Radares de velocidade média na Vasco da Gama
Os radares de velocidade média chegaram à ponte Vasco da Gama, pelo que é aconselhável ter cuidados redobrados na segunda ponte sobre o tejo.
carlos.sousa@autolook.pt
A segunda ponte sobre o Tejo, que tem como objetivo unir as duas margens, já tem um radar de velocidade média. Com o nome de sinalização H42, este sinal irá estar a uma distância considerável do primeiro ponto de controlo com o intuito de alertar que a via ou estrada onde se está a circular irá ser fiscalizada através deste tipo de radar.
Os radares de velocidade já não são novidades, e com a entrada em vigor, devidamente assinalados dos novos radares, agora já não existem desculpas para o condutor ser apanhado com excesso de velocidade.
Existem dois tipos de radares, os que medem a velocidade real e disparam quando se passa por o mesmo acima dos limites estipulados, e os que medem a velocidade média entre dois pontos, registando ao mesmo tempo a matricula e hora dentro dessa distância.
Há quem ainda se interrogue como funcionam os radares de velocidade média. Aos passarmos num primeiro ponto de controle, o radar vai medir a velocidade e hora. Assim que passarmos no último ponto de controlo de velocidade, ele vai fazer o calculo desde a primeira passagem até a este último, fazendo a média de um ponto “A” ao ponto “B”.
Por exemplo, se for estipulada uma velocidade média de 80 km/h e dentro dessa distância ultrapassarmos a média de velocidade, o radar no final regista a infração.
Existe, também, quem questione se se pode andar abaixo da velocidade estipulada. O que a lei diz, é que devemos circular dentro dos limites legais para essa via, podendo andar a baixo da velocidade estipulada por esse sinal, mas nunca acima. No máximo, manter a velocidade constante nessa estrada. Nunca é demais aconselhar que seja moderada a velocidade e que tenhamos o maior respeito por todos os outros condutores.
