Bagnaia penalizado no GP de Itália de MotoGP

1 de Junho, 2024 Carlos Sousa

Os pilotos Francesco Bagnaia e Alex Márquez cruzaram-se na trajetória da curva 12 do circuito de Mugello, que este fim de semana acolhe o GP de Itália, sétima ronda da temporada. Alex Márquez ficou a gesticular, em protesto. A penalização veio depois.

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O piloto italiano Francesco Bagnaia (Ducati) foi esta sexta-feira penalizado com três lugares na grelha de partida do Grande Prémio de Itália de MotoGP por ter atrapalhado o espanhol Alex Márquez (Ducati), que seguia numa volta lançada nos treinos cronometrados. Os dois pilotos cruzaram-se na trajetória da curva 12 do circuito de Mugello, que este fim de semana acolhe o GP de Itália, sétima ronda da temporada. Alex Márquez ficou a gesticular, em protesto.

No final da sessão, confrontado pelos jornalistas, Francesco Bagnaia apelidou a atitude do mais novo dos irmãos Márquez de “show off”. «Não serve de nada, é só para dar espetáculo», frisou.

Já o piloto espanhol explicou que seguia numa volta lançada, «a melhorar os parciais», quando apanhou Bagnaia na trajetória ideal: «Ele ia muito lento, mas pensei que se ia desviar. Apanhei-o no meio da curva 12, numa situação muito perigosa», disse.

Os comissários decidiram investigar e penalizar Bagnaia com a perda de três lugares na grelha de partida. Já o português Miguel Oliveira (Aprilia) terminou o dia com o quarto melhor tempo e garantiu uma vaga direta na segunda fase da qualificação de sábado.

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TURISMO Ingressos para a Expofacic já estão à venda
Os bilhetes para a Expofacic já se encontram à venda em vários locais da cidade de Cantanhede, acompanhando, assim, a venda online que já estava em curso através da BOL, plataforma oficial e exclusiva de venda. carlos.sousa@autolook.pt Quem quiser adquirir os bilhetes para a Expofacic, de forma presencial, já o poderá no Posto de Turismo, no espaço da INOVA-EM instalado na Loja do Cidadão e no Intermarché de Cantanhede, durante o horário de funcionamento dos respetivos locais. Complementarmente, a compra poderá ser feita nas lojas da FNAC e da WORTEN, ou nas bilheteiras do recinto, a partir do dia 25 de julho. Noutro plano, a edição deste ano da Expofacic apresenta duas novidades: a “Giants Bugs – O Mundo dos Insetos Gigantes”, exposição temática com 16 insetos robotizados e ampliados, numa fusão de alta tecnologia e de beleza natural; e o Expofacic Kids, espaço que fará as delícias dos mais novos, com famosas personagens da animação Madagáscar e um circuito de insufláveis. Entretanto, o Executivo Municipal deliberou aprovar, por unanimidade, a constituição da Comissão de Honra desta 32.ª edição do evento, que é constituída pelo presidente da Assembleia Municipal de Cantanhede, a presidente da Associação Empresarial de Cantanhede, Cristina Antunes, o presidente da Comissão Executiva da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal, os presidentes das 14 juntas de freguesia do concelho e os representantes dos partidos políticos com assento na Assembleia Municipal. Completam a lista o presidente da Direção da Ad Elo – Associação de Desenvolvimento Local da Bairrada e Mondego, o presidente da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede e o comandante do Destacamento Territorial de Cantanhede da GNR.
Fórmula E Mitch Evans garante a “pole” em Portland
Vantagem por uma “unha negra” do piloto neozelandês Mitch Evans sobre Jake Hughes no Hankook Portland E-Prix, acautelando a partida da primeira linha da 13.ª corrida da temporada, enquanto António Félix da Costa foi eliminado. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) O neozelandês Mitch Evans (Jaguar) garantiu a “pole position” para a primeira corridas em Portland, ao bater na final Norman Nato (Andretti). O piloto francês parte da 12.ª posição da grelha por ter sido penalizado em 10 lugares, em consequência das três advertências sofridas. É a segunda “pole” do ano do piloto da Jaguar, que já tinha partido dessa posição, na primeira corrida efetuada em Misano. O português António Félix da Costa (Porsche), que tinha sido o mais rápido no treino livre e segundo no seu grupo de qualificação, foi eliminado pelo neerlandês Robin Frijns (Envision), logo no primeiro duelo. A eliminação deveu-se a um erro, que fez o piloto perder o avanço angariado e acabou por ser batido por 0,046 segundos, mas vai partir da segunda linha da grelha, ao lado do neerlandês. O neozelandês Nick Cassidy (Jaguar), que comanda o campeonato, foi sétimo no seu grupo de qualificação, onde o inglês Jake Hughes (McLaren) foi o mais rápido, e vai partir da sexta linha da grelha, ao lado de Norman Nato. Grelha de partida – 1.ª linha: Mitch Evans (Jaguar), 1’08,820”; Jake Hughes (McLaren), 108,925”; 2.ª linha: Robin Frijns (Envision), 1’09,090”; António Félix da Costa (Porsche), 1’08,924”; 3.ª linha: Dan Ticktum (ERT). 1’09,109”; Edoardo Mortara (Mahindra), 1’27,183”; 4.ª linha: Nico Muller (Cupra), 1’09,998”; Pascal Wehrlein (Porsche), 1’09,899”; 5.ª linha: Sébastien Buemi (Envision), 1’10,017”; Jake Dennis (Andretti), 1’10,001” . Alinham mais 12 pilotos.
WRC Má conduta do público manteve-se na Polónia
Campeão Kalle Rovanperä lidera Rali da Polónia. O belga Thierry Neuville, líder do campeonato à partida desta prova, está apenas na sexta posição, já a 46,5 segundos, depois de ter aberto a pista no primeiro dia de prova. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) Se ontem três das oito especiais tinham sido interrompidas, hoje o dia começou com nova interrupção, logo na classificativa de abertura, situação que já levou os responsáveis da prova a admitir que a continuidade da prova polaca no calendário do Campeonato do Mundo está em causa. O mau estar que se vive no Rali da Polónia tem origem no comportamento dos espectadores. Em termos desportivos, o dia não mudou quase nada, com Kalle Rovanpera (Toyota GR Yaris Rally1), que, ontem, tinha passado de forma pontual pelo comando, a ascender ao primeiro lugar, logo na segunda prova de classificação do dia. O jovem piloto finlandês conservou a posição até ao final do dia, para partir, este sábado, para as derradeiras quatro classificativas, com 9,4 segundos de avanço sobre o norueguês Andreas Mikkelsen (Hyundai i20 Rally1). O facto do norueguês estar à frente de Elfyn Evans (Toyota GR Yaris Rally1) impede a marca nipónica, para já, de pensar em “jogadas estratégicas” em beneficio do inglês, que ganhou sete pontos ao belga Thierry Neuville (Hyundai i20 N Rally1), que comando o campeonato. Após o acidente, de ontem, logo na classificativa de abertura do dia, Ott Tanak (Hyundai i20 N Rally1) regressou à estrada, mas, após cumprir a primeira passagem pelas três especiais do dia e a terceira passagem pela “super-especial” que abriu a prova, o estónio optou por não sair do Parque de Assistência e fica a dúvida de saber se regressará à estrada este sábado. Entre os RC2 é o finlandês Sami Pajari (Toyota GR Yaris Rally2) conservou o comando e terminou o dia com 26,3” de vantagem sobre o sueco Oliver Solberg (Skpda Fabia RS Rally2) que, durante o dia , ascendeu ao segundo lugar categoria. Classificação após 15 especiais – 1.º, Kalle Rovampera/Jonne Halttunen (Toyota GR Yaris Rally1), 2.00’44,0”; 2.º, Andreas Mikkelsen/Torstein Eriksson (Hyundai i20 N Rally1), a 9,4”; 3.º, Elfyn Evans/Scott Martin (Toyota GR Yaris Rally1), a 16,1”; 4.º, Adrien Fourmaux/Alexandre Coria (Ford Puma Rally1), a 37,0”; 5.º, Martins Sesks/Renars Francis (Ford Puma Rally1), a 58,2”; 6.º. Thierry Neuville/Martijn Wyndaeghe (Hyundai i20 N Rally1), a 58,3”; 7.º, Grégoire Munster/Louis Louka (Ford Puma Rally1), a 1’24,5”; 8.º, Takamoto Katsuta/Aaron Johnston (Toyota GR Yaris Rally1), a 1’41,9”; 9.º, Sami Pajari/Enni Mälkönen(Toyota GR Yaris Rally2), a 5’46,5” (1.º RC2); 10.º, Oliver Solberg/Elliott Edmondson (Skoda Fabia RS Rally2), a 6’12,8”.
FÓRMULA 1 Max Verstappen repete “pole” na Áustria
Max Verstappen garantiu a “pole position” para o Grande Prémio da Áustria após uma performance impressionante na classificação deste sábado, superando Lando Norris, por quatro décimos de segundo. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) O neerlandês Max Verstappen (Red Bull/Honda), assegurou a “pole position” para a corrida “Sprint”, só não repetiu o feito para o Grande Prémio por o australiano Oscar Piastri (McLaren/Mercedes) ter visto o seu melhor tempo anulado, por ter excedido os limites da pista. Se isso não tivesse acontecido, as quatro primeiras linhas da grelha para o Grande Prémio seriam iguais às da corrida “Sprint”, mas a descida do australiano, de terceiro para sétimo, permitiu ao espanhol Carlos Sainz (Ferrari) partilhar a segunda linha com o inglês George Russell. Para o Grande Prémio serão o alemão Nico Hulkenberg (Haas/Ferrari) e o francês Esteban Ocon (Alpine/Renault) a alinhar na quinta linha, depois de terem completado o lote dos que chegou à Q3. De estranhar o facto de Fernando Alonso (Aston Martin/Mercedes) ter sido o mais lento da Q2, onde o canadiano Lance Stroll (Aston Martin/Mercedes) não chegou, depois de ser o quarto mais lento da Q1. GRELHA DE PARTIDA Max Verstappen Red Bull RB20/Honda 1’04,314″ Lando Norris McLaren MCL38/Mercedes 1’04,718″ George Russell Mercedes W54/Mercedes 1’04,840″ Carlos Sainz Ferrari SF-24/Ferrari 1’04,851″ Lewis Hamilton Mercedes W15/Mercedes 1’04,903″ Charles Leclerc Ferrari SF-24/Ferrari 1’05,044″ Oscar Piastri McLaren MCL38/Mercedes 1’05,048″ Sergio Perez Red Bull RB20/Honda 1’05,202″ Nico Hulkenberg Haas VF-24/Ferrari 1’05,385″ Esteban Ocon Alpine A524/Renault 1’05,883″ Daniel Riccardo VCARB01/Honda 1’05,289″ Kevin Magnussen Haas VF24/Ferrari 1’05,347″ Pierre Gasly Alpine A524/Renault 1’05,359 Yuki Tsunoda VCARB01/Honda 1’05,412″ Fernando Alonso Aston Martin AMR24/Mercedes 1’05,639″ Alexander Albon Williams FW46/Mercedes 1’05,736″ Lance Stroll Aston Martin AMR24/Mercedes 1’05,819″ Valtteri Bottas Kick Sauber C44/Ferrari 1’05,847″ Logan Sargeant Williams FW46/Mercedes 1’05,856″ Guanyu Zhou Kick Sauber C44/Ferrari 1’06,061″
Fórmula E António Félix da Costa o mais rápido em Oregon
O Campeonato Mundial de Fórmula E ABB FIA regressa este fim de semana com a 13.ª e 14.ª etapas da 10.ª temporada no Hankook Portland E-Prix, com o piloto de Cascais a revelar a solidez que o carateriza ao volante de um Porsche. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) A cidade de Portland, no Estado do Oregon, recebe a penúltima jornada do Campeonato do Mundo de Fórmula E, com o neozelandês Nick Cassidy (Jaguar) a chegar ao traçado americano, com 25 pontos de vantagem sobre Pascal Wehrlein (Porsche). O alemão precisa de superar o piloto da Jaguar nas duas corridas norte-americanas para poder ir para Londres, palco das duas derradeiras corridas da temporada, com hipótese de chegar ao título. Para já, Pascal Wehrlein sabe que vai contar com o apoio do português António Félix da Costa (Porsche), mais rápido na segunda sessão de treinos livres, à frente do francês Norman Nato (Andretti), que tinha ocupado o tipo da tabela de tempos na sessão de abertura, que decorreu na madrugada portuguesa, face à diferença horária (oito horas) entre Portland e Lisboa. Essa foi a posição assumida pelo português, campeão em 2020, que quer ver o seu colega de equipa ser o nono campeão na história da categoria. Fora da luta pelos lugares do pódio final ficou o inglês Oliver Rowland, que não foi autorizado pelo médico a viajar para o outro lado do Atlântico, deixando o neozelandês Mitch Evans (Jaguar), que dista 10 pontos do alemão, no duelo pelo segundo lugar, a menos que o fim-de-semana corra mal ao seu colega de equipa. Sétimo do campeonato, depois de ter vencido duas das últimas quatro corridas, António Félix da Costa só pode pensar em somar pontos, pois dista 48 do degrau mais baixo do pódio. Melhores Tempos – António Félix da Costa (Porsche), 1’08,787”; Norman Nato (Andretti), 1’08,913”; Nick Cassidy (Jaguar), 1’09,016”; Jake Dennis (Andretti), 1’09,058”; Caio Collet (Nissan), a 1’09,108”; Dan Ticktum (ERT). 109,109”; Sébastien Buemi (Envision), 1’09,123”; Robin Frijns (Envision), 1’09,129”; Pascal Wehrlein (Porsche), 1’09,178”; Sam Bird (Jaguar), 1’09,196”. Treinaram mais 12 pilotos.
