MotoGP

Miguel Oliveira em Lombok onde brilhou em 2022

O piloto português da CrytoDATA RNF MotoGP Team já foi muito feliz no Circuito Internacional de Mandalika, onde venceu a prova marcada pela chuva no Grande Prémio de estreia do traçado.

carlos.sousa@autolook.pt

Tendo já tido início este ano a digressão internacional pela Ásia realizada na Índia e no Japão, Miguel Oliveira e todo o paddock do MotoGP dirigem-se agora para a Ilha de Lombok, para o segundo Grande Prémio da Indonésia da história do motociclismo no Circuito Internacional de Mandalika.

Miguel Oliveira brilhou em Mandalika e por isso regressa a Lombok com confiança e cheio de entusiasmo. Embora as condições meteorológicas durante o GP da Indonésia do ano passado tenham sido bastante particulares e o piloto português chegue como estreante a bordo da sua Aprilia RS-GP, a 15.ª rodada de 2023 promete ser emocionante neste fim de semana.

«O Grande Prémio da Indonésia traz-me muitas boas recordações. Ganhei a corrida no ano passado e isso só me dá motivação para enfrentar a prova deste ano. Partimos para a primeira ronda de três corridas consecutivas e é importante regressar à nossa forma habitual, especialmente no desempenho da qualificação. Estou confiante e ansioso para voltar às pistas», refere Miguel Oliveira.

O fim de semana de corrida começa como de costume com o primeiro treino livre às 3h45 (hora de Portugal Continental), seguido pela sessão de treinos cronometrados para qualificação às 8h00, também hora de Portugal Continental.

Lombok é a primeira ronda da próxima etapa tripla e a primeira de duas ilhas que o Campeonato do Mundo de MotoGP vai visitar nas próximas duas semanas, com Phillip Island, na Austrália, seguida de Buriram, na Tailândia.

Miguel Oliveira esteve envolvido, esta manhã, na limpeza de praia e plantio de corais em Mandalika. Com entusiasmo foram limpos centenas de metros de praia e dunas, conseguindo levar-se para local próprio, muito e diverso lixo.

Entre algumas madeiras, plásticos e vidros trazidas pelo mar, a maior parte do lixo era composto por garrafas de vidro e plástico, caixa de isco em papel e esferovite deixadas pelos pescadores e outros utilizadores da praia.

A sobrevivência a longo prazo dos corais no nosso planeta está dependente da nossa capacidade de reverter o aquecimento global. Os recifes de coral cobrem apenas uma pequena parte do fundo do oceano mas abrigam um quarto das espécies marinhas.

Miguel Oliveira também participou nesta operação. Mesmo que ainda estejam em muito bom estado, já se perderam muitos corais testemunhado pelo jovem piloto de Almada.

Partilhe

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *