Mercedes equipa a Alpine a partir de 2026

14 de Novembro, 2024 Carlos Sousa

Formalização de colaboração ocorre um mês depois de o fabricante de automóveis Renault – que inclui a Alpine – ter anunciado que deixaria de fabricar motores de Fórmula 1 por razões de custo.

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A Mercedes, oito vezes campeã mundial de construtores de Fórmula 1, vai fornecer motores à Alpine a partir de 2026 e até, pelo menos, o final de 2030, anunciou a equipa francesa. A Alpine «garantiu um acordo com a Mercedes para desenvolver a unidade de potência do fabricante alemão de 2026 e até, pelo menos, o final de 2030», pode ler-se no comunicado divulgado.

Segundo a Alpine, também as caixas de velocidades vão ser fabricadas pela Mercedes e os motores vão ter um aumento de potência elétrica e utilizarão combustíveis 100% sustentáveis. A formalização desta colaboração ocorre um mês depois de o fabricante de automóveis Renault — que inclui a Alpine — ter anunciado que deixaria de fabricar motores de F1 por razões de custo, encerrando quase 50 anos de história na elite do automobilismo.

A Mercedes já fornece motores para a McLaren, atualmente líder do campeonato de construtores, Williams e Aston Martin, com a última a ser equipada pela Honda a partir de 2026, ano em que a Ford, parceira da Red Bull, e a Audi, aliada da Sauber, vão entrar na grelha.

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VELOCIDADE Filipe Albuquerque já prepara a época de 2025
Piloto de Coimbra está de “corpo e alma” nos Estados Unidos da América com a Wayne Taylor Racing a apurar a condução do Cadillac que irá conduzir em 2025. De acordo com Filipe Albuquerque, a viatura de competição é diferente daquele que conduziu nos últimos dois anos e as expetativas são enormes… carlos.sousa@autolook.pt Como é do conhecimento público, o experiente piloto de Coimbra mantém-se firme no Campeonato Norte Americano de Resistência em 2025 com a Wayne Taylor Racing mas ao volante de um Cadillac V-Series. Filipe Albuquerque, juntamente com Ricky Taylor e Will Stevens, está fortemente empenhado em adaptar-se ao volante do Cadillac #10. A “operação” de adaptação está a ser efetuada nos Estados Unidos da América e o experiente piloto e embaixador do Desporto da cidade de Coimbra já manifestou que a sua satisfação, sublinhando que adorou «o carro novo». «É bem diferente do carro que andei nos últimos dois anos. A resposta do acelerador, e como põe potência nas rodas é diferente, para melhor», sustentou Filipe Albuquerque, recordando que «foi com a Cadillac que a minha melhor memória foi a vitória de Daytona, em 2018, com a família no pódio e o primeiro relógio da Carolina com dois anos». Contudo, Filipe Albuquerque confidenciou que «há muita coisa ainda para nos adaptarmos e melhorar, nada é perfeito. Mas para já estamos todos a adorar». Nesta mudança de construtor, o piloto de Coimbra já só pensa na temporada que se avizinha, já que a equipa e o companheiro de equipa, Ricky Taylor, mantêm-se inalteráveis. Will Stevens juntar-se-á ao duo luso-americano em três corridas ao longo da época e Brandon Hartley será o quarto piloto nas 24 Horas de Daytona. «Estou muito entusiasmado por dar início a esta nova época. Espero sinceramente que seja um renascer e que consigamos ser mais felizes que as duas últimas épocas», concluiu o conimbricense mais motivado que nunca para competir em solo norte-americano», afirmou. Refira-se que a estreia de Filipe Albuquerque ao volante do Cadillac #10 acontecerá na prova inaugural do Campeonato, em Daytona, a 25 e 26 de janeiro. O desafio de um novo carro para a próxima época entusiasma o piloto português. «É fantástico poder voltar aos comandos de um Cadillac, marca com a qual competi neste campeonato durante quatro anos. Regressar a “casa” é sempre uma sensação muito boa. A minha primeira vitória nas 24 Horas de Daytona à geral foi com um Cadillac. Espero que, este regresso, signifique regressar também às vitórias que ultimamente me têm escapado», começou por sublinhar o piloto de Coimbra. A época de 2025 arranca com as 24 Horas de Daytona mas antes terá lugar os treinos de preparação para a mítica prova norte-americana, o Roar before the Rolex 24, de 17 a 19 de janeiro em Daytona.
MotoGP “Falcão” com falha mecânica na corrida Sprint
“Não me senti muito mal. Hoje, na volta rápida, foi um pouco mais duro, especialmente na primeira tentativa, em que estava apenas a preparar-me e a poupar energia», explicou o piloto da equipa Trackhouse. carlos.sousa@autolook.pt O português Miguel Oliveira revelou ter sentido problemas mecânicos na sua Aprilia durante a corrida Sprint do Grande Prémio de Barcelona de MotoGP, derradeira prova do Mundial de motociclismo de velocidade, em que terminou na 18.ª posição. Miguel Oliveira, que regressou este fim de semana à competição depois da lesão sofrida em 29 de setembro, na Indonésia, largou do 14.º lugar da grelha, depois de ter ficado a 0,083 segundos de garantir um lugar na segunda fase da Qualificação, a Q2. «Não me senti muito mal. Hoje, na volta rápida, foi um pouco mais duro, especialmente na primeira tentativa, em que estava apenas a preparar-me e a poupar energia», explicou o piloto da equipa Trackhouse. Miguel Oliveira admitiu ter feito, ainda assim, «uma volta decente» apesar das «limitações no pulso lesionado». «De facto, não estava à espera de ficar tão perto de passar à Q2», frisou. No entanto, na corrida Sprint não conseguiu tirar partido da posição na grelha, devido a um problema com o dispositivo usado no arranque para baixar a altura da moto e impedir que a roda dianteira levante. «A corrida Sprint foi um pouco mais complicada por causa de um pequeno problema com o dispositivo que regula a altura. Temos dois diferentes, um para ativar no arranque e outro para a corrida, mas tive alguns problemas para desativar o dispositivo e a moto ficou presa na posição mais baixa cinco vezes durante a corrida e em locais complicados», explicou Miguel Oliveira. “Falcão” sublinhou que o problema «não era constante», pelo que a prova foi feita de «altos e baixos por causa disso». «Vamos ver o que nos traz o dia de amanhã [domingo]. Vai ser interessante», concluiu o piloto português. A prova foi vencida pelo italiano Francesco Bagnaia (Ducati), bicampeão do mundo, que recuperou cinco pontos ao líder do campeonato, o espanhol Jorge Martin (Ducati), que foi terceiro classificado. Os dois chegam à corrida de domingo, a última da temporada, separados por 19 pontos, com vantagem para Martin, quando estão 25 em disputa. Miguel Oliveira manteve o 15.º lugar do campeonato, com 71 pontos.
AUTOMÓVEIS Comércio & Indústria FIAT 600 híbrido La Prima: alto desempenho
Com duas alternativas híbridas de 100cv e 136cv que combinam a eficiência e desempenho de um motor 1.2 de três cilindros a gasolina com a eficiência de uma bateria de iões de lítio de 48V, a nova geração do Fiat 600 ganha em versatilidade e sustentabilidade. Disponível partir de 23.950 euros. FAUSTO MONTEIRO GRILO Com uma silhueta mais arredondada face aos anteriores modelos da marca de Torino, o 600 apareceu nos finais dos anos 50, sendo “clonado” nos anos seguintes. A situação actual, tornou o 600 num “clone” de outros modelos. No entanto, o “La Prima” evidencia características da marca, que partilha a sede com a cidade da Juventus. No percurso da marca italiana de Torino, a história repete-se. Todavia, existem algumas “nuances” em torno da chegada dos novos modelos 600. O sucesso do 500 começou numa silhueta muito fiel ao modelo original, passou por inúmeras versões, e inclui as actuais tecnologias, nas quais figura a motorização eléctrica. Em termos de linhagem, o 600 é o natural sucessor do 500 – como aconteceu no passado. No entanto e na tradição da tal linhagem, o 600 tem o mesmo nome – é um FIAT – mas as armas com que conta são muito diferentes, mesmo considerando a motorização híbrida de 136 cv e transmissão DCT de seis relações. Nos números mais importantes, a nova proposta está disponível a partir de 23.950 euros (versão base), e chega aos 32.358,73 euros do “La Prima” cujo PVP inclui taxas, impostos, despesas e campanha a cliente particular. Num automóvel que em pouco ultrapassa os quatro metros (4.171 mm), a altura está próxima do metro e meio, (1.577 mm) medidos no topo da antena colocada no tejadilho. As cotas de largura não chegam aos dois metros (1.781 mm) mesmo quando medida entre os espelhos (1.981 mm) que recolhem ou abrem automaticamente, consoante actuação do comando centralizado das portas. À bagageira ajustável em altura, também se acede por porta automática, para um volume de 385 litros modulável a 1.256 litros mediante rebatimento dos assentos traseiros. Com satisfatória acessibilidade ao interior, tanto nos lugares dianteiros como traseiros, o “La Prima” concede boas cotas de habitabilidade, enquanto as primeiras impressões revelam um agradável toque nos assentos, revestidos a material sintético, mas aspecto e toque semelhantes aos da pele. Os comandos estão bem posicionados e, para quem se sentar ao volante, existem diversos ajustes na coluna de direcção, volante e banco cujo acerto longitudinal – consoante estaturas – pode condicionar o espaço para as pernas do passageiro atrás. Com os itens bem posicionados, este 600 divide a seleção de comandos e ligação de funções, entre botões de pressão e visores tácteis. O de 7” para o painel de instrumentos, permite diversas escolhas de informação, enquanto o visor central de 10,25” permite acesso a sistemas de áudio, navegação, assistência à condução, entre outras. O visor central serve também de apoio às manobras de marcha-atrás, mediante dois ângulos de observação, com o mais estreito a permitir a visualização da trajectória da carroçaria. Ainda em termos de visibilidade, esta é boa para a frente e laterais, existindo a visualização 360º com indicadores de aproximação e avisos sonoros. As primeiras impressões ao volante, apontam mais para a progressividade da motorização híbrida, se comparada com as acelerações e reprises do 1.2 turbo a gasolina de 136 cv, que perfaz dos 0-100 km/h em 8,5 segundos. Quando pronto a rolar, o 600 híbrido ronda os 1.400 kg e como referido, o apoio e conforto dos assentos dianteiros é evidente, e um dos contributos para o conforto de rolamento. Todavia, as jantes 18” e os pneus de baixo perfil, evidenciam a firmeza da taragem mola+amortecedor, apenas notada em pisos mais degradados ou lombas mais incisivas. Outro dos contributos para o conforto de rolamento, é a boa filtragem de ruídos e vibrações, com o motor eléctrico de 21 kW (29cv) a actuar de forma subtil, e mais perceptível na retenção do que nas reprises ou acelerações. Preciso nas sensações ao volante e com um bom comportamento, o 600 híbrido La Prima, evidencia um bom desempenho do sistema de travagem, e dos sistemas de apoio à condução, dentre os quais se destaca o acelerador automático adaptativo, que permite regular a distância de actuação (aceleração ou travagem) ao veículo da frente, ou adequar a velocidade do automóvel à sinalização rodoviária. Num breve contacto ao volante em percurso misto (AE+EN+Urbano) o registo de consumo foi de 5,5 litros/100 km, à média de 26,0 km/h.