MotoGP Bagnaia domina e vence “Sprint” em Assen
Piloto transalpino da Ducati efetuou, de forma imperial, a corrida “Sprint”, liderando de fio a pavio e venceu exemplarmente em Assen. Jorge Martín e Maverick Viñales completaram o pódio. Marc Márquez caiu e abandonou. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) O italiano Francesco Bagnaia (Ducati) venceu a corrida “Sprint”, repetindo o que havia feito em Itália, na jornada anterior, e reduziu para 15 pontos o atraso em relação a Jorge Martin (Ducati). O piloto espanhol terminou a corrida na segunda posição, com o compatriota Maverick Viñales (Aprilia) a completar o pódio, com os três a manterem as posições da partida à chegada. O português Miguel Oliveira (Aprilia) largou da 17.ª posição e terminou em 12.º, mas na penúltima volta era 11.º, perdendo dois lugares na derradeira incursão pela pista. Contudo, viria a beneficiar da queda de Aleix Espargaro (Aprilia), na derradeira volta, quando o espanhol lutava pelo sexto lugar, para ganhar uma posição. Marc Márquez também caiu, logo no início da corrida, ou seja, na segunda volta, e abandonou a prova de maneira precoce. Classificação – 1.º, Francesco Bagnaia (Ducati), 13 voltas (59,046 km), em 19’58,090” (177,4 km/h); 2.º, Jorge Martin (Ducati), a 2,355”; 3.º, Maverick Viñales (Aprilia), a 4,103”; 4.º, Enea Bastianini (Ducati), a 6,377”; 5.º, Fabio Di Giannantonio (Ducati), a 8,669”; 6.º, Brad Binder (KTM), a 9,727”; 7.º, Fabio Quartararo (Yamaha), a 10,828”; 8.º, Alex Marquez (Ducati), a 13,196”; 9.º, Franco Morbidelli (Ducati), a 13,560”; 10.º, Pedro Acosta (KTM), a 15,972”; …; 12.º, Miguel Oliveira (Aprilia), a 16,902”. Classificaram-se mais sete pilotos
MotoGP Francesco Bagnaia com a primeira “pole” do ano
Piloto italiano da Ducati garantiu hoje a sua primeira “pole position” da temporada no circuito de Assen, vincando o domínio que tem exercido ao longo do fim de semana. Bagnaia superou a concorrência com o tempo de 1m30,540s, Jorge Martin e Maverick Viñales completaram os lugares seguintes. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) O italiano Francesco Bagnaia (Ducati), que dominou os treinos livres, fez o mesmo na qualificação e garantiu a primeira “pole position” do ano, à frente dos espanhóis Jorge Martin (Ducati), com quem discute o comando do campeonato, e Maverick Viñales (Aprilia). O português Miguel Oliveira (Aprilia), que não conseguiu entrada directa na Q2, registou o 17.º tempo e vai partir do meio da sexta linha da grelha. O almadense que defende as cores da Trackhouse Racing) foi um dos muitos pilotos a ter de enfrentar esta ‘eliminação’, mas no seguimento das dificuldades do primeiro dia, também a Q1 não correu da forma desejada. Miguel Oliveira começou por se fixar na 5.ª posição da tabela de tempos após a primeira saída para a pista, num momento em que Fabio di Giannantonio (Pertamina Enduro VR46) liderava seguido de Pedro Acosta (Red Bull GasGas Tech3).O piloto de Almada acabou por não conseguir melhorar o seu registo pessoal e, por via disso, viu alguns adversários melhorarem os seus tempos por volta, nomeadamente Jack Miller (Red Bull KTM Factory) e Alex Rins (Monster Energy Yamaha). Em Moto2, a Boscoscuro monopoliza a primeira linha da grelha, com os espanhóis Fermin Aldeguer (Boscoscuro), que garantiu a primeira posição da grelha, e Sergio Garcia (Boscoscuro) e ladearem o japonês Ai Ogura (Boscoscuro) na primeira linha. Estreia do espanhol Algel Piqueras (Honda) na “pole position”, para a corrida de Moto3, tendo a seu lado o japonês Taiyo Fusurato (Honda) e o neerlandês Collin Veijer (Husqvarna) que tinha sido o mais rápido nas sessões de treinos livres GRELHAS DE PARTIDA MOTOGP – 1.ª linha: Francesco Bagnaia (Ducati), 1’30,540”; Jorge Martin (Ducati), 1’30,777”; Maverick Viñales (Aprilia), 1’30,951”; 2.ª linha: Alex Marquez (Ducati), 1’30,979”; Aleix Espargaro (Aprilia), 1’31,077”; Fabio Di Giannantonio (Ducati), 1’31,274”; 3.ª linha: Marc Marquez (Ducati), 1’31,378”; Brad Binder (KTM), 1’31,479”; …; 6.ª linha: Alex Rins (Yamaha), 1’32,108”; Miguel Oliveira (Aprilia), 1’32,123”; Lorenzo Salvadori (Aprilia), 1’32,241”: Alinham mais cinco pilotos. Moto2 – 1.ª linha: Fermin Aldeguer (Boscoscuro), 1’35,269”; Ai Ogura (Boscoscuro), 1’35,499”; Sergio Garcia (Boscoscuro), 1’35,623”; 2.ª linha: Manuel Gonzalez (Kalex), 1’35,640”; Alonso Lopez (Boscoscuro); 1’35,745”; Albert Arenas (Kalex), 1’35,824”; 3.ª linha: Tony Arbolino (Kalex), 1’35,873”; Diogo Moreira (Kalex), 1’35,901”; Jake Dixon (Kalex), 1’35,983”. Alinham mais 19 pilotos. Moto3 – 1.ª linha: Angel Piqueras (Honda), 1’39,746”; Taiyo Furusato (Honda), 1’39,820”; Collin Veijer (Husqvarna), 1’40,055”; 2.ª linha: Ivan Ortola (KTM), 1’0,073”; Ryusei Yamanaka (KTM); 1’40,113”; Stefano Nepa (KTM), 1’40,146”; 3.ª linha: Jose Antonio Rueda (KTM), 1’40,189”; Adrian Fernandez (Honda), 1’40,254”; Joel Esteban (CFMoto), 1’40,284”. Alinham mais 17 pilotos.
AUTOMÓVEIS Comércio & Indústria Kauai HEV 1.6 Vanguard: equilíbrio de soluções
A segunda geração do Hyundai Kauai cresceu nas cotas e justifica em pleno a designação de novo modelo. Diferente na estética e maior nas dimensões, também melhorou em alguns parâmetros relativos à segurança, apesar de ter conquistado quatro estrelas Euro NCAP. As semelhanças com o eléctrico são evidentes, enquanto o motor a gasolina permite estabelecer diferenças. FAUSTO MONTEIRO GRILO A segunda geração do Kauai cresceu em diversos vectores, sendo evidente o acréscimo de 185 mm no comprimento total, ainda aquém dos quatro metros e meio (4.350 mm). Mais subtis foram os aumentos na cota de largura +24 mm, enquanto a altura regista aumentos de 10 ou 15 mm, consoante dimensão das jantes. No caso da versão híbrida 1.6 GDi Vanguard, as jantes de 18” fazem o modelo ultrapassar o metro e meio em altura (1.580 mm) enquanto a largura da carroçaria não chega aos dois metros (1.825 mm) sem contar com os retrovisores. Ainda em relação às cotas, a distância entre-vias também aumentou (60 mm) e o mesmo acontece com as vias dianteira e traseira. Na bagageira também se verificam ganhos, com 466 litros moduláveis até 1.300 litros, mediante rebatimento dos assentos traseiros. O aumento das cotas exteriores e a renovação estética do Kauai, aproximam este híbrido da versão eléctrica. Todavia, a escolha de uma linha de cintura mais alta, arredondada e lisa, reduzem a visibilidade na traseira, na qual os grupos ópticos estão mais expostos, em especial aos pilaretes tão a gosto das autarquias. Nas laterais, a área vidrada perde para as áreas metálicas e de compósitos, enquanto na frente, a tal superfície lisa e arredondada, recebe vários elementos que, não impedem que o Kauai híbrido seja classe 1. No interior, o aumento de cotas trouxe muito mais benefícios. Os acessos estão muito melhores, em especial na traseira. Para o acesso aos lugares dianteiros, em especial para quem se sentar ao volante, consoante estaturas e ajuste em altura do assento, assim fica mais ou menos condicionado o acesso. Uma vez no interior, o espaço permite alojar quatro adultos de 1,80 metros, sem condicionantes. O painel e o volante, concedem uma profusão de comandos, menus e sub-menus que exigem alguma habituação, sendo certo que alguns destes precisam de ser configurados uma vez pelo utilizador. No entanto e mesmo tendo isso em consideração, muitos dos comandos poderiam ser mais intuitivos e até simplificados. Por exemplo, as patilhas atrás do volante, servem para ajustar os três níveis de retenção, enquanto o acerto dos modos de utilização (eco, neve ou sport) se ajustam num botão colocado na consola central. O acesso à bagageira está ao nível do perfil da carroçaria, tornando fácil o manuseamento das bagagens e, sob o piso, existe algum espaço para arrumos. Com boa habitabilidade, este Kauai é apresentado com bons materiais e um bom nível de finalização, embora não se encontre harmonia, tanto no toque como nas tonalidades neste interior, muito espaçoso, bem aproveitado nos espaços para arrumos e dotado de portas USB, apenas para quem tenha equipamentos mais recentes. Isto significa que os que utilizam aqueles “smartphone” antigos (de 2021 ou 2022) terão de utilizar adaptadores ou recorrer à tomada, muitas vezes identificada como a do isqueiro. No que diz respeito aos números mais importantes, e numa gama que inicia nos 26.720 euros do 1.0 a gasolina e chega aos 48.750 euros do eléctrico mais equipado, este híbrido HEV 1.6 Vanguard é proposto a 36.670 euros sem contar com eventuais campanhas, despesas administrativas e pintura metalizada. Em destaque nesta versão, o ar condicionado automático bizona, botão de ignição e chave com sensor, visores de 12,3”, navegação, sistema de prevenção de colisão, sensores à frente e atrás, e jantes 18” na versão N Line. Além do espaço e funcionalidade, o habitáculo deste Kauai começa por conceder boas impressões no que diz respeito ao conforto de rolamento. O bom desempenho das suspensões e a boa insonorização, permitem usufruir de um ambiente agradável. Para quem vai ao volante, a colocação do selector de transmissão, permite a escolha do D-R-N-P para rolar, marcha-atrás, ponto-morto ou parqueamento. As patilhas atrás do volante, servem para acertar um dos três níveis de retenção no modo mais económico, e permitem escalonar as seis relações da transmissão, quando se opta pelos modos desportivo ou neve. Nestes, notam-se diferenças nas acelerações, reprises e retenção, com esta última a permitir a circulação urbana com pouca ou nenhuma intervenção do sistema de travagem. Num breve contacto ao volante, e à média de 32,0 km/h ficou registado um consumo de combustível de 4,5 litros/100 km.
