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Governo entregou 124 viaturas à GNR

Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, entregou 124 novas viaturas à Guarda Nacional Republicana e avançou que no próximo ano serão «mais de mil» os veículos atribuídos a esta força de segurança.

(auto.look2010@gmail.com)

Eduardo Cabrita cumprimenta um mulitar da GNR

Eduardo Cabrita~, em declarações aos jornalistas, junto do posto da GNR da Costa de Caparica, em Almada, no distrito de Setúbal, referiu que as 124 viaturas distribuídas esta segunda-feira aos comandos territoriais de todo o país significam «a concretização da aposta na segurança», o que é uma das prioridades do Governo.

Neste sentido, o ministro lembrou que a Lei de Programação e Investimento nas forças de segurança contabiliza, assim, 280 novas viaturas para a GNR em 2018 – incluindo também as viaturas entregues às áreas de prevenção de combate a incêndios e defesa do ambiente.

Dos 124 veículos atribuídos esta segunda-feira, 77 correspondem a viaturas ligeiras, sete a motociclos de patrulhamento de trânsito, sete para investigação criminal, duas para apoio técnico, seis para transporte de pessoal, seis viaturas de policiamento comunitário, uma viatura eléctrica para patrulhamento turístico e uma de pronto-socorro.

Eduardo Cabrita

«Isto significa o maior plano de reequipamento em viaturas desde sempre nas forças e serviços de segurança, o que será aprofundado no próximo ano em que teremos um número superior. Teremos ao todo nas forças de segurança no próximo ano mais de 1.000 viaturas a serem atribuídas», anunciou.

O ministro lembrou ainda como a acção da GNR é importante para o país e como este reforço na frota poderá ajudar a manter a segurança.

«Um contributo para aquilo que é um objectivo de ter forças equipadas, qualificadas com reconhecimento da dedicação e da dignidade daqueles que aqui prestam serviço, desejando que em todos os momentos, sobretudo em quadras como a que se aproxima, se reconheça o papel único que a GNR desempenha para que Portugal seja reconhecido como um destino turístico atraente, como um local onde vale a pena investir e, para os portugueses, um local onde vale a pena viver», referiu.

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