Enduro Kika Henriques está preparada para Penacova
A jovem piloto da Lousã promete, à semelhança de todas as provas anteriores, dedicar-se a 100% ao compromisso de Penacova, este domingo, referente ao Campeonato Nacional de Enduro Sprint – Moto Espinha, na categoria das Senhoras. CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) Fotos: JOÃO DA FRANCA É já este domingo que pilotos e máquinas entram em competição no Circuito TT da Atalhada, na Serra da Atalhada, no concelho de Penacova, para mais um compromisso com o Campeonato Nacional de Enduro Sprint – Moto Espinha. Aos comandos de uma Sherco 125 prepara por Honda/Lousãmotos, a Kika Henriques está preparada para se envolver na luta titânica na cada vez mais empolgada e competitiva competição de Senhoras. Trata-se de mais um desafio da jovem piloto lousanense que, na prova organizada pela Associação Cultural e Recreativa Rosinhas de Agrêlo, sob a égide da Federação de Motociclismo de Portugal, tem um significado especial. É um dia especial, de mudança e histórico para Kika Kenriques, porque é a primeira prova em participa na qualidade de “maioritária”, ou seja, acabou recentemente de apagar 18 velas. No entanto, a piloto Honda/Lousãmotos é implacável na nesta apreciação: «A minha mais-valia é a equipa que tenho». Consegui reunir um “staff” que a tem ajudado muito todos os dias é motivo de regozijo e motivação acrescida. «Estou motivada e tenho muita determinação para dar tudo de mim. Estou 100% dedicada a esta causa do Enduro nacional e um desafio de que não me arrependo», assumiu a jovem piloto, que continua a contar com a sua equipa, família e amigos para prosseguir esta odisseia. Com o centro nevrálgico da prova situado no Circuito TT da Atalhada, na Serra da Atalhada (localização https://maps.app.goo.gl/3tD4hdrxcjT1sCVP6), Kika Henriques espera receber no padock os aficionados e com o mesmo carinho que a carateriza. A jovem piloto enfrenta quatro voltas de 22 km de percurso referente à quarta ronda do Campeonato Nacional de Enduro Sprint – Moto Espinha 2024, esperançada em continuar a evoluir invariavelmente.
TODO TERRENO João Ferreira lidera a Taça do Mundo de TT
O piloto de Leiria partiu para a Baja da Jordânia com 205 pontos, menos cinco do que o argentino, mas sai da Jordânia com 245 pontos, mais nove do que Fernando Alvarez. carlos.sousa@autolook.pt O português João Ferreira venceu a Baja da Jordânia na categoria SSV e assumiu a liderança da Taça do Mundo de todo-o-terreno após esta penúltima prova. O piloto leiriense, com o navegador Filipe Palmeiro, terminou na segunda posição da classificação geral da Baja, a 38,5 segundos do vencedor, o saudita Khalid Al-Jafla (Taurus), com João Dias e Gonçalo Reis (Can-Am) na terceira posição, a 4m04,1s. «Estamos naturalmente felizes por mais esta conquista. Num ano em que somamos mais de 20 provas realizadas, é bom perceber que conseguimos ser cada vez mais competitivos, levando inclusivamente um carro da classe SSV a pódios gerais da Taça do Mundo», disse o campeão nacional de todo-o-terreno. Com estes resultados, João Ferreira chega à derradeira prova do campeonato, a Baja do Dubai, com nove pontos de avanço para o segundo classificado, o argentino Fernando Alvarez (Can-Am), que foi terceiro da categoria, sétimo da geral. «Sabíamos que tínhamos de conseguir triunfar aqui para partir para o Dubai em condições de lutar pela conquista da Taça do Mundo e foi isso que fizemos. Num registo tranquilo e sem cometer excessos, trabalhámos em equipa para atingir os nossos objetivos», disse ainda João Ferreira. O piloto português partiu para esta prova com 205 pontos, menos cinco do que o argentino, mas sai da Jordânia com 245 pontos, mais nove do que Alvarez.
MotoGP Bagnaia vence e adia a decisão do título
Francesco Bagnaia vence a corrida Sprint do Grande Prémio de Barcelona, seguido de Enea Bastianini e Jorge Martín. A decisão do título fica adiada para a corrida deste domingo, com início marcado para as 13h00. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (caros.sousa@autooo.pt) Ao garantir a vitória na corrida “Sprint”, Francesco Bagnaia (Ducati) adiou, para a derradeira corrida do ano, a decisão do título de MotoGP. O piloto italiano, não só tirou partido das lutas que se travaram atrás de si, como beneficiou da ajuda do seu compatriota e companheiro de equipa, Enea Bastianini (Ducati), que, na penúltima volta, relegou o espanhol Jorge Martin (Ducati) para o derradeiro lugar do pódio. Sabendo que só a vitória lhe interessava para impedir o seu opositor de festejar, já hoje, a conquista do ceptro, Francesco Bagnaia não desperdiçou o facto de largar da “pole” e assumiu o comando da corrida, depois de, nos metros inicias, ter sido ultrapassado por Jorge Martin. Com Enea Bastianini a discutir o segundo lugar com Jorge Martin, Francesco Bagnaia foi fugindo aos seus perseguidores e cedo ficou patente que só uma queda ou um erro poderia impedir de vencer. Como consequência da vitória, o italiano reduziu para 19 pontos o atraso em relação ao espanhol que, como consequência, em caso, amanhã, de vitória de Francesco Bagnaia tem ficar entre os nove primeiros, pois em caso de igualdade pontual a vantagem é do italiano por maior número de triunfos (10 – 3). O português Miguel Oliveira, que regressou à competição, quedou-se pelo 22.º lugar, depois de ter partido da 14.ª posição da grelha. CLASSIFICAÇÃO MOTOGP – 1.º, Francesco Bagnaia (Ducati), 12 voltas (55,844 km), em 20’03,173” (167,2 km/h); 2.º, Enea Bastianini (Ducati), a 0,942”; 3.º, Jorge Martin (Ducati), a 1,270”; 4.º, Aleix Espargaro (Aprlia), a 1,857”; 5.º, Alex Marquez (Ducati), a 1,942”; 6.º, Franco Morbidelli (Ducati), a 5,263”; 7.º, Marc Marquez (Ducati), a 5,303”; 8.º, Marco Bezzecchi (Ducati), a 5,507”; 9.º, Brad Binder (KTM), a 5,573”; 10.º, Fabio Quartararo (Yamaha), a 5,937”; …; 18.º, Miguel Oliveira (Aprilia), a 17,746”. Classificaram-se mais quatro pilotos.