AUTOMÓVEIS Comércio & Indústria Nissan Ariya com novos preços e potências
Para entrega imediata, o Nissan Ariya está disponível para empresas a partir de 34.106 euros +IVA Toda a gama (63 kWh e 87 kWh) inclui a oferta do carregador de 22 kWh de série em todas as versões e apresenta uma autonomia de 530 km. FAUSTO MONTEIRO GRILO Com o ADN japonês patente em cada detalhe, a plataforma de automóvel totalmente eléctrico, combina uma excelente entrega de energia, capacidades de carregamento e autonomia, com um equilíbrio entre conforto e agilidade. Toda a gama do Ariya foi alvo de reposicionamento, mediante redução do P.V.P em 4.000 euros, encontrando-se agora disponível para empresas, na versão Engage a partir de 34.106 euros +IVA com bateria de 63 kWh e 160 kW de potência, e 38.984 euros +IVA com bateria de 87 kWh e 178 kWh. A gama é ainda composta pela versão Advance, que já inclui teto de abrir panorâmico de série, e que, para além da versão com bateria de 63 kWh, tem ainda disponível a versão 4WD de tração integral com a bateria de 87 kWh (Ariya e-4orce com 225 kW de potência), bem como as versões Evolve e Evolve+ (esta última topo de gama apenas disponível em 4WD). Toda a gama Nissan Ariya (63 kWh e 87 kWh), inclui a oferta do carregador de 22 kWh de série em todas as versões e apresenta uma autonomia de 530 km.
FÓRMULA 1 Max Verstappen vitorioso na corrida “Sprint”
Pese embora as investidas de Lando Norris, o piloto neerlandês conquistou hoje a décima vitória em corridas “Sprint”. O tricampeão defendeu-se de “corpo e alma” na prova inserida no GP da Áustria; terminando à frente de Oscar Piastr. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) A primeira partida para a corrida “Sprint” foi abortada por haver fotógrafos fora do local onde deveriam estar, mas quando a luz verde acendeu, o neerlandês Max Verstappen (Red Bull/Honda) assumiu o comando da corrida, à frente dos dois McLaren. O inglês Lando Norris (McLaren/Mercedes), que era o mais direto perseguidor do comandante, tentou várias vezes a ultrapassagem, sem sucesso, até que conseguiu criar condições para a concretizar. Contudo, na curva seguinte, Max Verstappen respondeu e regressou ao primeiro lugar, que manteve até final, enquanto o australiano Oscar Piastri (McLaren/Mercedes) seguiu o piloto da Red Bull e ultrapassou o seu companheiro de equipa, com os três lugares do pódio a ficarem decididos desde aí. No arranque, o espanhol Carlos Sainz (Ferrari) intrometeu-se entre os dois pilotos da Mercedes, com os três a manterem as posições até à bandeira de xadrez. Já o monegasco Charles Leclerc (Ferrari), que largou de décimo, terminou em sétimo, à frente do mexicano Sergio Perez (Red Bull/Honda), com os pilotos da quatro a equipas a monopolizarem os lugares pontuáveis. Classificação – 1.º, Max Verstappen (Red Bull/Honda), 23 voltas (99,188 km), em 26’41,389” (22,797 km/h); 2.º, Oscar Piastri (McLaren/Mercedes), a 4,616”; 3.º, Lando Norris (McLaren/Mercedes), a 5,348”; 4.º, George Russell (Mercedes), a 8,354”; 5.º, Carlos Sainz (Ferrari), a 9,989”; 6.º, Lewis Hamilton (Mercedes), a 11,207”; 7.º, Charles Leclerc (Ferrari), a 13,424”; 8.º, Sergio Perez (Red Bull/Mercedes), a 17,409”; 9.º, Kevin Magnussen (Haas/Ferrari), a 24,067”; 10.º, Lance Stroll (Aston Martin/Mercedes), a 30,175”; 11.º, Esteban Ocon (Alpine/Renault), a 30,839”; 12.º, Pierre Gasly (Alpine/Renault), a 31,308”; 13.º, Yuki Tsunoda (VCAR/Honda), a 35,452”; 14.º, Nico Hulkenberg (Haas/Ferrari), a 38,423”; 15.º, Daniel Riccardo (VCAR/Honda), a 39,397”; 16.º, Fernando Alonso (Aston Martin/Mercedes), a 43,155”; 17.º, Logan Sargeant (Williams/Mercedes), a 44,076”; 18.º, Alexander Albon (Williams/Mercedes), a 44,673”; 19.º, Valtteri Bottas (Kick Sauber), a 46,511”; 20.º, Guanhy Zhou (Kick Sauber), 53,143”.
CLUBE ESCAPE LIVRE Bruno Oliveira “aderiu” ao Guarda Racing Days
Uma das grandes novidades do Guarda Racing Days 2024 dá-se pelo nome de Bruno Oliveira. Trata-se de uma estreia apresentando também a sua grande novidade para este ano: será aos comandos de um novo kartcross: Kamikaze K3 XC CROSSCAR, homologado pela FIA. Carlos.sousa@autolook.pt Bruno Oliveira vai disputar a competição automóvel promovida pelo Clube Escape Livre e Câmara Municipal da Guarda, demonstrando que a modalidade de kartcross está em crescimento já que a própria FIA acabou de lançar o projeto Affordable Cross Car. O Guarda Racing Days reúne, nos dias 6 e 7 de julho, pilotos de renome nacional e internacional para um enorme espetáculo desportivo, com os campeões de Portugal em várias disciplinas do desporto motorizado. Bruno Oliveira, que tem vindo a disputar provas do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno, aos comandos de uma Ford Ranger, aproveitou a pausa de verão nas competições do CPTT e aceitou de imediato o convite do Clube Escape Livre. O piloto será um dos que irá rolar num percurso único desenhado para proporcionar muita competição e espetáculo à já apelidada “Corrida dos Campeões” que compreende quatro categorias: ralis, todo-o-terreno, Off Road e SSV. Bruno Oliveira cumpriu assim no início do ano o antigo sonho de adquirir um Kartcross e, após alguns treinos e testes, irá estrear a nova máquina numa competição com um traçado misto, disputando a categoria Off Road. «Foi com enorme honra e orgulho que recebi o convite por parte da organização para participar no Guarda Racing Days. Senti que de certa forma é ver reconhecido o trabalho que temos vindo a desenvolver no CPTT com o nosso projeto apoiado pela Ford Trucks», começou por referir Bruno Oliveira. «No início do ano adquiri um kartcross. Era um sonho antigo que eu tinha e tem sido de facto uma experiência incrível poder estar aos comandos de uma máquina tão rápida. Agora fiquei surpreso e muito satisfeito por saber que, nem a propósito, a FIA lançou há poucos dias, o projeto Affordable Cross Car», acrescentou o experiente piloto. «Focada em expandir o acesso ao desporto motorizado e sendo esta uma modalidade em crescimento, o projeto vai permitir aumentar o acesso ao desporto automóvel, controlado os custos. O que é facto é que o desporto automóvel precisa de espetáculo e os Kartcross são realmente uma fonte de espetáculo. O kartcross vai dos 0 aos 100 Km/h em 2,4 segundos e são também muito versáteis, com uma excelente performance em diversos tipos de piso. A lista de pilotos das mais diversas categorias é de peso, mas promete com certeza um espetáculo único e muitas emoções. Estou expectante», salientou ainda Bruno Oliveira sobre esta corrida que todos os anos reúne na Guarda uma imponente moldura humana. O Guarda Racing Days contará com um traçado misto de terra (40%) e asfalto (60%). A base é a encosta por trás do Versatile Hotel. O percurso compreende um mix de muita adrenalina, a oscilar entre emocionantes descidas, zonas técnicas, travagens fortes e a culminar com o já famoso salto, percorrido duas vezes e perfazendo um total de três quilómetros.
MotoGP Francesco Bagnaia sempre na frente em Assen
Aos comandos de uma Ducati, o piloto italiano permanece intocável no traçado de Assen tendo em vista o Grande Prémio dos Países Baixos de MotoGP. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) O italiano Francesco Bagnaia (Ducati) permanece, desde o arranque da prova, no topo da tabela de tempos, demonstrando uma superioridade que o torna como o principal candidato ao triunfo nas duas corridas do fim-de-semana de MotoGP. Por seu turno, os pilotos espanhóis Maverick Viñales (Aprilia) e Pedro Acosta (GasGas) colocaram-se nos lugares seguintes, com o segundo a aparecer, pela primeira vez, no lote dos mais rápidos, o que não deixa de ser interessante. O espanhol Jorge Martin (Ducati), que comanda o campeonato, não foi além do quinto tempo, atrás, ainda, do seu compatriota Marc Marquez (Ducati), com o português Miguel Oliveira (Aprilia) a registar o 16.º tempo, entre os 23 pilotos que estiveram em ação. Em Moto2, os homens da Kalex conseguiram, pela primeira vez, levar a melhor sobre os seus adversários da Boscoscuro, com o tailandês Somkiat Chantra (Kalex) e os espanhóis Manuel Gonzalez (Kalex) e Aron Canet (Kalex) a colocarem-se no topo da tabela de tempos, à frente do espanhol Fermin Aldeguer (Boscoscuro), que foi o mais rápido dos pilotos da marca. Finalmente, em Moto3, o neerlandês Collin Veijer (Husqvarna) voltou a ser o mais rápido, desta vez, à frente dos espanhóis Angel Piqueras (Honda) e ivan Ortola (KTM). TEMPOS DOS TREINOS MOTOGP – Francesco Bagnaia (Ducati), 1’31,670”; Maverick Viñales (Aprilia), 1’31,743”; Pedro Acosta (KTM), 1’31,991”;Marc Marquez (Ducati), 1’32,050”; Jorge Martin (Ducati), 1’32,174”; Franco Morbidelli (Yamaha), 1’32,279”; Fabio Di Giannantonio (Ducati), 1’32,318”; Alex Marquez (Ducati), 1’32,327”; Raul Fernandez (Aprilia), 1’32,407”; Aleix Espargaro (Aprilia), 1’32,411”; …; Miguel Oliveira (Aprilia), 1’32,864”. Treinaram mais sete pilotos. MOTO2 – Somkiat Chantra (Kalex), 1’35,341”; Manuel Gonzalez (Kalex), 1’35,455”; Aron Canet (Kalex), 1’35,483”; Fermin Aldeguer (Boscoscuro), 1’35,486”; Sergio Garcia (Boscoscuro), 1’35,521”; Ai Ogura (Boscoscuro), 1’35,570”; Tony Arbolino (Kalex), 1’35,642”; Alonso Lopez (Boscoscuro); 1’35,655”; Celestino Vietti (Kalex), 1’35,697”; Marcos Ramirez (Kalex), 1’35,733”. Treinaram mais 21 pilotos. MOTO3 – Collin Veijer (Husqvarna), 1’39,703”; Angel Piqueras (Honda), 1’39,777”; Ivan Ortola (KTM), 1’39,790”; David Muñoz (KTM), 1’39,859; David Alonso (CFMoto), 1’39,900”; Ryusei Yamanaka (KTM); 1’39,930”; Joel Kelso (KTM), 1’39,934”; Taiyo Furusato (Honda), 1’40,023”; Adrian Fernandez (Honda), 1’40,050”; Luca Lunetta (Honda), 1’40,068”. Treinaram mais 16 pilotos.