MotoGP Francesco Bagnaia com vantagem em Barcelona
Piloto italiano conquistou a “pole position” para o Grande Prémio Solidário de Barcelona, no Circuito da Catalunha com o tempo de 1m38s641s. Jorge Martín, líder do campeonato, não foi além da quarta. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) No primeiro confronto direto do fim-de-semana, depois das sessões de treino da véspera, o italiano Francesco Bagnaia (Ducati) garantiu a “pole position” e ficou com vantagem, em especial psicológica”, face a Jorge Martin (Ducati). O espanhol, comandante do campeonato e seu adversário na luta pelo título, garantiu a quarta posição da grelha na derradeira volta, atrás do italiano. A posição dos dois pilotos faz com que a partida, para as duas corridas do fim-de-semana, possa ser importante, sabendo-se que, de um modo geral, ambos partem bem, mas o espanhol costuma ser mais eficaz. Ao lado do italiano estarão os espanhóis Aleix Espargaro e Marc Marquez (Ducati), com o segundo a poder ser importante nos pontos que roubar aos candidatos ao título. De regresso à pista, depois de cinco corridas de ausência, em consequência da queda na Indonésia, que o levou ao hospital para operar o pulso direito, o português Miguel Oliveira (Aprilia) registou o quarto tempo na Q2. O piloto de Almada vai partir da 14.ª posição da grelha, não escondendo que irá tentar fazer o melhor que lhe for possível, na despedida da marca italiana, apesar de continuar a não esconder que ainda não está a 100%. Em Moto2, o espanhol Aron Canet (Kalex), já vice-campeão da categoria, garantiu a “pole position” para a derradeira corrida da temporada, com o japnês Ai Ogura (Boscoscuro), virtual campeão, foi o único piloto da Boscoscuro a intrometer-se entre as Kalex nas três primeiras linhas da grelha. Entre os candidatos ao derradeiro lugar do pódio final, o espanhol Manuel Gonzalez (Kalex), que registou o segundo tempo da sessão, é o que parte em melhor posição para alcançar o seu objectivo. Com o título no bolso, conquistado com grande antecipação, o colombiano David Alonso (CFMoto) continua a dominar em Moto3 ao garantir a “pole” para a corrida catalã, com, na luta pelo segundo lugar final, a vantagem ser do neerlandês Collin Veijer (Husqvarna), que registou o segundo tempo, à frente do espanhol Ivan Ortola (KTM), também ele na luta pelo vice-campeonato. GRELHAS DE PARTIDA MOTOGP – 1.ª linha: Francesco Bagnaia (Ducati), 1’38,641”; Aleix Espargaro (Aprlia), 1’38,696”; Marc Marquez (Ducati), 1’38,798”; 2.ª linha: Jorge Martin (Ducati), 1’38,849”; Franco Morbidelli (Ducati), 1’38,886”; Pedro Acosta (KTM), 1’38,949”; 3.ª linha: Maverick Viñales (Aprilia), 1’38,992”; Enea Bastianini (Ducati), 1’39,078”; Marco Bezzecchi (Ducati), 1’39,121”; …; 5.ª linha: Joan Mir (Honda), 1’39,432”; Miguel Oliveira (Aprilia), 1’39,487”; Alex Rins (Yamaha), 1’39,559”. Alinham mais oito pilotos. MOTO2 – 1.ª linha: Aron Canet (Kalex), 1’42,003”; Manuel Gonzalez (Kalex), 1’42,149”; Zonta VD Gooebergh (Kalex), 1’42,215”; 2.ª linha: Jake Dixon (Kalex), 1’42,235”; Ai Ogura (Boscoscuro), 1’42,370”; Diogo Moreira (Kalex), 1’42,534”; 3.ª linha: Filip Salac (Kalex), 1’42,604”; Celestino Vietti (Kalex), 1’42,619”; Jorge Navarro (Kalex), 1’42,667”. Alinham mais 23 pilotos. MOTO3 – 1.ª linha: David Alonso (CFMoto), 1’45,905”; Collin Veijer (Husqvarna), 1’46,252”; Ivan Ortola (KTM), 1’46,276”; 2.ª linha: Angel Piqueras (Honda), 1’46,473”; Daniel Holgado (GasGas), 1’46,550”; Luca Lunetta (Honda) 1’46,575”; 3.ª linha: Adrian Fernandez (Honda), 1’46,678”; Taiyo Furusato (Honda), 1’46,780”; Jacob Roulstone (GasGas), 1’46.814”. Alinham mais 18 pilotos.
RALIS Regional Rali Alitém/Sabril vista o concelho de Pombal
Pombal volta a ser palco de adrenalina e competição, com as freguesias de Alitém – Albergaria dos Doze, S. Simão de Litém e Santiago de Litém – a acolherem a caravana da prova da Escuderia Castelo Branco, nos dias 30 de novembro e 1 de dezembro. carlos.sousa@aurolook.pt A prova, organizada pela Escuderia Castelo Branco, conta com a presença de mais de três dezenas de equipas que enfrentarão oito classificativas exigentes, num emocionante desfecho do Start Centro de Ralis. A realizar-se nos dias 30 de novembro e 1 de dezembro, esta é a única prova do campeonato disputada em piso de terra, destacando-se pela sua singularidade e pelo desafio técnico que oferece aos concorrentes. As atividades começam no sábado, dia 30, com a especial de S. Simão de Litém, um novo percurso de 9 km que terá início às 14h45 nas instalações da Pedreira da Sabril, em Albergaria dos Doze, e que culminará na pista TT do Arnal, junto ao parque de assistência. Esta prova será realizada duas vezes, com um reagrupamento entre os percursos. Na mesma noite, a partir das 21h00, os participantes medem forças em duas super-especiais urbanas no centro de Pombal, cada uma com cerca de 1,600 m, proporcionando um espetáculo único e encerrando o primeiro dia de competição. Domingo de Desafios e Emoções A competição retoma no domingo, 1 de dezembro, às 9h30, com as especiais de Albergaria dos Doze e Santiago de Litém, percursos de 23,18 km, que serão repetidos na parte da tarde a partir das 14h10. A cerimónia de consagração dos vencedores terá lugar em Albergaria dos Doze, no Largo da Igreja Velha, por volta das 16h30. APOIO E LOGÍSTICA IMPECÁVEIS A organização sublinha a qualidade das classificativas e o contributo indispensável do Município de Pombal, da União de Freguesias de Alitém, da Freguesia de Abiul e da Associação TT do Arnal. Estes parceiros têm sido fundamentais para o sucesso do evento e para a criação de condições ideais para as equipas e público. Os detalhes sobre horários e locais de assistência, bem como atualizações de resultados, estarão disponíveis na aplicação “Sportity”. A gestão de trânsito e possíveis constrangimentos podem ser consultados através da aplicação “WAZE”, que ajudará a orientar o público ao longo do fim de semana. A Escuderia Castelo Branco apela ao público para que respeite as orientações das autoridades e da organização, garantindo a segurança de todos e preservando o ambiente de festa e competição.
RALIS Regional Rali Alitém/Sabril está de regresso a Pombal
Pombal volta a ser palco de adrenalina e competição, com as freguesias de Alitém – Albergaria dos Doze, S. Simão de Litém e Santiago de Litém – a acolherem a caravana da prova da Escuderia Castelo Branco, nos dias 30 de novembro e 1 de dezembro. carlos.sousa@aurolook.pt Organizada pela Escuderia Castelo Branco, a prova conta com a presença de mais de três dezenas de equipas que enfrentarão oito classificativas exigentes, num emocionante desfecho do Start Centro de Ralis. A realizar-se nos dias 30 de novembro e 1 de dezembro, esta é a única prova do campeonato disputada em piso de terra, destacando-se pela sua singularidade e pelo desafio técnico que oferece aos concorrentes. As atividades começam no sábado, dia 30, com a especial de S. Simão de Litém, um novo percurso de 9 km que terá início às 14h45 nas instalações da Pedreira da Sabril, em Albergaria dos Doze, e que culminará na pista TT do Arnal, junto ao parque de assistência. Esta prova será realizada duas vezes, com um reagrupamento entre os percursos. Na mesma noite, a partir das 21h00, os participantes medem forças em duas super-especiais urbanas no centro de Pombal, cada uma com cerca de 1,600 m, proporcionando um espetáculo único e encerrando o primeiro dia de competição. A competição retoma no domingo, 1 de dezembro, às 9h30, com as especiais de Albergaria dos Doze e Santiago de Litém, percursos de 23,18 km, que serão repetidos na parte da tarde a partir das 14h10. A cerimónia de consagração dos vencedores terá lugar em Albergaria dos Doze, no Largo da Igreja Velha, por volta das 16h30. APOIO E LOGÍSTICA IMPECÁVEIS A organização sublinha a qualidade das classificativas e o contributo indispensável do Município de Pombal, da União de Freguesias de Alitém, da Freguesia de Abiul e da Associação TT do Arnal. Estes parceiros têm sido fundamentais para o sucesso do evento e para a criação de condições ideais para as equipas e público. Os detalhes sobre horários e locais de assistência, bem como atualizações de resultados, estarão disponíveis na aplicação “Sportity”. A gestão de trânsito e possíveis constrangimentos podem ser consultados através da aplicação “WAZE”, que ajudará a orientar o público ao longo do fim de semana. A Escuderia Castelo Branco apela ao público para que respeite as orientações das autoridades e da organização, garantindo a segurança de todos e preservando o ambiente de festa e competição.