WRC Público compromete continuidade no “Mundial”
O piloto norueguês Andreas Mikkelsen que tinha liderado um rali do WRC pela última vez na Turquia, em 2019, herdou o comando logo na segunda especial desta sexta-feira após a desistência do estónio Ott Tänak. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (autolook.pt) Três das oito especiais interrompidas, ainda que uma tenha sido retomada, por mau comportamento dos espectadores, podem comprometer o futuro do Rali da Polonia no calendário do Campeonato do Mundo de Ralis. Os responsáveis da FIA não gostam que situações dessas se verifiquem, o que esteve na criação das Zonas Espetáculo, que tiveram estreia no Vodafone Rally de Portugal e passaram a ser exigidas nas restantes provas do “Mundial”. Trata-se de algo que afeta a verdade desportiva das provas, com pilotos beneficiados ou prejudicados em função dos tempos que lhes são atribuídos, ainda que os diretores da prova tenham a preocupação de serem tão justos quanto possíveis. Foi isso que aconteceu com o norueguês Andreas Mikkelsen (Hyundai i20 N Rally1), mandado parar na sexta especial, quando tinha perdido o comando para o finlandês Kalle Rovanpera (Toyota GR Yaris Rally1). Como os que cumpriram a segunda passagem pela classificativa tinham sido mais rápidos nove segundos em relação ao tempo feito na passagem anterior, Andreas Mikkelsen viu o tempo que lhe foi atribuído permitir-lhe regressar ao comando, posição em que termina o dia, com 1,8” de vantagem sobre Kalle Rovanpera. Mais rápido, ontem, ao final do dia, na “super-especial” que abriu a estrada, o estónio Ott Tanak (Hyundai i20 N Rally1) não teve muito tempo para usufruir da posição, uma vez que prova de classificação, que abriu o dia de hoje, a colisão com um veado obrigou-o a renunciar. Nessa altura, Andreas Mikkelsen, beneficiado pela posição de partida, oitavo, passou para a frente e só ao início da tarde perdeu o comando para Kalle Rovanpera, para o recuperar logo a seguir. Chamado, à última hora, para substituir o francês Sébastien Ogier, vítima de um acidente de viação quando reconhecia o traçado, Kalle Rovampera, que foi autorizado a reconhecer o percurso fora do que estava programado, terminou o dia no segundo lugar, à frente o inglês Elfyn Evans (Toyota GR Yaris Rally1). E se os dois pilotos da marca nipónica deixarem o norueguês para trás, não surpreenderá que seja o inglês a vencer, para reduzir o atraso pontual para o belga Thierry Neuville (Hyundai i20 N Rally1), sétimo, por ser penalizado por abrir a estrada, situação que amanhã não mudará muito. De facto, o belga só tem atrás de si o japonês Takamoto Katsuta (Toyota GR Yaris Rally1), que vai abrir a estrada, por ser o último dos Rally1, a menos que a Hyundai tenha conseguido recuperar os estragos do carro de Ott Tanak. Sensacional estreia do letão Martins Sesks (Ford Puma Rally1), ao volante de um mais competitivos carros da competição, ao terminar o dia na quinta posição. Entre os RC2 é o finlandês Sami Pajari (Toyota GR Yaris Rally2) que comanda, com 8,9” de avanço sobre o ídolo local, Kajetan Kajetanowicz (Skoda Fabia Rally2 Evo), com os dois a fecharem o lote dos 10 primeiros. Classificação após oito especiais – 1.º, Andreas Mikkelsen/Torstein Eriksson (Hyundai i20 N Rally1), 59’43,7”; 2.º, Kalle Rovampera/Jonne Halttunen (Toyota GR Yaris Rally1), a 1,8”; 3.º, Elfyn Evans/Scott Martin (Toyota GR Yaris Rally1), a 2,0”; 4.º, Adrien Fourmaux/Alexandre Coria (Ford Puma Rally1), a 7,5”; 5.º, Martins Sesks/Renars Francis (Ford Puma Rally1), a 7,7”; 6.º, Grégoire Munster/Louis Louka (Ford Puma Rally1), a 21,3”; 7.º. Thierry Neuville/Martijn Wyndaeghe (Hyundai i20 N Rally1), a 29,8”; 8.º, Takamoto Katsuta/Aaron Johnston (Toyota GR Yaris Rally1), a 32,3”; 9.º, Sami Pajari/Enni Mälkönen(Toyota GR Yaris Rally2), a 2’15,6” (1.º RC2); 10.º, Kajetan Kajetanowicz/Maciej Szczepaniak (Skoda Fabia RS Rally2), a 2’24,5”..
MotoGP “Falcão” em 16.º nos treinos cronometrados
Miguel Oliveira terá de passar, pela primeira das duas fases da qualificação, a Q1, a disputar este sábado de manhã, antes da corrida Sprint da tarde. carlos.sousa@autolook.pt O piloto português da Aprilia terminou esta sexta-feira na 16.ª posição na sessão de treinos cronometrados para o Grande Prémio dos Países Baixos de MotoGP, oitava ronda da temporada do Mundial de motociclismo de velocidade. Miguel Oliveira terá, assim, de passar pela primeira das duas fases da qualificação, a Q1, a disputar este sábado de manhã, antes da corrida Sprint da tarde. O piloto luso, que tinha sido 13.º nos treinos livres da manhã, fechou o dia com o registo de 1m32,488s, terminando a 1,148 segundos do mais rápido, o italiano Francesco Bagnaia (Ducati), que bateu o espanhol Maverick Viñales (Aprilia) por 0,065 segundos, e o também espanhol Alex Márquez (Ducati), que foi terceiro, por 0,255. O dia foi dominado pelo bicampeão Francesco Bagnaia que, pela primeira vez, foi o mais rápido nos dois primeiros treinos de um GP. O bicampeão mundial bateu mesmo o recorde do circuito neerlandês, com o tempo de 1m31,340s. O primeiro a conseguir o melhor registo de sempre em Assen, considerada a catedral do motociclismo, foi Maverick Viñales. Mas Bagnaia estabeleceu um novo recorde logo a seguir. Quanto a Miguel Oliveira, sentiu dificuldades de manobrabilidade da sua Aprilia: «Estava um pouco de vento, o que tornou as coisas mais complicadas», explicou o piloto natural de Almada, revelando que foi feita «uma alteração na moto» para o ajudar «nas curvas rápidas» do circuito. «Ainda estou a perder muito tempo porque não consigo virar a moto. O que fizemos durante a sessão não foi o suficiente. Precisamos de fazer uma alteração mais profunda para amanhã e espero que consigamos encontrar mais velocidade», frisou o piloto português, de 29 anos. Miguel Oliveira anotou que «as outras Aprilia estão a andar bem», pelo que espera «encontrar essa velocidade que falta e conseguir uma boa posição» na qualificação. O companheiro de equipa de Oliveira na Trackhouse, o espanhol Rauld Fernandez, terminou na nona posição e garantiu uma vaga direta na Q2. O diretor desportivo da equipa norte-americana, Wilco Zeelenberg, revelou que o piloto português «sentiu algumas dificuldades com o pneu macio, bandeiras amarelas e as sensações com a moto». «Com o pneu médio foi mais rápido, fez 1m32,4s. Mas, depois, montou um pneu macio para tentar uma volta rápida mas apanhou bandeiras amarelas», lamentou. No entanto, sublinhou que «não é nenhum drama». «Vamos ver o que consegue fazer amanhã (sábado)», concluiu. O espanhol Jorge Martin (Ducati), que foi o quinto mais rápido nos treinos cronometrados, chega a esta prova na liderança do campeonato, com 171 pontos, mais 18 do que Bagnaia. Miguel Oliveira é 15.º, com 31.
FÓRMULA 1 Max Verstappen na “pole position” para a Sprint
Neerlandês começa a corrida deste sábado para o Grande Prêmio da Áustria na “pole position”, depois de superar Lando Norris na qualificação por escassos 0,093 segundos. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) Max Verstappen foi o mais rápido em todas as três etapas da classificação, mas a ameaça de Lando Norris só surgiu no Q3, quando, finalmente, conseguiu uma volta rápida com pneus macios. Diga-se, contudo, que foi “estranha” a qualificação para a corrida Sprint, que integra o programa do Grande Prémio da Áustria, 11.ª prova da temporada, com os pilotos a retardarem a saída para a pista até aos limites. Esta configuração de ideias apenas permitiu aos pilotos uma volta lançada, o que levou o monegasco Charles Leclerc (Ferrari), que foi o último a entrar em ação, a ver a bandeira de xadrez antes de iniciar a volta de qualificação na Q3. Isso fez com que quem viesse atrás acabasse por fazer o melhor tempo do que os seus antecessores, o que permitiu ao neerlandês Max Verstappen (Red Bull/Honda) garantir a primeira posição para a corrida deste sábado, impedindo uma primeira linha McLaren. Lando Norris (McLaren/Mercedes) partilha a primeira linha com o campeão do mundo, enquanto o australiano Oscar Piastri (McLaren/Mercedes) divide a segunda com o inglês George Russell (Mercedes). As primeiras 10 posições foram ocupadas pelos pilotos da Red Bull, McLaren, Mercedes, Ferrari e Alpine, com destaque para o facto de a marca francesa ter visto os seus dois pilotos de novo na Q3. GRELHA DE PARTIDA 1.º linha – Max Verstappen (Red Bull/Honda), 1’04,686”; Lando Norris (McLaren/Mercedes), 1’04,779”; 2.ª linha – Oscar Piastri (McLaren/Mercedes), 1’04,987”; George Russell (Mercedes), 1’05,054”; 3.ª linha – Carlos Sainz (Ferrari), 1’05,126”; Lewis Hamilton (Mercedes), 1’05,270”; 4.ª linha – Sergio Perez (Red Bull/Honda), 1’06,008”; Esteban Ocon (Alpine/Renault), 1’06,101”; 5.ª linha – Pierre Gasly (Alpine/Renault) 1’06,624”; Charles Leclerc (Ferrari), sem tempo; 6.ª linha – Kevin Magnussen (Haas/Ferrari), 1’05,806”; Lance Stroll (Aston Martin/Mercedes), 1’05,847”; 7.ª linha – Fernando Alonso (Aston Martin/Mercedes), 1’05,878”; Yuki Tsunoda (VCAR/Honda), 1’05,960”; 8.ª linha – Logan Sargeant (Williams/Mercedes), 1’07,259”; Daniel Riccardo (VCAR/Honda), 1’06,962”; 9.ª linha – Nico Hulkenberg (Haas/Ferrari), 1’06,966”; Valtteri Bottas (Kick Sauber), 1’06,725”; 10.ª linha – Alexander Albon (Williams/Mercedes), 1’06,754”; Guanhy Zhou (Kick Sauber), 1’07,197”.
FÓRMULA 1 Max Verstappen com o melhor tempo na Áustria
Piloto neerlandês da Red Bull ditou o ritmo nos treinos para o Grande Prémio da Áustria, na frente de Oscar Piastri, da McLaren, e dos dois pilotos da Ferrari, respetivamente Charles Leclerc e Carlos Sainz. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) Apesar de ter causado, durante breves minutos, a interrupção da sessão, por o carro ter ficado parado na pista, o neerlandês Max Verstappen (Red Bull/Honda) acabou por garantir o melhor tempo, à frente do australiano Oscar Piastri (McLaren/Mercedes), sendo os únicos a chegar o segundo “5”. Atrás deles colocaram-se os dois Ferrari, com o monegasco Charles Leclerc a ficar à frente do espanhol Carlos Sainz, com o quinto tempo a ir para o inglês Lewis Hamilton (Mercedes). Tratou-se do único entre os homens da frente que fez o tempo com pneus médios, o que pode ser uma boa indicação para a corrida. O francês Esteban Ocon (Alpine/Renault), o canadiano Lance Stroll (Aston Martin/Mercedes), o inglês George Russell (Mercedes), o japonês Yuki Tsunoda (VCARB01/Honda) e o espanhol Fernando Alonso (Aston Martin/Mercedes) completaram o lote dos 10 mais rápidos na única sessão de treinos livres, uma vez que a próxima sessão será qualificação para a “Corrida Sprint”. GASLY E STROLL GARANTEM PERMANÊNCIA Antes da corrida austríaca Alpine e Aston Martin confirmaram a presença do francês Pierre Gasly e do canadiano Lance Stroll, nas respectivas equipa, reduzindo ainda mais o leque de lugares disponíveis. No caso do francês é a confirmação daquilo que tinha depois da corrida de Monte Carlo, quando o francês a foi tocado pelo seu colega de equipa e compatriota, Esteban Ocon, com a equipa a anunciar a saída de Ocon e a permanência de Gasly. Em relação à continuidade de Lance Stroll na Aston Martin surpresa se isso não sucedesse, uma vez que o pai do piloto é o patrão da equipa. TEMPOS DO TREINO PILOTO CHASSIS MOTOR TEMPOS Max Verstappen Red Bull RB20 Honda 1’05,685″ Oscar Piastri McLaren MCL38 Mercedes 1’05,961″ Charles Leclerc Ferrari SF-24 Ferrari 1’06,055″ Carlos Sainz Ferrari SF-24 Ferrari 1’06,128″ Lewis Hamilton Mercedes W15 Mercedes 1’06,254″ Esteban Ocon Alpine A524 Renault 1’06,297″ Lance Stroll Aston Martin AMR24 Mercedes 1’06,384″ George Russell Mercedes W15 Mercedes 1’06,386″ Yuki Tsunoda VCARB01 Honda 1’06,579″ Fernando Alonso Aston Martin AMR24 Mercedes 1’06,603″ Pierre Gasly Alpine A524 Renault 1’06,734″ Sergio Perez Red Bull RB20 Honda 1’06,783″ Lando Norris McLaren MCL38 Mercedes 1’06,880″ Gaunyu Zhou Kick Sauber C44 Ferrari 1’06,919″ Valtteri Bottas Kick Sauber C44 Ferrari 1’06,925″ Nico Hulkenberg Haas VF-24 Ferrari 1’06,956″ Daniel Ricardo VCARB01 Honda 1’06,962″ Alexander Albon Williams FW46 Mercedes 1’06,995″ Kevin Magnussen Haas VF-24 Ferrari 1’07,145″ Logan Sargeant Williams FW46 Mercedes 1’07,259″
MotoGP Bagnaia liderou treino nos Países Baixos
DiGiannantonio fez a volta mais rápida da sessão de trenos inaugural, mas na secretaria foi Francesco Bagnaia o mais célere. Já o português Miguel Oliveira ficou de fora do “top 10”. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) O italiano Francesco Bagnaia (Ducati), em MotoGP, o japonês Ai Ogura (Boscoscuro), em Moto2, e o espanhol Ivan Ortola (KTM), em Moto3, foram os mais rápidos das respetivas categorias na primeira sessão de treinos livres para a corrida agendada para os Países Baixos. Em MotoGP, os espanhóis Marc Marquez (Ducati) e Raul Fernandez (Aprilia) colocaram-se nos lugares seguintes, com o francês Fabio Quartararo (Yamaha) a colocar a marca japonesa entre os mais rápidos, o que não tem acontecido nas corridas anteriores. O espanhol Jorge Martin (Ducati), que comanda o campeonato, fechou o lote dos 10 mais rápidos, três lugares à frente do português Miguel Oliveira (Aprilia), apostado em entrar de forma direta na Q2. Refira-se que, a surpresa surgiu a 14 segundos da bandeira, com DiGiannantonio a colocar-se na frente de tudo e de todos. Contudo, o rookie da VR46, que acabaria como o mais rápido da sessão com 1m32,14s, mas os comissários entenderam cancelar a volta por uma hipotética infração de limites de pista que, no entanto, nunca aconteceu. Perante este desiderato, o tempo foi restituído a Francesco Bagnaia de 1m32,401s e, por isso, o mais rápido. A Boscoscuro dominou a sessão de Moto2, colocando os quatro pilotos nos cinco primeiros lugares, com o espanhol Aron Canet (Kalex) a ser o único que conseguiu intrometer-se entre os homens da concorrência, à frente dos espanhóis Alonso Lopez (Boscoscuro) e Fermin Aldeguer (Boscoscuro), mas atrás do japonês Ai Ogura (Boscoscuro) e do espanhol Sergio Garcia (Boscoscuro). Em Moto3, foi o espanhol Ivan Ortola (KTM) a registar o melhor tempo, à frente do japonês Ryusei Yamanaka (KTM) e do seu compatriota Adrian Fernandez (Honda). TEMPOS DOS TREINOS MOTOGP – Francesco Bagnaia (Ducati), 1’32,401”; Marc Marquez (Ducati), 1’32,466”; Raul Fernandez (Aprilia), 1’32,501”; Fabio Quartararo (Yamaha), 1’32,594”; Maverick Viñales (Aprilia), 1’32,678”; Aleix Espargaro (Aprilia), 1’32,688”; Fabio Di Giannantonio (Ducati), 1’32,753”; Alex Marquez (Ducati), 1’32,767”; Brad Binder (KTM), 1’32,863”; Jorge Martin (Ducati), 1’32,927”; …; Miguel Oliveira (Aprilia), 1’33,094”. Treinaram mais 10 pilotos. Moto2 – Ai Ogura (Boscoscuro), 1’36,458”; Sergio Garcia (Boscoscuro), 1’36,536”; Aron Canet (Kalex), 1’36,547”; Alonso Lopez (Boscoscuro); 1’36,550”; Fermin Aldeguer (Boscoscuro), 1’36,587”; Jake Dixon (Kalex), 1’36,788; Tony Arbolino (Kalex), 1’36,882; Celestino Vietti (Kalex), 1’36,997”; Joe Roberts (Kalex), 1’37,023”; Marcos Ramirez (Kalex), 1’37,036. Treinaram mais 21 pilotos. Moto3 – Ivan Ortola (KTM), 1’40,610”; Ryusei Yamanaka (KTM); 1’40,701”; Adrian Fernandez (Honda), 1’40,813”; David Alonso (CFMoto), 1’40,8492; Jose Antonio Rueda (KTM), 1’40,958”; Scott Ogden (Honda), 1’41,010”; Stefano Nepa (KTM), 1’41,075”; Collin Veijer (Husqvarna), 1’41,088”; Joel Kelso (KTM), 1’41,339”; Joel Esteban (CFMoto), 1’41,643”. Treinaram mais 16 pilotos.
WRC Ott Tänak saiu de prova após atropelar veado
A dupla estónia, Ott Tänak e Martin Järveoja, em Hyundai I20 N Rally1 Hybrid, pararam ao Km 18,3 depois de um toque em que danificaram a frente da viatura, na sequência de um atropelamento de um veado enquanto conduzia a alta velocidade. carlos.sousa@autolook.pt Enquanto Andreas Mikkelsen fez o melhor tempo na primeira especial do dia, Ott Tänak teve de parar após sofrer um acidente no segundo dia do Rali da Polónia. A segunda especial – primeira do dia –, Ott Tanak (Hyundai) foi forçado a abandonar. O estoniano bateu e teve que parar na beira da estrada. Aquele que foi tido como favorito desta prova está fora da corrida. Nesta especial de 29,40 km, Thierry Neuville (Hyundai), que abriu a estrada, não conseguiu fazer melhor que o oitavo melhor registo (15m16,7s), precisamente 22 segundos atrás do tempo de Andreas Mikkelsen (Hyundai). O norueguês conseguiu a melhor, à frente de Martins Sesks (M-Sport). O piloto letão, que participa no seu primeiro rali com um Rally1, ficou muito surpreendido com o tempo alcançado no final da especial.
MotoGP Futuro de Miguel Oliveira no MotoGP em aberto
Piloto português afirmou, antes do Grande Prémio dos Países Baixos, que se corre este fim de semana, que está a estudar todas as opções em aberto. carlos.sousa@autolook.pt Miguel Oliveira tem a sua vaga na Aprilia de fábrica para 2025 tapada, depois da contratação de Marco Bezzecchi, que se vai juntar a Jorge Martín, pelo que o futuro do piloto português segue em aberto para o próximo ano. O almadense, porém, explica que o CEO da marca, Massimo Rivola, lhe afirmou que deseja continuar a contar com el: «Disse-me que seria uma pena perder-me, mas não está mais nas mãos da Aprilia, será com a Trackhouse. O Davide Brivio tem falado comigo e com o Raúl Fernández e nada está decidido, pelo que vamos esperar se nas próximas semanas para termos algo mais concreto para dizer», explica o piloto. «Estou a falar com outras marcas para ver se me encaixo nos seus projetos, veremos», afirmou ainda, na antevisão ao Grande Prémio dos Países Baixos, que se corre neste fim de semana. Atualmente, há três equipas sem duplas definidas para a próxima temporada: a Trackhouse, a VR46 e a Pramac, que passará a ser satélite da Yamaha, terminando a ligação à Ducati: «Vou para um lugar onde me desejem verdadeiramente», sublinhou o piloto de Almada. Miguel Oliveira conta, no seu currículo, com cinco vitórias em corridas de MotoGP. Esta temporada ocupa apenas o 15.º lugar do Mundial de pilotos, com 31 pontos aos comandos da sua Trackhouse Aprilia.