RALIS Regional Quatro candidatos perfilam-se no Rali de Murça
Lista de Inscritos – Rali de Murça Competição do Clube Aventura do Minho (CAMI Motorsport) é pontuável para o Campeonato Start Norte de Ralis, Campeonato Start 2RM Norte de Ralis e Toyota Gazoo Racing Iberian Cup. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) Penúltima ronda do campeonato, a prova transmontana dificilmente decidirá o vencedor da competição, mas pode afastar algum dos candidatos. Os quatro primeiros, Filipe Teixeira (Mitsubishi Lancer IX), Marco Oliveira (VW Polo N5), Rui Borges (Citroën C3 N5) e Fernando Teotónio (Mitsubishi Lancer IX) estão presentes e perfilam-se como os mais sérios candidatos do pódio. Dos quatro, Marco Oliveira, com duas ausências, e Rui Borges, com uma, são os que têm menos possibilidades de garantir o título, com Filipe Teixeira e Fernando Teotónio, ambos com um resultado em branco, separados por 29 pontos, quando há 50 em jogo, a parecerem ser os mais prováveis vencedores do campeonato. A prova transmontana decorre no sábado, com partida (9h30) e chegada (16h53) a Murça, com os concorrentes a terem pela frente uma tripla passagem pelas especiais de Salgueiro/Garraia (14,36 km – 10h17, 12h59 e 15h22), a mais extensa, e Mascanho/Carvas (10,44 km – 10h58, 13h40 e 16h03) e dupla pela classificativa de Valongo/Murça (8,10 km – 11h26 e 16h31). CLASSIFICAÇÕES PILOTOS – 1.º, Filipe Teixeira, 92 pontos; 2.º, Marco Oliveira, 90; 3.º, Rui Borges, 89; 4.º, Fernando Teotónio, 63; 5.º, Gaspar Pinto, 57; 6.º, Bruno Francisco Almeida, 51; 7.º, Miguel Carvalho, 45; 8.º, Mário Castro, 43; 9.º, João Pedro Sousa, 31; 10.º, António Veiga, 26. Estão classificados mais 63 pilotos. NAVEGADORES – 1.º, António Campos, 92 pontos; 2.º, Ricardo Sousa, 90; 3.º, Fábio Reis, 79; 4.º, Luís Morgadinho, 63; 5.º, Bernardo Gusmão, 57; 6.º, Leandro Silva, 51; 7.º, António Reis, 45; 8.º, Ricardo Cunha, 43; 9.º, Tiago Silva, 33; 10.º, Francisco Martins, 26. Estão classificados mais 76 navegadores
MotoGP Decisão do título de MotoGP em Barcelona
O pano de MotoGP, versão 2024, vai cair este fim de semana no traçado catalão de Montmeló. É o derradeiro e decisivo Grande Prémio que ditará o campeão mundial da temporada Jorge Martin ou Francesco Bagnaia… ambos aos comandos de duas Ducati. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) Como consequência do temporal, que se abateu sobre Valencia, danificando muitas das infraestruturas da região, incluindo grande parte do Circuito Ricardo Torno, a derradeira prova do Campeonato do Mundo de Motociclisno foi transferida para Barcelona. É precisamente em território catalão que o espanhol Jorge Martin e o italiano Francesco Bagnaia, ambos em Ducati, decidem o título da categoria rainha, depois dos de Moto2 (Ai Ogura) e de Moto3 (David Alonso) terem ficado decididos antecipadamente. Com o espanhol a partir com 24 pontos de vantagem sobre o italiano, como consequência da queda do italiano na corrida Sprint, na Malásia, tudo pode ficar decidido no sábado, na corrida Sprint, desde que Jorge Martin ganhe dois pontos a Francesco Bagnaia, o que o colocara a coberto do triunfo do seu adversário no Grande Prémio, uma vez que a vitória vale 25 pontos. Jorge Martin pode fazer duas corridas cautelosas e limitar-se a seguir o seu adversário para garantir o título, que será o primeiro conquistado por uma equipa satélite. Intensa será, igualmente, a luta pelo derradeiro lugar do pódio final, com mais um duelo hispano-italiano, com o espanhol Marc Marquez (Ducati) e o italiano Enea Bastianini (Ducati) a partirem para as duas derradeiras corridas do ano separados por um ponto. De salientar o regresso do português Miguel Oliveira (Aprilia), ausente nas cinco últimas corridas, devido à queda sofrida na Indonésia, que provocou a fratura do pulso direito. O piloto de Almada não esconder como vai reagir no regresso à pista para a derradeira corrida aos comandos da Aprilia, antes de rumar à Yamaha, marca que representará em 2025. Miguel Oliveira vai cumprir a última corrida pela equipa satélite da Aprilia e anunciou publicamente o seu regresso, ainda antes da própria marca: «É semana de corridas e por isso, vamos até Barcelona dar umas voltas de moto», escreveu o “Falcão” nas redes sociais, dando desde logo a entender que vai participar no GP da Catalunha. Pouco depois, a Trackhouse confirmou as suspeitas e anunciou o regresso de Miguel Oliveira. «Estou muito entusiasmado por voltar a competir no MogoGP. As minhas expectativas não são muito altas, porque não sei o quão limitado o meu pulso estará até voltar a subir à moto. E, para lá disso, é um Grande Prémio com sentimentos mistos… Mas o meu objetivo é deixar a Trackhouse de forma positiva. E, claro, vamos correr para também trazer um pouco de esperança e fundos para ajudar os afetados pela catástrofe que se abateu em Valência», lê-se na publicação. Em Moto2 com os dois primeiros lugares entregues ao japnês Ai Ogura (Boscoscuro) e ao espanhol Aron Canet (Kalex), as atenções vão estar centradas na decisão do terceiro lugar final. Os espanhóis Sergio Garcia (Boscoscuro), Fermin Aldeguer (Boscoscuro), Manuel Gonzalez (Kalex), Alonso Lopez (Boscoscuro) e o italiano Celestino Vietti (Kalex) arrancam para a corrida catalã separados por 16 pontos, o que deixa tudo em aberto. Algo de semelhante passa-se em Moto3, com o título entregue ao colombiano David Alonso (CFMoto), mas com os dois restantes lugares do pódio final a terem três candidatos: o espanhol Daniel Holgado (GasGas) e o neerlandês Collin Veijer (Husqvarna), que partem em igualdade pontual, e o espanhol Ivan Ortola (KTM), que dista 19 pontos do duo que o antecede. CLASSIFICAÇÕES CAMPEONATOS MOTOGP PILOTOS – 1.º, Jorge Martin, 485 pontos; 2.º, Francesco Bagnaia, 461; 3.º, Marc Marquez, 369; 4.º, Enea Bastianini, 368; 5.º, Pedro Acosta, 209; 5.º, Brad Binder, 206; 7.º, Maverick Viñales, 189; 8.º, Fabio Di Giannantonio, 165; 9.º, Franco Morbidelli. 161; 10.º, Alex Marquez, 155; …; 15.º, Miguel Oliveira, 71. Estão classificados mais 10 pilotos. CONSTRUTORES – 1.º, Ducati, 685 pontos; 2.º, KTM, 316; 3.º, Aprilia, 285; 4.º, Yamaha, 119; 5.º, Honda, 73. EQUIPAS – 1.º, Ducati Lenovo Team, 829 pontos; 2.º, Prima Pramac Racing, 646; 3.º, Gresini Racing MotoGP, 524; 4.º, Aprilia Racing, 335; 5.º, Pertamina Enduro VR46 Racing Team, 309; 6.º, Red Bull KTM Factory Racing, 290; 7.º, Red Bull GasGas Tech3, 236; 8.º, Monster Energy Yamaha MotoGP, 139; 9.º, Trackhouse Racing, 137; 10.º, LCR Honda, 84; 11.º, Repsol Honda Team, 35. MOTO2 PILOTOS – 1.º, Ai Ogura, 261 pontos; 2.º, Aron Canet, 209.º, 3.º, Sergio Garcia, 181; 4.º, Fermin Aldeguer, 175; 5.º, Manuel Gonzalez, 175; 6.º, Alonso Lopez, 171; 7.º, Celestino Vietti, 165; 8.º, Jake Dixon, 155; 9.º, Joe Roberts, 153; 10.º, Tony Arbolino, 146. Estão classificados mais 20 pilotos. CONSTRUTORES – 1.º, Kalex, 412 pontos; 2.º, Boscoscuro, 376; 3.º, Forward, 16. EQUIPAS – 1.º, MT Helmets – MSI, 442 pontos; 2.º, Sync Speedup, 346; 3.º, Onlyfans American Racing Team, 285; 4.º, Gresini Moto2, 255; 7.º, CFMoto Inde Aspar Team, 215; 6.º, Red Bull KTM Ajo, 214; 7.º, Fantic Racing, 209; 8.º, Elf Marc VDS Racing Team, 208; 9.º, Liqui Moly Husqvarna Intact GP, 117; 10.º, Idemitsu Honda Team Asia, 102; 11.º, Yamaha VR46 Master Camp Team, 86; 12.º, Italtrans Racing Team, 82; 13.º, RW-Idrofoglia Racing GP; 71; 14.º, Preicanos Racing Team, 11; 15.º, Klint Forward Factory Team, 10. MOTO3 PILOTOS – 1.º, David Alonso, 396 pontos; 2.º, Daniel Holgado, 236; 3.º, Collin Veijer, 236; 4.º, Ivan Ortola, 217; 5.º, David Muñoz, 162; 6.º, Adrian Fernandez, 153; 7.º, Jose Antonio Rueda, 144; 8.º, Angel Piqueras, 137; 9.º, Joel Kelson, 134; 10.º, Taiyo Furusato, 128. Estão classificados mais 16 pilotos. CONSTRUTORES – 1.º, CFMoto, 396 pontos; 2.º, KTM, 320; 3.º, Honda, 284; 4.º, Husqvarna, 263; 5.º, GasGas, 245. EQUIPAS – 1.º, CFMoto Gaviota Aspar Team, 441 pontos; 2.º, MT Helmets – MSI, 337; 3.º, Liqui Moly Husqvarna Intact GP, 324; 4.º, BOE Motorsports, 296; 5.º, Red Bull GasGas Tech3, 294; 6.º, Leopard Racing, 290; 7.º, Red Bull KTM Ajo, 160; 8.º, SIC58 Squadra Corse, 144; 9.º, Honda Team Asia, 129; 10.º, Levelup – MTA, 115; 11.º, Kopron Rivacold […]
RALIS Rally D. Carlos I evolui na Lousã, Góis e Arganil
Quase seis dezenas de equipas vão disputar, este sábado e domingo, o Rally D. Carlos I, prova de regularidade histórica que passa, entre outros, pelos emblemáticos troços da Lousã, Góis e Arganil. Uma prova emblemática que espalha charme na região Centro… carlos.sousa@autolook.pt Depois do sucesso das duas primeiras edições, o ACP Clássicos volta a inovar no percurso do Rally D. Carlos I, que vai passar por alguns dos concelhos da região Centro com maior tradição nos ralis. As estradas da Lousã, Castanheira de Pera, Góis e Arganil vão receber um pelotão de 59 equipas, aos comandos de automóveis construídos a partir da década de 1950, num percurso com cerca de 300 quilómetros de extensão. Desportivamente, o desafio consiste em 15 setores de classificação (Regularidade Absoluta, Regularidade por Setores e Regularidade à Figura), divididos por duas etapas. Os concorrentes concentram-se no próximo sábado de manhã, na vila da Lousã, com a partida do primeiro concorrente agendada para as 14h00. O belo cenário da barragem da Aguieira marca o final da primeira etapa, a partir das 17h30 de sábado, com os concorrentes a pernoitarem no Hotel Montebelo Aguieira. No domingo de manhã, disputa-se a derradeira etapa, com partida da barragem da Aguieira, às 10h00, e chegada a Arganil, a partir das 13h30. Além da vertente competitiva, o Rally D. Carlos I é também uma oportunidade de descoberta do território nacional, em algumas das mais cénicas estradas da região e com máquinas que fizeram história em Portugal e não só. O carro mais antigo em prova é um Jaguar XK 150 de 1958, que encabeça um pelotão muito diverso, onde também estão futuros-clássicos como o carro mais recente do evento, um Porsche 911 de 2000. Na estrada também estarão modelos históricos da MG, Lancia, Alfa Romeo, Mini, Fiat, BMW, Austin, Triumph, Volkswagen, Peugeot e Volvo, entre outras. O Rally D. Carlos I é a derradeira prova da ACP Clássicos Cup e marca, também, o final da época de eventos organizados pelo ACP Clássicos.
FÓRMULA 1 Mercedes equipa a Alpine a partir de 2026
Formalização de colaboração ocorre um mês depois de o fabricante de automóveis Renault – que inclui a Alpine – ter anunciado que deixaria de fabricar motores de Fórmula 1 por razões de custo. carlos.sousa@autolook.pt A Mercedes, oito vezes campeã mundial de construtores de Fórmula 1, vai fornecer motores à Alpine a partir de 2026 e até, pelo menos, o final de 2030, anunciou a equipa francesa. A Alpine «garantiu um acordo com a Mercedes para desenvolver a unidade de potência do fabricante alemão de 2026 e até, pelo menos, o final de 2030», pode ler-se no comunicado divulgado. Segundo a Alpine, também as caixas de velocidades vão ser fabricadas pela Mercedes e os motores vão ter um aumento de potência elétrica e utilizarão combustíveis 100% sustentáveis. A formalização desta colaboração ocorre um mês depois de o fabricante de automóveis Renault — que inclui a Alpine — ter anunciado que deixaria de fabricar motores de F1 por razões de custo, encerrando quase 50 anos de história na elite do automobilismo. A Mercedes já fornece motores para a McLaren, atualmente líder do campeonato de construtores, Williams e Aston Martin, com a última a ser equipada pela Honda a partir de 2026, ano em que a Ford, parceira da Red Bull, e a Audi, aliada da Sauber, vão entrar na grelha.
Enduro Enduro Sprint e Mini Enduro em Penacova
É já no próximo fim de semana, nos dias 16 e 17 de novembro, que Penacova recebe a segunda edição do Campeonato Nacional de Mini-Enduro Jetmar e terceira edição do Campeonato de Enduro Sprint Moto Espinha. carlos.sousa@autolook.pt Está agendado para o Circuito TT da Atalhada, no próximo fim de semana, as competições do Campeonato Nacional de Mini-Enduro Jetmar e terceira edição do Campeonato de Enduro Sprint Moto Espinha, organizadas pela Associação Cultural e Recreativa Rosinhas de Agrêlo, sob a égide da Federação de Motociclismo de Portugal. À semelhança do que tem acontecido anteriormente, é esperada uma romaria dos amantes das duas rodas à Serra da Atalhada, local em que cerca de duas centenas de pilotos irão demonstrar toda a sua perícia, aventuras e peripécias. O dia de sábado está reservado para os pilotos mais jovens e “mestres” das duas rodas inscritos no Campeonato de Mini Enduro e Clássicas, com início marcado para as 12h00, com a classe de Juniores e Juvenis a completar quatro voltas ao percurso, enquanto as classes Promo Senhoras, Infantis e Clássicas darão apenas três voltas. Para domingo apresentam-se os pilotos de Enduro Sprint Moto Espinha, em que o primeiro terá o arranque às 10h00, com a classe Elite a completar cinco voltas ao traçado, enquanto as classes Verdes, Senhoras e Veteranos darão quatro voltas, deixando ainda reservadas três voltas ao percurso para as classes Super-Veteranos, Promoção e Hobby. A prova conta com a organização da Associação Cultural e Recreativa Rosinhas de Agrêlo, em parceria com a Câmara Municipal de Penacova, Junta de Freguesia de Figueira de Lorvão e Junta de Freguesia de Penacova.
AUTOMÓVEIS Comércio & Indústria Campanha Yaris Cross hybrid até final do ano
Toyota apresenta a conectividade da nova proposta com nova campanha de comunicação. Até ao final do ano, a campanha é direcionada para o público citadino, jovem e sempre em movimento, materializando a nova promessa da marca “Vamos Mais Além”. carlos.sousa@autolook.pt A Toyota reforça este ano todos os aspetos-chave do popular Yaris Cross, com base nas qualidades que valeram ao SUV compacto o título de “World Urban Car”, entre muitos outros prémios, logo com a sua chegada ao mercado. O Toyota Yaris Cross Hybrid apresentou-se com a missão clara de apelar a um público citadino, jovem e sempre em movimento, onde os atributos de SUV com porte elevado, mas elegante, o permitiu estabelecer-se rapidamente como uma proposta forte no competitivo no segmento B-SUV em Portugal, sendo inclusivamente um best-seller nacional da marca. O seu posicionamento foi bem-sucedido e a adesão de novos clientes, marcadamente mais jovem e feminino, são hoje prova disso. O novo Yaris Cross conta com duas opções de motorização eletrificada e destaca-se pela experiência de utilizador mais digital com o mais recente sistema multimédia Toyota Smart Connect, instrumentação digital personalizável e com o MyToyota – a Chave Digital para smartphone. Contando com renovados argumentos de conectividade, a Toyota inicia uma campanha de comunicação que vai permitir apresentar o Yaris Cross para mais pessoas, revalidando a poder de atração do modelo num novo filme da campanha (ver em cima). Em acréscimo, até 31 de dezembro de 2024, este modelo conta com uma oferta promocional exclusiva para o financiamento Toyota Easy, no valor de 1.000 euros mais a oferta dos custos de abertura do contrato de crédito, no valor de 450 euros*. *Esta campanha estará em vigor até ao final do ano, com forte presença nos suportes digitais suportada pela nova página da campanha.
AUTOLOOK Notícias Várias ExpoMECÂNICA fecha com o selo memorável
Salão de Equipamentos, Serviços e Peças Auto recebeu quase 19 mil visitantes profissionais. Regressa em 2026, entre os dias 29 e 31 de maio, para a 10.ª edição do maior certame realizado no pós-venda automóvel português. carlos.sousa@autolook.pt Os caminhos que fazem pulsar o “aftermarket” automóvel nacional voltaram a confluir, pela nona vez, na direção de um único destino, e isso sentiu-se durante três dias nos corredores dos quatro pavilhões da EXPONOR – Feira Internacional do Porto que encaminharam meio mundo do setor até aos operadores económicos, num total de 269, presentes no expoMECÂNICA – Salão de Equipamentos, Serviços e Peças Auto. A cimeira maior do pós-venda automóvel português, que foi a mais internacional de sempre (88 expositores internacionais, de 13 países, representaram 33% da feira), completou 10 anos de existência. E assinalou o facto em letra de forma, ao aproveitar o ensejo para lançar, entre os pares, a “História do Pós-Venda Automóvel em Portugal”, uma evocação das principais etapas que, década após década, permitiram elevar o mercado de reparação e manutenção ao atual patamar. Essa preservação e celebração da memória coletiva da fileira acompanhou o evento em vários momentos, mas foi o presente e a visita de 18.825 profissionais de vários segmentos da atividade (Peças e Sistemas; Tecnologias de Informação e Gestão; Estações de Serviço e Lavagem; Reparação e Manutenção; Acessórios e Customização) a evidenciar o dinamismo do pós-venda automóvel luso. «Foi mais uma etapa de consolidação do expoMECÂNICA na atualidade e realidade do setor, que permitiu evidenciar a importância – comercial e não só – que inúmeros operadores económicos colocam no acontecimento. Constatamos, com satisfação, que cada vez mais empresas e marcas (várias acompanham-nos desde a 1.ª edição) apostam em participações distintivas e stands cada vez mais apelativos», frisou José Manuel Costa, diretor-geral da KiKai Eventos, entidade organizadora da mostra. «Foram desenvolvidos nos seus espaços iniciativas diversificadas para captar a atenção dos profissionais que estão de visita ao Salão – um contacto que possibilita muitos negócios nos meses subsequentes. E que transcendem fronteiras, pois há cada vez mais empresas internacionais a apostar no mercado português do setor», acrescentou José Manuel Costa. A comitiva empresarial espanhola foi a mais extensa, cerca de metade dos expositores estrangeiros, também compostos de delegações provenientes de França, Luxemburgo, Turquia, Dinamarca, Alemanha, Países Baixos, Polónia, China, Israel, Reino Unido, Emirados Árabes Unidos e Coreia do Sul, distribuídos por 27 mil metros quadrados de área de exposição. Os avanços tecnológicos e a inovação que marcam o auto-aftermarket luso foram pedras de toque constantes ao longo dos três dias, e dezenas de expositores aproveitaram a oportunidade para apresentar as suas novidades ao mercado. Bienal, o expoMECÂNICA – Salão de Equipamentos, Serviços e Peças Auto estará de regresso à EXPONOR – Feira Internacional do Porto daqui a quase dois anos, de 29 a 31 de maio de 2026, para a sua 10.ª edição.