AUTOMÓVEIS Concessões e Stands C. Santos no Beach Party by Nova Era 2024
A Sociedade Comercial C. Santos volta a ser a viatura da Beach Party by Nova Era. A maior beach party da Europa está de volta hoje, sexta-feira, dia 28 de junho, e amanhã, sábado, à Praia do Aterro Norte, em Matosinhos. A Sociedade Comercial C. Santos e a Rent a Star cedem veículos para apoio à organização. carlos.sousa@autolook.pt A Sociedade Comercial C. Santos e a Rent a Star voltam a ser a viatura oficial da Beach Party by Nova Era, que está de volta este fim de semana. O transporte de artistas é assegurado por 11 viaturas Mercedes-Benz ao dispor da organização da 15.ª edição do festival de música eletrónica produzido pela Rádio Nova Era e pela Música no Coração. Também alguns felizardos do público serão transportados por uma viatura smart #1 cedida pela Sociedade Comercial C. Santos. Vários titulares de bilhete aceitaram o desafio colocado nas redes sociais pela organização e quatro pessoas – duas hoje e duas amanhã – vão ser transportadas no SUV elétrico de 5 lugares de casa ao recinto na ação “Chega em Grande Estilo: Ganha uma Boleia com a Sociedade Comercial C. Santos”. ARTISTAS TOPO DE GAMA O line up da Beach Party by Nova Era apresenta, todos os anos, um conjunto de artistas ao nível dos melhores festivais do mundo. Este ano não é exceção e estarão em palco alguns dos maiores nomes da dance scene mundial, como Timmy Trumpet, Oliver Heldens, Hardwell e, entre outros, Will Sparks. Os cabeça de cartaz do festival serão transportados no imponente EQS SUV, topo de gama 100% elétrico da Mercedes-Benz. Espaço, dimensão, requinte e tecnologia são apenas alguns dos atributos deste automóvel. No interior, e até por transportar passageiros especialistas em som, reina o conforto acústico, com viagens agradáveis e silenciosas ao nível da primeira classe. Os artistas topo de gama costumam apreciar o melhor que a indústria automóvel através da Mercedes-Benz e da Sociedade Comercial C. Santos. No ano passado, a renomada Dj e produtora belga Amelie Lens ficou impressionada com a tecnologia a bordo e decidiu publicar um vídeo em que o demonstra. «A Sociedade Comercial C. Santos é parceira da Rádio Nova Era há muitos anos. É, por isso, com muito gosto que a Sociedade Comercial C. Santos e a Rent a Star voltam a associar-se à Beach Party by Nova Era, um evento reconhecido junto do público deste tipo de música e de eventos», refere Aquiles Pinto, relações públicas da Sociedade Comercial C. Santos. MAIS DE MEIO MILHÃO DE VISITANTES DESDE A PRIMEIRA EDIÇÃO A Beach Party by Nova Era já vai na 15.ª edição. Sempre com a praia e o mar como cenário, a primeira edição aconteceu em 2007, com nomes como Bob Sinclair. Desde então, foi sempre crescendo, até se tornar um dos principais momentos da agenda dos festivais de verão. Uma aposta de sucesso espelhada na adesão crescente do público, ao longo de 15 edições a Beach Party by Nova Era recebeu mais de meio milhão de pessoas e regista hoje uma média de 25 a 30 mil pessoas por dia, das quais cerca de 20% é público estrangeiro, 90% do qual vindo da vizinha Espanha, afirmando-se assim, também, como um dos principais atrativos turísticos do Norte do país. Uma das razões para este crescimento prende-se, desde logo, com o cartaz, apresentando em cada edição alguns dos maiores nomes da dance scene mundial do momento, vários deles em estreia absoluta em palcos nacionais. Ao longo das anteriores edições, passaram pelo palco da Praia do Aterro Norte, em Matosinhos, nomes incontornáveis, como Aviici, Alesso ou Swedish House Mafia. Esta 15ª edição mantém a fasquia elevada, com os já referidos artistas Timmy Trumpet, Oliver Heldens, Hardwell e Will Sparks. SOBRE A SOC. COM. C. SANTOS Fundada em 1946, a Sociedade Comercial C. Santos tem instalações no Porto, Maia (Aeroporto) e Felgueiras. É concessionário e oficina autorizada para comercialização de viaturas, peças e prestação de serviços customer services (após-venda) das marcas Mercedes-Benz, Mercedes-AMG, Mercedes-Maybach, Mercedes-EQ, Mercedes-Benz Vans e Mercedes-Benz Trucks. É ainda agente e oficina autorizada smart.
WRC Ott Tänak lidera no arranque do Rali da Polónia
O piloto estónio gastou 1m42,5s para cumprir os 2,5 quilómetros cronometrados da super-especial, deixando na segunda posição o belga Thierry Neuville, a um segundo, com o britânico Elfyn Evans em terceiro, a 1,3 segundo. carlos.sousa@autolook.pt Ott Tänak (Hyundai i20) lidera o Rali da Polónia, sétima prova do campeonato do mundo, depois de disputada a primeira das 19 especiais previstas. O piloto estónio gastou 1m42,5s para cumprir os 2,5 quilómetros cronometrados, deixando na segunda posição o belga Thierry Neuville (Hyundai i20), a um segundo, com o britânico Elfyn Evans (Toyota Yaris) em terceiro, a 1,3. «Gostei desta especial e destas estradas, mas não são nada fáceis», disse Ott Tänak, que já de manhã tinha sido o mais rápido no shakedown. Ott Tänak sublinha que «tudo tem de estar no ponto» em termos de afinação. «É preciso ter confiança em tudo o que nos rodeia. Vamos ver amanhã (sexta-feira) como nos sentimos», finalizou. O japonês Takamoto Katsuta (Toyota Yaris) foi o quarto, a 1,6 segundos, seguido pelo norueguês Andreas Mikkelsen (Hyundai i20), em quinto, a 1,8, neste regresso à categoria do WRC. Destaque para o sétimo lugar do campeão em título, Kalle Rovanperä (Toyota Yaris), chamado à última da hora para substituir o francês Sébastie Ogier, acidentado durante os reconhecimentos. O finlandês cortou a meta a 2,1 segundos do mais rápido. Na sexta-feira, disputam-se mais sete especiais, com um total de 113,50 quilómetros cronometrados. CLASSIFICAÇÃO 1.º Tanak/Jarveoja (Hyundai), 1m 42,5s 2.º Neuville/Wydaeghe (Hyundai), a 1,0s 3.º Evans/Martin (Toyota), a 1,3s 4.º Katsuta/Johnston (Toyota), a 1,6s 5.º Mikkelsen/Eriksen (Hyundai), a 1,8s
MOTOS Flat Track no sábado à noite no Algarve
O Campeonato Nacional de Flat Track continua rumo a sul para a sua terceira ronda, com uma prova noturna, amanhã, sábado, em São Bartolomeu de Messines. carlos.sousa@autolook.pt A tarde e noite de amanhã, sábado, dia 29 de junho, serão plenas de ação a sul, com a terceira jornada do Campeonato Nacional de Flat Track agendada para a pista oval de Lavajo, São Bartolomeu de Messines, com organização a cargo da Associação de Desporto Motorizado – Team Satanás. Depois das rondas de Barcelos e Santiago do Cacém, esperam-nos mais umas horas de grandes momentos a desfrutar desta espetacular modalidade e do ambiente que a envolve, com o atrativo adicional de se tratar de uma prova noturna na já conhecida oval algarvia, com um traçado de 200 metros desenhado no seu típico piso de barro avermelhado. A ação em pista inicia-se a partir das 16h00 com os treinos livres para as várias classes em presença – Power Bike, Dirt Bike, Tracker, Promo Bike, Mini Flat Track e Hobby –, seguindo-se as sessões cronometradas a partir das 17h30. Após a pausa para o jantar, as mangas de qualificação começam pelas 20h00, com as finais previstas para se disputarem entre as 0h00 e a 1h15, altura em que se dará por terminada a prova. Com entrada livre para o público, temos uma grande noite pela frente!
Enduro Souselas recebe Nacional de Enduro – CFL 2024
O Campeonato Nacional de Enduro – CFL 2024 chega ao seu termo este fim de semana em Souselas, antecedido pela terceira prova do Campeonato Nacional de Mini Enduro – Jetmar. carlos.sousa@autolook.pt Com o título Elite e Elite 2 já entregues ao francês Julien Roussaly desde a ronda de Tábua, no início do mês, muitas outras coroas ainda sem destinatário garantido, pelo que o espetáculo está garantido para a derradeira jornada do Campeonato Nacional de Enduro – CFL 2024, que terá lugar domingo em Souselas. Já o sábado está reservado para a terceira das seis provas do Campeonato Nacional de Mini Enduro – Jetmar, que prosseguirá, depois, com provas integradas nos fins de semana de algumas jornadas de Enduro Sprint. Com a muita chuva prevista para a região esta sexta-feira, que se prolongará com menor intensidade amanhã, sábado, o clube organizador ACTT – Alhastro Clube TT e a Comissão de Enduro da FMP delinearam já um “plano B” para o percurso, em especial para a prova de sábado. Uma vez que o piso da região de Souselas e limítrofes torna-se de progressão particularmente difícil com a chuva, razão pela qual, de resto, a ronda de Souselas está agendado para final de junho, embora o São Pedro tenha, aparentemente, “trocado as voltas” aos enduristas… Para amanhã, sábado, dia 29 de junho, as classes de Mini Enduro, Promo Senhoras e Clássicas terão pela frente um percurso de 18 km (especiais incluídas), com as especiais Cross Test e Enduro Test a terem lugar em Souselas, junto à Adega Cooperativa, e a serem cumpridas em quatro voltas para Juniores e Juvenis, e três vezes para as restantes classes. A partida do primeiro piloto está marcada para as 12h30. No domingo, 30 de junho, a sétima e última prova do Campeonato Nacional de Enduro – CFL 2024 arranca pelas 9h00 para um percurso com cerca de 49 km, a ser cumprido em três voltas e meia pelos pilotos das classes Elite e Open, em três voltas pelos Verdes, Veteranos e Senhoras e em duas voltas pelas restantes classes – salvaguardando eventuais alterações que se possam dever aos motivos antes referidos. A especial Cross Test desenrola-se junto à Adega Cooperativa de Souselas, a 500 metros do parque fechado, em terreno natural com relevos, e a Enduro Test em Botão, a cerca de 5 km do parque fechado, em terreno misto com relevos acentuados. Finalmente, a Extreme Test foi traçada em Outeiro do Botão, a 3,2 km do parque fechado, em piso de rocha e aproveitando o relevo natural do terreno.
Motocross Seis novos campeões nacionais de Motocross
Foi com um grande dia de sol a brindar os presentes no Complexo Motorizado Agostinho Cardoso “Makito”, em Tarouca, e com uma excelente organização a cargo do Clube Motorizado de Tarouca, que chegou ao final a edição 2024 de Campeonato Nacional de Motocross – Jogos Santa Casa. carlos.sousa@autolook.pt – Fotos: MUNICÍPIO DE TAROUCA E ARAÚJO PHOTO Luís Outeiro (Yamaha) em MX1, Sandro Lobo (Yamaha) em MX2, Tomás Santos (GasGas) em MX125 Júnior, Micael Luís (KTM) em MX Veteranos, Duarte Pinto (GasGas) em MX85 e Francisco Fernandes (Yamaha) em MX65, sagraram-se campeões nacionais de Motocross ao cabo desta quinta e derradeira jornada da competição. Sem grandes surpresas nas classes principais, Luís Outeiro recuperou o título Nacional de MX1 que tinha perdido no ano passado para Paulo Alberto, garantindo a coroa logo após o seu triunfo na 1.ª manga, na frente de Henrique Benevides (Yamaha) e Afonso Gomes (Yamaha). Isto não impediu o piloto de Alqueidão de repetir a vitória na segunda manga, sendo desta feita acompanhado ao pódio por André Sérgio (Beta) e Bruno Charrua (GasGas), enquanto Henrique Benevides ficava “fora de combate” devido a uma queda que causou um ombro deslocado. Micael Luís garantiu também o título de MX Veteranos, impondo-se em ambas as ocasiões a Bruno Azevedo e Victor Hernandez. Também nas MX2 bastou a vitória na primeira manga para que Sandro Lobo carimbasse o título nacional da classe, o seu primeiro nas categorias seniores, enquanto Martim Espinho (GasGas) vencia a segunda manga, garantindo também a vitória à geral. Integrada nas mangas de MX2, a classe de MX125 Júnior teve em Gonçalo Cardoso (Husqvarna) o vencedor das duas mangas, sempre na frente do espanhol Valentino Vaxquez (KTM) e de Tomás Santos, a quem as duas subidas ao pódio no terceiro posto garantiram o título da categoria. Nas mangas do Campeonato Nacional de Motocross Feminino – Liqui Moly, que ainda terá duas jornadas após a ronda de Tarouca, foi Bruna Antunes (GasGas) quem voltou a impor-se, prosseguindo com a sua série invicta neste ano de estreia do campeonato feminino, com Bárbara Nunes (Yamaha) e Laura Vieira (KTM) a alternarem nas restantes posições do pódio. Esta competição será retomada a 15 de setembro, em local ainda por definir. Emoção a rodos viveu-se nas mangas de MX85, pois Rafael Leonardo e Duarte Pinto, ambos aos comandos da GasGas do Quaresma Racing Team, chegavam a esta ronda separados por apenas 3 pontos, com vantagem para Rafael Leonardo. Mas, apesar deste ter dominado as primeiras provas do campeonato, em Tarouca o piloto Duarte Pinto esteve em grande plano, vencendo a primeira manga na frente do seu principal rival e de Gustavo Pitschieller. Com este resultado, Duarte Pinto recuperava 3 pontos a Leonardo, com ambos a partirem para a segunda manga empatados no campeonato. Na corrida que tudo decidia, foi Gustavo Pitschieller quem venceu, enquanto Duarte Pinto garantia o 2.º posto controlando Rafael Leonardo, que rodava em terceiro, rumo ao título de Campeão Nacional de MX85. Entre as MX65, Francisco Fernandes deu sequência à sua série vitoriosa, garantindo o título nacional ao vencer e bater nas duas mangas o seu rival e companheiro de equipa na Motos VR/Yamaha Racing Team, Guilherme Gomes, com Thiago Rodriguez (KTM) no 3.º posto em ambas as corridas. Finalmente, os mais jovens pilotos, os do Campeonato Nacional de MX50 – que ainda fica com duas provas por disputar – brindaram os presentes com duas animadas corridas. Na primeira manga foi o líder do campeonato, Edgar Salustiano (KTM) quem dominou, com confortável vantagem sobre Lucas Araújo (KTM) e Rodrigo Garcia (KTM). Já na segunda manga, uma queda de Edgar Salustiano no arranque, e outra posteriormente, deixou Lucas Araújo e Rodrigo Garcia envolvidos numa animada discussão pela vitória, que coube a Lucas Araújo com uma curta vantagem de 1,6s sobre Rodrigo Garcia, enquanto Edgar Salustiano recuperava até ao lugar mais baixo do pódio. O Campeonato Nacional de MX50 prossegue a 29 de setembro em Mundão, perto de Viseu. Entretanto, a ação prossegue com a primeira jornada do Campeonato Nacional de Supercross 2024, com o “pontapé de saída” para esta espetacular competição, que vai animar cinco noites de verão no meses de julho e agosto, a ser dado em Fernão Joanes no sábado dia 6 de julho.
CLUBE ESCAPE LIVRE “Circuito das Beiras” chega hoje a Coimbra
Programa – Circuito das Beiras by Bridgestone e First Stop 2024 A segunda edição da era moderna do Circuito das Beiras by Bridgestone / First Stop já está na estrada até domingo, estando a suscitar ainda maior interesse que a edição dos 120 anos. carlos.sousa@autolook.pt Organizado pelo Clube Escape Livre em colaboração com as Câmaras Municipais da Guarda, Castelo Branco e Coimbra, o passeio que celebra os 121 anos da prova imaginada por Tavares de Melo é composta por uma lista de inscritos muito bem preenchida com o dobro dos carros pré-guerra do evento de 2023 e muitos participantes estrangeiros. O Circuito das Beiras by Bridgestone / First Stop entra na segunda edição da era moderna com máquinas pré-guerra e vários clássicos de enorme qualidade. Uma edição que conhece várias alterações, desde a mudança de data à cidade de partida que, este ano, será a Guarda. Nessa medida, a internacionalização do Circuito das Beiras by Bridgestone / First Stop torna-se na maior novidade do evento. São inúmeras as equipas britânicas, alemãs, espanholas e até australianas inscritas. Para além disso, estão neste momento na estrada o dobro dos automóveis pré-guerra face ao ano passado. Modelos como o Alvis 1933 de José Romão de Sousa, o MG J2 de 1932 de Pedro Villas Boas, o Ford A Coupé de 1930 de Arménio Marques, o Fiat Balila de 1932 de José Reis, fazem parte de um grupo espetacular de automóveis pré-guerra já rolam no asfalto das estradas das Beiras. Desse grupo, o destaque vai para o Packard 120B de 1937 de Luís Martin Gonzalez, o Berliet de 1926 de Luís Mata Perez, o Minerva de 1923 conduzido por Tiago Gouveia, o Morris Cowley de 1925 de Joana de Barros e o Peugeot Bebé de 1914 inscrito por Carlos Seruya. Porém, o Circuito das Beiras by Bridgestone / First Stop vai muito mais além com vários modelos pós-guerra, com particular destaque para o Aston Martin DB2 de 1952 conduzido por John Bridgen, o Jaguar E de 1967 de Manuel Simões e o MG TD de Julien Gonzalez. Igualmente espetaculares o Volvo P1800S de 1965 conduzido por António Brochado, o Alfa Romeo Giulia GT de Fernando Taborda e o Opel Rekord 1900 Caravan de 1970 conduzido por Carlos Pires. Esta internacionalização do evento e a forte adesão de participantes prova a qualidade da organização e o interesse por um passeio que segue a rota desenhada por Tavares de Melo na primeira edição realizada em 1903, e que ligava Coimbra a Castelo Branco, Guarda e regresso à cidade dos estudantes. No total serão 400 quilómetros para desfrutar das máquinas clássicas num percurso cheio de surpresas e troços de pura condução. Exceto para as motos que, este ano, também vão ter a sua celebração: em junho de 1903 acontecia a primeira corrida de “motocicletas” exatamente entre Guarda e Coimbra e o Clube Escape Livre e o Moto Clube da Guarda vão recriar este acontecimento, abrindo às motos até 1978 a etapa Guarda – Coimbra. O primeiro inscrito foi Ricardo de Barros em BSA Round Tank de 1926. O patrocínio é da Bridgestone e First Stop e a Litocar é o parceiro automóvel do evento com a marca Renault. Uma excelente oportunidade de para o público acompanhar a passagem de tão gloriosas marcas automóveis.
Comércio & Indústria MOTOS Yamaha desvenda sistema na gama Y-AMT
Com uma ligação mais próxima e mais refinada ao cérebro do que os pés, as mãos são uma das ferramentas mais tácteis e poderosas do corpo humano. FAUSTO MONTEIRO GRILO A mudança de velocidades só com a mão, em oposição a uma combinação de pé e mão, não só é mais rápida como requer menos tempo de reflexão, permitindo concentrar-se ao máximo na ação exercida no acelerador e travão, no ângulo de inclinação, na posição do corpo e nos níveis de aderência dos pneus para intensificar a condução. É por este motivo que o pedal de mudanças não é instalado nos modelos Y-AMT. Isto significa que o condutor não tem de mover o pé esquerdo do apoio para pés, o que lhe permite concentrar-se na posição do corpo e na distribuição do peso nos apoios para melhorar o controlo da moto, sobretudo em curva. A transmissão MT foi desenvolvida para aumentar a diversão da condução, ao maximizar as características de potência e modos de condução desportivos. E com a velocidade e precisão de cada mudança de relação na transmissão, mais eficaz do que o recente sistema quickshift (QSS), a emoção e a adrenalina das mudanças de velocidades rápidas e suaves, nas condições de condução mais desportivas, são ainda mais emocionantes para quem se sentar aos comandos. O sistema Y-AMT é um exemplo perfeito da relação piloto-máquina realçada pela filosofia “Jin-Ki Kanno” da Yamaha ao proporcionar uma experiência de condução nova e divertida, independentemente das condições de condução, da estrada ou do objetivo da viagem. As motos equipadas com o sistema Y-AMT vão marcar uma mudança na percepção de como as motos são conduzidas, o que resulta numa experiência de condução ainda mais envolvente e proporciona “Kando”, uma palavra japonesa que exprime o sentimento de profunda satisfação e intensa emoção sentida quando se encontra um produto de valor, qualidade e desempenho excepcionais. A Yamaha vai começar a introduzir o sistema Y-AMT numa gama de modelos num futuro próximo, e levar esta inovação para a condução desportiva, de passeio e deslocações diárias.
FÓRMULA 1 Áustria marca o regresso das corridas “Sprint”
Uma semana depois da corrida efetuada em Barcelona, a Fórmula 1 volta à ação no Red Bull Ring, onde estão de regresso as corridas “Sprint”, obrigando a uma gestão mais cuidadosa dos pneus. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) O traçado rápido do Qatar pode complicar a vida ao neerlandês Max Verstappen (Red Bull/Honda), que tem sete vitórias em 10 corridas, mas que tem visto a concorrência mais perto, como sucedeu no circuito espanhol, onde foi batido em todas as sessões de treinos livres e na qualificação. A evolução que McLaren e Mercedes mostraram no traçado catalão e o facto do traçado poder beneficiar os Ferrari faz com que o campeão do mundo vá ter um fim de semana difícil, mas nada o impedirá de tentar vencer mais uma vez, porque é evidente que o seu desejo de vitórias é permanente. O inglês Lando Norris (McLaren/Mercedes), que venceu em Miami, foi quatro vezes segundo, nas últimas seis corridas e fez o melhor tempo na qualificação em Barcelona. O espanhol Carlos Sainz (Ferrari), que ganhou na Austrália, o monegasco Charles Leclerc (Ferrari) que triunfou em casa, e os dois homens da Mercedes, os ingleses Lewis Hamilton e George Russell parecem ser os mais capazes de bater o campeão do mundo. O mexicano Sergio Perez (Red Bull/Honda) terá mais uma oportunidade para se aproximar do seu colega de equipa e entrar na discussão das primeiras posições, o que não aconteceu nas duas últimas corridas, em que não terminou. O excelente desempenho dos Alpine, em Barcelona, com os seus pilotos a terminarem nos lugares pontuáveis, desperta a curiosidade em relação ao que poderão fazer no circuito austríaco. HORÁRIO SEXTA-FEIRA (28 DE JUNHO) 11h30 / 12h30 – Treino livre 1 15h30 / 16h14 – Qualificação “Sprint” SÁBADO (29 DE JUNHO) 11h00 / 12h00 – “Sprint” 15h00 / 16h00 – Qualificação DOMINGO (30 DE JUNHO) 14h00 – Corrida CLASSIFICAÇÕES DOS “MUNDIAIS” PILOTOS – 1.º, Max Verstappen, 219 pontos; 2.º, Lando Norris, 150; 3.º, Charles Leclerc, 148; 4.º, Carlos Sainz, 116; 5.º, Sergio Perez, 111; 6.º, Oscar Piastri, 87; 7.º, George Russell, 81; 8.º, Lewis Hamilton, 70; 9.º, Fernando Alonso, 41; 10.º Yuki Tsunoda, 19; 11.º, Lance Stroll, 17; 12.º, Daniel Riccardo, 9; 13.º, Oliver Bearman, 6; 14.º, Nico Hulkekberg, 6; 15.º Pierre Gasly, 5; 16.º, Esteban Ocon, 3; 17.º, Alexander Albon, 2; 18.º, Kevin Magnussen, 1. CONSTRUTORES – 1.º, Oracle Red Bull Racing, 330 pontos; 2.º, Scuderia Ferrari, 270; 3.º, McLaren F1 Team, 237; 4.º, Mercedes AMG Petronas F1 Team, 151; 5.º, Aston Martin Aramco F1 Team, 58; 6.º, Visa Cash App RB F1 Team, 28; 7.º, BWT Alpine F1 Team, 8; 9.º, MoneyGram Haas F1 Team, 7; 10.º, Williams Racing, 2.