Velocidade moto Sol, emoção e “foguete de Antanhol” no Estoril
Não faltaram momentos de emoção até à bandeira de xadrez no fim de semana do Circuito do Estoril IV, com o bom tempo a coroar a última ronda do Campeonato Nacional de Velocidade e do Mundial de Sidecar. O piloto Martim Marco, de Coimbra, bisou no triunfo nas Superstock 600. carlos.sousa@autolook.pt – Fotos: HELLOFOTO/MIGUEL ARAÚJO Foi com um belo fim de semana de sol, ou não estivéssemos em pleno “verão de S. Martinho”, que o Campeonato Nacional de Velocidade (CNV) 2024 chegou ao final, numa ronda que integrou também a derradeira jornada do Campeonato do Mundo de Sidecar. Na quarta visita do ano ao Circuito do Estoril, praticamente todos os títulos do CNV 2024 estavam ainda por entregar, à exceção da coroa da classe CNB2 de Naked Bikes, que Frédéric Bottoglieri já tinha garantido na ronda anterior em Portimão. Mas bastou o dia de corridas de sábado para quase todos os títulos acabarem por ser distribuídos, com exceção do duelo entre Dinis Borges e Martim Jesus em Supersport 300, que só seria decidido no domingo. Entre as Naked Bikes, que pelo primeiro ano tiveram estatuto de Campeonato Nacional, Duarte Amaral (BMW) esteve imparável, levando a sua S1000R à vitória com um avanço esmagador em ambos dos dias, garantindo logo no sábado o título da classe CNB1. Com Bottoglieri (Triumph) de fora por queda na fase inicial da corrida sábado, o triunfo entre as CNB2 caberia a Marcos Leal (Kawasaki). No entanto, o piloto francês iria repor a ordem na corrida de domingo, terminando em 2º da geral após um animadíssimo duelo com Luís Franco (BMW) durante toda a corrida, que acabaria por sorrir ao piloto da Triumph por escassos 29 milésimos de segundo. Com as Naked voltaram a alinhar os pilotos do Troféu Luís Carreira, desta vez com três presenças: Raúl Felgueiras (Yamaha) em Supersport, Fernando Mercier (Suzuki) na classe Open e André Capitão (Suzuki) em Superbike. O título seguinte a ser assegurado foi o de Lourenço Vicente no Campeonato MIR Moto5. Dispondo de 26 pontos de vantagem sobre o seu perseguidor imediato, Henrique Vicente, à chegada ao Estoril, Lourenço Vicente viu a sua missão facilitada quando o seu rival caiu ainda na volta inicial, abandonando. Lourenço Vicente encaminhava-se para a vitória, à frente de Diego Ribeiro, quando, na antepenúltima volta, ambos sofrem quedas e Ribeiro abandona. Lourenço Vicente regressou à corrida para terminar em segundo, com Carolina Azevedo, que tinha herdado o comando, a vencer. No domingo, já com o título assegurado, Lourenço Vicente terminou novamente em 2.º lugar, batido por Henrique Vicente, com Diego Ribeiro no 3.º posto. Francisco Ribeiro (Aprilia), foi o único a alinhar este fim de semana com uma 85GP, terminando as corridas em 3.º e 5.º da geral. MARTIM MARCO COM DUPLA VITÓRIA NAS SUPERSTOCK 600 Seguiam-se as Superstock 600, a correrem em conjunto com a classe 1 da Copa Dunlop Motoval. Gonçalo Ribeiro (Yamaha) estava um passo do título, com mais 44 pontos que Martim Marco (Yamaha), de Coimbra, o que não impediu que assistíssemos a uma boa luta entre os dois jovens. A vantagem final pertenceu ao “foguete de Antanhol”, Martim Marco, que bateu Gonçalo Ribeiro por 1,3 segundos, mas este último assegurou o título nacional. Isaac Rosa (Yamaha) era terceiro, à frente dos dois melhores das CDM1, Wagner Pederneira (Kawasaki) e Ricardo Rodrigues (Yamaha), este último a conquistar o triunfo final na sua classe, ele que tinha chegado ao Estoril quase com “as duas mãos na taça”. No domingo, Gonçalo Ribeiro partiu já a celebrar o título com uma vitória, o que conseguiu em pista face a Martim Marco queria fechar o ano da melhor forma com mais uma vitória que já levava 5 vitorias consecutivas este ano e foi com essa atitude para a corrida de domingo liderando parte da corrida de forma categórica, mas um problema na suspensão traseira quando decorridas 5 voltas o impediu de vencer novamente, terminando assim na segunda posição mais tarde iria recuperar novamente a primeira posição depois de cumprida a penalização de 15 seg ao piloto Gonçalo Ribeiro Atrás deles, Isaac Rosa, Wagner Pederneira e Ricardo Rodrigues envolveram-se numa grande luta durante toda a corrida, terminando por esta ordem e separados por pouco mais de meio segundo. Entre as Superbike, uma vez mais a partilhar a pista com a classe 2 da Copa Dunlop Motoval, Ruben Macuá (Yamaha) venceu ambas as corridas, sempre na frente de Miguel Romão (Yamaha), enquanto Ricardo Lopes (Honda), com o título da classe rainha já garantido desde sábado, era o terceiro entre as SBK e na geral, igualmente na véspera, tendo sido batido no domingo também pela melhor das CDM2, Alexandre Suati (BMW). Também nesta classe 2 da Copa Dunlop Motoval, Rafael Ribeiro (Yamaha) garantiu a vitória final logo no sábado. A fechar o programa tínhamos a classe cujo título estava mais longe de estar decidido. Nas Supersport 300 (a correrem em conjunto com as PréMoto3), Martim Jesus (Kawasaki) chegou a esta última ronda com mais 6 pontos que o Campeão em título, Dinis Borges (Kawasaki), com o grande duelo que se adivinhava entre os dois jovens pilotos a ser plenamente correspondido. Dinis Borges saiu da pole para vencer ao cabo de uma grande luta com Martim Jesus, que nunca atirou a toalha e liderou na últimas voltas, vindo a ser batido por Borges por somente 71 milésimos! Vasco Camoesas (Kawasaki), que tinha sido terceiro em pista, foi desclassificado por irregularidades técnicas. Tiago João (Motochanics), o melhor entre as PréMoto3, herdava assim o 3.º posto na geral à frente de Tiago Martins (Beon), que garantia o título nesta classe. Bernardo Oliveira (Kawasaki) foi 5.º da geral e 3.º entre as SSP300. Borges ficava apenas a um ponto do comando e tinha de bater Martim Jesus no dia seguinte. No domingo assistimos a novo duelo épico entre Martim Jesus e Dinis Borges, que este último havia de vencer mesmo sobre a meta, desta vez por 72 milésimos, renovando assim o título nacional da classe! Vasco Camoesas foi terceiro à frente […]
FÓRMULA 1 Rui Marques diretor de corrida da Fórmula 1
O português Rui Marques vai suceder a Niels Wittich no cargo de diretor de corrida da Fórmula 1 a partir do Grande Prémio de Las Vegas, nos Estados Unidos, anunciou a Federação Internacional do Automóvel (FIA). carlos.sousa@autolook.pt «A FIA pode confirmar que Niels Wittich abandonou a sua posição de diretor de corrida da Fórmula 1 para procurar novas oportunidades», pode ler-se no comunicado da estrutura federativa internacional. Apesar de uma publicação especializada alemã noticiar que Wittich não se demitiu, é já certo que Rui Marques vai assumir o cargo já a partir de Las Vegas, agendado para o fim de semana de 21 a 23 de novembro. Desde março de 2022 que o português desempenhava o cargo de diretor de corridas da Fórmula 2 e da Fórmula 3, ascendendo agora a um dos cargos mais importantes no mundo do automobilismo. Rui Marques, de 51 anos, já trabalhou na Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK) e foi adjunto do diretor de corridas na Taça do Mundo de Carros de Turismo. Rui Marques torna-se assim no segundo português a exercer esta função depois de Eduardo Freitas ter sido eleito em 2022 juntamente com o alemão Niels Wittich para o cargo de diretor de corridas, embora tenha sido destituído algumas semanas depois, após o Grande Prémio do Japão. Segundo a FIA, Niels Wittich cumpriu as suas responsabilidades «com profissionalismo e dedicação», agradecendo-lhe o compromisso, enquanto o luso «traz muita experiência ao cargo», num momento em que a FIA tem visto vários executivos abandonarem os seus cargos no último ano. De resto, o Grande Prémio de Las Vegas pode selar o quarto título de campeão do mundo do neerlandês Max Verstappen (Red Bull), se este terminar a corrida à frente do britânico Lando Norris (McLaren). «É com especial orgulho que vimos um dos quadros da FPAK assumir tão prestigiada função. Desejamos os maiores sucessos neste novo desafio profissional», referiu Ni Amorim, presidente da Federação de Automobilismo e Karting, Também Eduardo Freitas manifestou o seu regozijo com a nomeação de Rui Marques para exercer o cargo de diretor de corrida da Fórmula 1, sublinhando que «o trajeto não foi fácil mas, depois de tantos anos de trabalho e sacrifícios, o lugar é muito merecido». «Competência, saber e rigor não te faltam. Coragem, companheiro. Que tudo corra pelo melhor», acrescentou Eduardo Freitas que dispensa apresentações.