AUTOMÓVEIS Concessões e Stands Matrizauto com novo espaço em Aveiro
Contagem decrescente para abertura da megastore. Montra para a Avenida Europa, em Aveiro, prevista para o próximo mês de julho. Um projeto que representa um investimento na ordem dos dois milhões de euros, além de se apresentar com uma imagem totalmente vanguardista… carlos.sousa@autolook.pt Foi no ano de 2016 que a Matrizauto revolucionou o mercado automóvel no território aveirense. Oito anos depois, a cidade prepara-se para um novo acontecimento. Com o objetivo de conquistar um melhor posicionamento geográfico, a megastore, instalada no Retail Park Aveiro, vai ter montra para a Avenida Europa, uma das principais portas de entrada da cidade e centro nevrálgico dos principais “players” do mercado automóvel. Este novo projeto, que representou um investimento na ordem dos dois milhões de euros, para além de se apresentar com uma imagem totalmente vanguardista, vai permitir alargar consideravelmente a área de exposição física automóvel – aumentando desde logo a oferta disponível – e, ao mesmo tempo, criar uma relação de maior proximidade com o seu público-alvo. «Este investimento traduz a aposta da marca no mercado local e reforça a sua posição junto dos clientes, apresentando uma loja mais moderna, acompanhada do profissionalismo e qualidade de serviço de sempre», refere Ricardo Figueiras, diretor de Marketing da Matrizauto. Com as obras do novo edifício já em fase de conclusão, aguarda-se pela abertura oficial no próximo mês de julho. Fundada em 2008, a Matrizauto conta hoje com sete megastores de viaturas seminovas e usadas: Braga, Porto, Aveiro, Viseu, Leiria, Loures e Sintra. Em todos os espaços, o cliente encontra tudo para comprar carro, sem andar às voltas, seja numa megastore ou na loja online. A marca foi eleita “Escolha do Consumidor” em 2021, 2022 e 2024, na categoria Viaturas Seminovas e Usadas, e o website matrizauto.pt distinguido como produto do ano 2022 pela inovação na compra de viatura on-line. De referir, por último, que a Matrizauto é uma empresa do Grupo JAP, uma instituição centenária do sector automóvel e da mobilidade em Portugal e, mais recentemente, no continente africano.
WRC Rovanperä substitui Ogier no Rali da Polónia
O piloto francês e o seu co-piloto Vincent Landais foram hospitalizados após terem sofrido um acidente durante os treinos para o Rali da Polónia, cabendo a Kalle Rovanperä e Jonne Halttunen substituí-los na prova polaca. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt Sébastien Ogier não participa na prova polaca depois de se envolver numa colisão rodoviária durante o reconhecimento na manhã de terça-feira. O piloto francês e o navegador Vincent Landais, juntamente com dois ocupantes do outro veículo envolvido, foram transportados a uma unidade hospitalar para exames que, felizmente, não revelaram ferimentos graves. Sébastien Ogier permaneceu sob observação médica na noite de terça-feira antes de receber alta na manhã do dia seguinte e voltar para casa para descansar. O bem-estar de todos os envolvidos continua sendo a principal prioridade da Toyota Gazoo Racing WRT, que envia os melhores votos a todos. Como é prática habitual, o reconhecimento é realizado em carros de estrada: as velocidades são sempre monitorizadas pelos organizadores e estão dentro dos limites estabelecidos. Apesar do acidente, a equipa pôde contar com Kalle Rovanperä e Jonne Halttunen para substituir os seus companheiros numa prova que, originalmente, não fazia parte do programa parcial dos finlandeses nesta temporada. Os dois pilotos nórdicos realizaram um calendário intensivo de reconhecimentos para se prepararem para a primeira especial do Rali da Polónia, sendo o “shakedown” de quinta-feira perto de Mikołajki a sua única oportunidade de testar o Toyota GR Yaris Rally1 HYBRID nas estradas polacas antes do início do rali. A Polónia integra o Campeonato do Mundo de Ralis, onde está de regresso depois de seis anos de ausência, e Thierry Neuville (Hyundai i20 N Rally1), penalizado, uma vez mais, por abrir a estrada no primeiro dia. O piloto belga chega às estradas de terra com 18 pontos de avanço sobre o estónio Ott Tanak (Hyundai i20 N Rally2) e o inglês Elfyn Evans (Toyota GR Yaris Rally1) e desejoso de repetir o êxito de 2017, o último ano em que a prova polaca integrou o calendário do Campeonato do Mundo. Vencedor do Rali de Monte Carlo, a prova de abertura da temporada, Thierry Neuville parecia na fase inicial da época estar a fugir da concorrência e em especial do estónio e seu colega de equipa, que estava a 34 pontos do belga, ao fim das três primeiras provas, a reduzir a desvantagem para 18, nas três seguintes, e a reentrar na luta pelo título. O inglês, dos três o único que ainda não ganhou nenhuma prova, tem feito a regularidade a sua arma e com três idas ao pódio mantêm as esperanças de suceder ao finlandês Kalle Rovampera na lista dos campeões, que é o objetivo definido pela Toyota. Referência do facto de a Ford contar com um terceiro elemento, o letão Martins Sesks (Ford Puma Rally1), que vai fazer a estreia ao volante de um Rally1, depois de, no ano passado ter ganho a prova, então pontuável para o “Europeu”, enquanto na Hyundai é o norueguês Andreas Mikkelsen (Hyundai i20 N Rally1) a reforçar a equipa. A exemplo do que sucede nos Rally1, também nos Rally2 não faltam candidatos à vitória, com o lote de favoritos a ser composto pelo sueco Oliver Solberg (Skoda Fabia RS Rally2) e o russo, com licença búlgara, Nikolay Gryazin (Citroën C3 Rally2), os finlandeses Sami Pajari (Toyota GR Yaris Rally2) e Lauri Joona (Skoda Fabia RS Rally2) e o inglês Gus Greensmith (Skoda Fabia RS Rally2). Centrada na cidade de Mikolajki, a prova polaca arranca esta quinta-feira com a “super-especial” de Mikolaki Arena, a que se segue, na sexta-feira, uma dupla passagem por três classificativas, a primeira, que é a mais extensa com 29,40 km, para o dia terminar com a segunda passagem pelo “super-especial” de abertura. No sábado, nova dupla passagem por três especiais e uma nova visita à “super-especial”, para no domingo os concorrentes só terem pela frente duas provas de classificação, feitas por duas vezes. CLASSIFICAÇÕES DOS CAMPEONATOS PILOTOS – 1.º, Thierry Neuville, 122 pontos; 2.º, Ott Tanak, 104; 3.º, Elfyn Evans, 104; 4.º, Sébastien Ogier, 92; 5.º, Adrien Fourmaux, 74; 6.º, Takamoto Katsuta, 52; 7.º, Kalle Rovampera, 36; 8.º, Dani Sordo, 27: 9.º, Esapekka Lappi, 23; 10.º, Grégoire Munster, 16; 11.º, Andreas Mikkelsen, 14; 12.º, Oliver Solberg, 12; 13.º, Sami Pajari, 12; 14.º, Nikolay Gryazin, 9; 15.º, Yohan Rossel, 7; 16.º, Gus Greensmith, 6; 17.º, Jan Solans, 6; 18.º, Kajetan Kajetanowicz, 5; 19.º, Georg Linnamäe, 4; 20.º, Roope Korhonen, 3; 21.º, “Pepe” Lopez, 2; 2.º, Mikko Heikkilä, 2; 23.º, Jourdain Serderidis, 2; 24.º, Mikko Heikkiä, 2; 25.º, Joshua McErlean, 2; 26.º, Lauri Jonna, 1. NAVEGADORES – 1.º, Martijn Windaeghe, 122 pontos; 2.º, Martin Jarveoja, 104; 3.º, Scott Martin, 104; 4.º, Vincent Landais, 102; 5.º, Alexandre Coria, 74; 6.º, Aaron Johnston, 52; 7.º, Jonne Halttunen, 36; 8.º, Candido Carrera, 27; 9.º, Janne Ferm, 23; 10.º, Louis Louka, 16; 11.º, Torstein Eriksen, 14; 12.º, Elliott Edmondson, 12; 13.º, Enni Mälkkönen, 12; 14.º, Konstantin Aleksandrov, 9; 15.º, Jonas Andersson, 6; 16.º, Rodrigo Sanjuan, 6; 17.º, Maciej Szczepaniak, 5; 18.º, James Morgan, 4; 19.º, Benjamin Voulloud, 4; 20.º, Anssi Viinikka, 3; 21.º, Arnaud Dunand 3; 22.º, David Vazquez, 2; 23.º, Kristian Temonen, 2; 24.º, Frédéric Miclotte, 2; 25.º, James Fultoin, 2; 26.º, Janni Hussi, 1; 27.º, Michal Ernst, 1. MARCAS – 1.º, Hyundai Shell Mobis World Rally Team, 269 pontos; 2.º, Toyota Gazoo Racing World Rally Team, 256; 3.º, M-Sport Ford World Rally Team, 131.
CLUBE ESCAPE LIVRE “Liderança e Humanidade” na Cápsula do Tempo
O programa da celebração dos 11 anos da Cápsula do Tempo – Guarda 2050 contempla a conferência de Rita Nabeiro, às 15h00, no próximo dia 1 de julho, na Biblioteca Eduardo Lourenço, na cidade da Guarda. carlos.sousa@autolook.pt Rita Nabeiro, CEO da Adega Mayor do Grupo Delta, estará na Guarda para as comemorações do 11.º aniversário da Cápsula do Tempo – Guarda 2050 e ser a oradora da conferência “Liderança e Humanidade”. Será o ponto alto de um programa que contempla a plantação de uma árvore no Jardim do Tempo e o cinzelar do ano na base da área onde está depositada a Cápsula do Tempo -Guarda 2050, este ano a cargo António Saraiva, o autor da coleção “Chávenas do Tempo” que verá ser lançada mais uma unidade. Devido ao apuramento de Portugal para os oitavos de final do Euro 2024, disputado na Alemanha, a seleção de todos nós terá o seu jogo no dia 1 de julho às 17h00. Essa coincidência de datas e horário levou o Clube Escape Livre a alterar o programa previsto para as Cerimónias do 11.º aniversário da Cápsula do Tempo – Guarda 2050. Assim, o início foi antecipado para as 14h30 com a plantação da árvore no Jardim do Tempo, o cinzelar da data e o lançamento da nova chávena. A conferência por Rita Nabeiro, “Liderança e Humanidade”, acontecerá na Biblioteca Eduardo Lourenço e também foi antecipada para as 15h00, com entrada livre.

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