AUTOMÓVEIS Concessões e Stands C. Santos oferece carros de ferramentas às oficinas
A Sociedade Comercial C. Santos iniciou uma campanha de vendas de lubrificantes junto das oficinas clientes em que são oferecidos carros de ferramentas. A empresa é distribuidora oficial das marcas Shell e Petronas. carlos.sousa@autolook.pt A campanha está em vigor até 31 de dezembro. Na compra de 3.500 euros em lubrificantes Shell e Petronas, a Sociedade Comercial C. Santos oferece às oficinas um carro de ferramentas completo. A campanha, válida somente para clientes profissionais de assistência automóvel (oficinas), permite aos operadores apetrecharem as suas oficinas em termos de equipamento para um melhor serviço. O carro de ferramentas oferecido na campanha é da reconhecida marca KROFtools. Com sete gavetas e 160 peças, este equipamento é uma mais-valia para as oficinas no seu trabalho quotidiano. Com uma altura total (com rodas) de 980 mm, largura de 460 mm e comprimento de 680 mm, este carro de ferramentas tem cinco módulos de peças: Módulo 1 com 68 peças chaves de caixa e roquetes 1/4”, 3/8” e 1/2; módulo 2 com 35 peças chaves boca luneta; módulo 3 com 34 peças chaves fenda e cruz eletricista; módulo 4 com nove peças alicates; e módulo 5 com 14 peças martelo e chaves em T umbrako e torx. «As oficinas clientes de lubrificantes e peças da Sociedade Comercial C. Santos costumam receber bem as nossas campanhas. No passado lavámos a cabo uma campanha destes úteis carrinhos de ferramentas e a recetividade foi muito boa. Acreditamos esta nova campanha volte a ser um sucesso e que estes carrinhos de ferramentas sejam muito útil às oficinas independentes nossas parceiras», afirma Ricardo Soares, diretor de peças e lubrificantes da Sociedade Comercial C. Santos. Os operadores de aftermaket interessados na obtenção de mais informações sobre esta campanha podem fazê-lo no site da empresa ou através do número direto telefónico da área de lubrificantes da Sociedade Comercial C. Santos, o 912 790 241. SOC. COM. C. SANTOS NA VANGUARDA Fundada em 1946, a Sociedade Comercial C. Santos tem instalações no Porto, Maia (Aeroporto) e Felgueiras. Um dos maiores concessionários Mercedes-Benz, smart e AMG em Portugal, a empresa comercializa viaturas e peças e presta serviço após-venda a veículos ligeiros de passageiros, ligeiros de mercadorias e pesados de passageiros e de mercadorias.
AUTOMÓVEIS Comércio & Indústria Ford Tourneo Connect Active supera emoções
Numa altura em que o Capri é considerado um SUV, por que estes estão na moda, tempos houve em que os monovolumes reinavam. Com semelhanças face aos MPV, é um facto que o Tourneo Connect partilha plataforma, arquitectura e soluções, com a configuração ligeiro de mercadorias (vulgo comercial) herdando deste a volumetria. FAUSTO GRILO MONTEIRO Disponível com dois comprimentos de carroçaria, o Tourneo Connect pode ter lotação de cinco ou sete lugares, embora na versão de quatro metros e meio (4.515 mm) os sete lugares concedam duas particularidades: os dois assentos traseiros podem ser removidos e, caso se mantenham, a volumetria da bagageira fica drasticamente reduzida, em especial na versão L1. Na L2 com quase cinco metros de comprimento (4.868 mm) esta característica muda de figura. Para a cota de largura é preciso contar com mais de dois metros (2.100 mm) devido à existência dos retrovisores. Quando recolhidos, a cota aproxima-se da largura (1.855 mm) que também se aproxima da altura (1.835 mm). Se tivermos em atenção estas duas últimas cotas e a silhueta do Tourneo Connect, rapidamente percebemos que o “segundo volume” aproveita o espaço ao melhor do que o cubismo nos revela. No “primeiro volume” e sob o capot, podemos encontrar várias soluções, a gasolina ou Diesel de 122cv com o qual tivemos um breve contacto ao volante. No final do ano passará a existir o PHEV. Para os que tenham um pequeno negócio ou uma família grande, e precisem de atrelar um reboque, os pesos máximos sem/com travões são de 750 e 1.500 kg respectivamente. Noutros números e como atrás foi referido, na configuração cinco lugares, este Tourneo Connect disponibiliza uma volumetria de 2.556 litros se utilizado até ao tecto (são 3.105 litros na L2). Em termos de taras, estamos a falar de 1.634 ou 1.885 kg consoante silhuetas, enquanto nos pneus as dimensões variam entre os 205/65 R 15 ou 205/60 R16 ou os 255/55 R 17 na versão Active conduzida. No que diz respeito aos números mais importantes e até 30 de Setembro, uma campanha concede 11,5% de desconto sobre o preço- base e 4,7% de apoio à retoma, numa gama de versões que começam nos 37 e chegam aos 54.031 euros de PVP. No tocante a acessos ao interior, as generosas dimensões das portas dianteiras e amplitude dos pilares ‘A’, garantem acessos muito bons, enquanto as portas traseiras deslizantes, permitem bons acessos, mesmo quando o espaço é escasso. Na traseira, uma única porta garante o acesso à bagageira, cuja volumetria à modulável mediante rebatimento assimétrico (60/40) dos assentos. Os diversos ajustes nos assentos, coluna de direcçao e volante, permite encontrar uma boa posição de condução e boa visibilidade para o exterior, tanto para a frente e laterais, como para a traseira, com esta a ter o apoio da visualização nas manobras de marcha-atrás. De salientar que neste ponto, as formas exteriores do Tourneo Connect, quase anulam a existência de ângulos-mortos, como acontece na generalidade dos “Hatchback” ou “SUV”. Com bons acessos aos comandos, alguns destes só pecam por não serem muito intuitivos e exigirem habituação ao tacto ‘digital’. Ultrapassado o período de habituação, podemos usufruir das funcionalidades, desde as orientadas para o apoio à condução às destinadas a enfatizar a versatilidade de utilização. Por outras palavras, é verdade que este Ford desperta poucas emoções, mas está repleto de racionalidades. Daí que tenhamos referido que se destina a pequenos negócios ou grandes famílias. Num breve contacto ao volante, demos conta de alguma vivacidade no Diesel de 2.0 litros e 122cv ao qual está acoplada uma transmissão manual de seis relações. Em relação a esta transmissão, apreciámos o bom escalonamento e agradável manusear. Todavia, é necessário não deixar o motor descer das 1.500 rpm, acima das quais se encontra a tal vivacidade, sem acentuados brilhantismos. No entanto, mesmo sem despertar as tais emoções, é fácil de imaginar como é que esta motorização se comporta com sete relações automatizadas. Em termos dinâmicos, a tal proporcionalidade largura/altura, interfere na velocidade em curva e tendência para o rolamento lateral, bem mitigado pelas suspensões que conferem um bom conforto de rolamento. Ainda no capítulo da dinâmica, as sensações são boas, tanto ao volante como no pedal do meio. Num breve contacto ao volante e em percurso misto (AE+EN+Urbano) ficou registado um consumo médio de 6,2 litros/100 km à média de 31 km/h, num automóvel com capacidade para 50 litros de combustível. Como atrás ficou referido, o Tourneo Connect é um automóvel mais orientado para as racionalidades. O facto de pagar classe 1 e ter conquistado cinco estrelas Euro NCAP (Dez 2021) podem ser tão importantes como os acessos, modularidade e volumetria disponível para pessoas e bagagens.
AUTOMÓVEIS Concessões e Stands Filipe Albuquerque abraçou projeto pessoal
A par com a carreira profissional de piloto de automóveis, Filipe Albuquerque abraçou recentemente um projeto pessoal que já estava a ser planeado há algum tempo: o Centro de Serviço Porsche em Coimbra. carlos.sousa@autolook.pt O Centro de Serviço Porsche em Coimbra, pioneiro na cidade do Conhecimento, visa dar resposta a uma lacuna naquela zona geográfica do país. Os clientes Porsche são exigentes e aficionados da marca e, até agora, a cidade de Coimbra não tinha um centro pós-venda. Neste momento o Centro de Serviço Porsche Coimbra dispõe de uma equipa de profissionais qualificados e de instalações de vanguarda preparados para tornar a visita dos seus clientes única. «Estou orgulhoso de poder estar envolvido no primeiro e único Centro de Serviço Porsche em Coimbra. É um projeto pessoal que acredito será bem-sucedido. Com este centro os clientes Porsche da região já não vão precisar de grandes deslocações para tratar de assuntos relacionados com o seu veículo. Temos uma equipa profissional e altamente qualificada para ajudar. Tanto a nível profissional como pessoal tento que os projetos sejam eficazes», sublinhou Filipe Albuquerque. O cliente tem, naturalmente, o prazer de conduzir o seu Porsche, contudo, pode, e deve, partilhar a responsabilidade de cuidar dele. É por esse motivo que surgiu o Centro de Serviço Porsche Coimbra, com uma equipa de profissionais que tudo fará para garantir que nada falte a quem o conduz. O Centro de Serviço Porsche Coimbra oferece pacotes de assistência e manutenção para manter as viaturas da marca germânica as melhores condições. Para além disso, disponibiliza serviços de reparação para que o Porsche dos seus clientes possa regressar ao asfalto como novo, o mais rápido possível. Refira-se, por último, que o Centro de Serviço Porsche Coimbra está situado na Rua António Sérgio, 19, na Pedrulha, mas situe-se na freguesia de União das Freguesias de Eiras e São Paulo de Frades, com o código postal 3025-041 Coimbra.
CLUBE ESCAPE LIVRE TT Douro: maravilhas de um território único
A segunda edição do TT Douro Cidade de Vinho All Around Wine foi um sucesso, que reuniu 42 veículos todo-o-terreno e uma caravana de 100 pessoas com base em Santa Marta de Penaguião e cuja marca oficial foi a Jeep com os seus modelos 4xe em destaque. carlos.sousa@autolook.pt O outono permanece soalheiro e os participantes do TT Douro Cidade de Vinho – All Around Wine foram recebidos em Santa Marta de Penaguião na sexta-feira, dia 8 de novembro com um céu azul e temperaturas amenas. Uma caravana oriunda de todo o país preparava-se para descobrir as maravilhas de um património, dos mais antigos de Portugal, participando neste evento da CIM Douro e do Clube Escape Livre que contou com o apoio da Bridgestone / First Stop e tendo como marca oficial a Jeep. Após receção no MW Wine Douro Hotel & Spa, foi tempo de descer até ao Peso da Régua para desfrutar da maravilhosa vista sobre o rio Douro da varanda do Museu do Douro com um Porto de honra na mão e na companhia de Rui Teixeira, vereador da Câmara Municipal da Régua. Já o sol se tinha escondido no horizonte quando a caravana regressou ao MW Douro Hotel para o jantar onde receberam as boas-vindas do vereador Fernando Gonçalves, da Câmara Municipal de Santa Marta de Penaguião. O segundo dia propunha uma agenda ocupada com várias visitas e passagens por locais desconhecidos e de profunda beleza. Paragem no espaço Paraíso d’Ouro para um “coffee break” com mais uma vista deslumbrante sobre o Douro a que se seguiu a visita às Caves da Raposeira, em Lamego. O percurso, num sobe e desce pelas encostas do Douro era prenúncio de emoções que se despertavam em cada curva e desaguaram em Moimenta da Beira para um almoço no Hotel Verdeal. Após excelente almoço, tempo para visitar as Caves Terras do Demo prosseguindo o caminho até ao Parque Eólico do Douro Sul onde foi possível observar mais uma obra de Joana Vasconcelos e de Vilhs. Falamos de duas Torres Eólicas (ou aerogeradores) localizados na Serra de Leomil entre Semitela e Carapito personalizadas pelos dois artistas plásticos. Deixaram todos, literalmente, de cabeça no ar! Passagem no Santuário de Nossa Senhora da Lapa e, após um percurso através de soitos deslumbrantes, chegada ao Espaço da Castanha e do Castanheiro, em Sernancelhe, onde Carlos Santos, presidente da edilidade recebeu todos para um excelente magusto. Onde, paralelamente, foram servidas várias iguarias tendo como base a Castanha. Só para exemplificar, os participantes puderam provar pastel de castanha e, até, cerveja de Castanha. Isto para lá das fantásticas castanhas Martaínha de Sernancelhe. O Hotel Verdeal foi o palco do jantar que fechou o segundo dia do TT Douro Cidade de Vinho – All Around Wine. A madrugada de domingo trouxe um céu mais carregado e algum frio que, claro, não impediram os participantes de cumprir a etapa final que passou pelos trilhos à beira Douro desde a Nossa Senhora do Viso, Numão e Arnozelo. Antes, os trilhos de montanha conduziram até Penedono. O seu castelo a quase mil metros de altitude foi o local escolhido para desfrutar de um bolo de castanha e um café que aqueceu a alma da maioria nesta manhã mais fria de novembro. Terminado o percurso fora-de-estrada, com as últimas fotografias tiradas ao longo rio Douro, chegava a hora da caravana se encaminhar para a mais antiga vila de Portugal que fica marcada por ser o coração do Douro Vinhateiro e vila do vinho generoso (Vinho do Porto), São João da Pesqueira. Foi no Pavilhão de Exposições que teve lugar o almoço de encerramento onde as histórias andaram de mão em mão tal como os Troféus SPAL alusivos ao evento. Jorge Andrade, da Câmara Municipal de São João da Pesqueira, saudou os participantes enquanto todos saboreavam uma degustação preparada por Fernando Jorge, reconhecido chef do Restaurante Cais da Ferradosa. No final, Sara Bravo, diretora de comunicação da marca Jeep em Portugal, lembrou que «a presença no Raid TT Douro promovido pelo Escape Livre, é uma oportunidade única para demonstrar como a Jeep continua a ser a referência em liberdade, aventura e autenticidade». «Estar no coração de uma das regiões mais deslumbrantes de Portugal, com a nossa gama completa de veículos, desde o Avenger, que terá também disponível já a partir do início do próximo ano a versão 4xe MHEV, ao Renegade, Compass, Wrangler e Grand Cherokee, presentes com as suas versões 4xe PHEV, reforça o nosso compromisso em oferecer soluções para todos os que buscam explorar a natureza e os desafios do todo-o-terreno», acrescentou. «Com as versões 4xe, não só proporcionamos um desempenho excecional, como também a sustentabilidade, valores que se alinham perfeitamente com o espírito deste evento, celebrando a verdadeira essência da marca Jeep», sublinhou ainda Sara Bravo. Para Luís Celínio, presidente do Clube Escape Livre, esta segunda edição do TT Douro Cidade de Vinho – All Around Wine «foi um enorme sucesso». «Conseguimos o objetivo de, em duas edições, visitar todos os concelhos da Comunidade Intermunicipal do Douro e penso que todos ficaram muito agradados com a variedade de trilhos, caminhos e visitas para além da excelente gastronomia. E como não há duas sem três, o Escape Livre vai voltar ao Douro em 2025. Oportunidade para os que não conseguiam lugar em alguma destas edições conhecerem esta espetacular região demarcada», finalizou.
AUTOMÓVEIS Comércio & Indústria Hyundai Bayon 1.0: atualização tecnológica
A alusão a uma conhecida localidade estival no sudoeste francês, serve para identificar o que a Hyundai mostra como o primeiro de quatro SUV atualmente disponíveis na gama. FAUSTO MONTEIRO GRILO Com uma frente que pode ser difícil de diferenciar face a um i20, e dimensões ligeiramente inferiores ao Kauai, o Bayon excede em pouco os quatro metros de comprimento (4.180 mm), e tem menos de metade em largura (1.775 mm). Na altura e com jantes de 17” que montam pneus 205/55 R 17, tem metro e meio certo. Na bagageira, a profundidade é uma das cotas que sobressai, numa volumetria modulável de 411 a 1.205 litros, mediante rebatimento dos assentos traseiros. Com três cilindros e 12 válvulas, o 1.000 a gasolina com injeção direta, é sobrealimentado por turbo, e debita no máximo 100cv/4.500~6.000 rpm, estando a transmissão dianteira confiada a sete relações, acionada através do sistema de dupla embraiagem DCT. No tocante a preços e sem contar com as despesas administrativas ou campanhas, o valor deste automóvel classe 1, ronda os 23.665 euros para a versão “premium” (21.533 euros para a versão de transmissão manual de seis relações). Sob o ponto de vista da estética e como foi referido, na frente as semelhanças com o i20 são encontradas na grelha e grupos óticos. A traseira permite uma fácil identificação do modelo, através dos grupos óticos em forma de flecha, a elevada posição do óculo traseiro e um extenso pilar “C” que interfere na visibilidade para a traseira e lateral-traseira. Com satisfatória acessibilidade ao habitáculo e cinco lugares disponíveis, as cotas interiores do Bayon, permitem alojar quatro adultos com um bom nível de habitabilidade. Na existência de um quinto passageiro, o lugar traseiro em posição central, é parcialmente ocupado por um espaço de arrumos muito recuado, em relação aos assentos dianteiros. BOAS COTAS DE HABITABILIDADE AO VOLANTE Ainda nos arrumos e para um automóvel enquadrado como SUV os espaços dedicados são escassos e com reduzida volumetria. No entanto, para quem se sentar ao volante, dois visores de 10,25” evidenciam dois pontos fortes neste automóvel: a informação que reflete a funcionalidade dos equipamentos e sistemas, e a conectividade que concede versatilidade na utilização. Com boas cotas de habitabilidade, em especial para quem se sentar ao volante, o Bayon concede uma boa posição de condução, e bons ângulos de visibilidade para a frete e laterais. Mediante o visor central de 10,25”, a visualização para a traseira e manobras é muito boa, sendo de enfatizar que aparecem as linhas por onde passa a carroçaria e as rodas, sendo as manobras apoiadas por visualização de proximidade e avisos sonoros. Depois de rodar a chave, existem três modos para conduzir os 100cv deste 1.000cc turbo: o eco; o normal; e o sport que passa o painel de instrumentos a tons de vermelho, enquanto os outros dois se ficam por tons azulados. Os primeiros quilómetros em modo ‘eco’ deixam a impressão de que o motor tem alguma genica, e que a pressão no pedal do lado direito, resulta em andamentos mais vivos. Para quem deseje explorar mais os três cilindros, o seletor permite a seleção manual, identificada no painel de instrumentos que também permite diversas configurações. No volante, o acelerador automático “cruise control” complementa as diversas formas de conduzir o Bayon. EFEITO DE TRAVÃO-MOTOR É POUCO PERCETÍVEL EM DESACELERAÇÃO Nos restantes agregados mecânicos, as suspensões deixaram algumas sensações ambíguas, uma vez que em bons pisos e a curvar, deixou boas impressões, mas a taragem mola-amortecedor, vincou alguma firmeza, que não se adequa a pisos mais degradados. Na travagem, a eficácia é de sublinhar, enquanto ao volante, este revelou a característica reatividade deste Bayon. A ausência do pedal do lado esquerdo, resulta na comodidade ao conduzir, sendo agradável a utilização, tanto em automatismo como em seleção manual. No entanto, como acontece na generalidade dos motores de baixa cilindrada, o efeito de travão-motor é pouco percetível em desaceleração, e o mesmo acontece quando se selecionam relações de transmissão mais baixas. Para beneficiar os moderados consumos de combustível, nas sete relações da transmissão DCT, acima da 4.ª já se encontram relações inferiores à unidade para as restantes três. Num breve contacto ao volante e em percurso misto (AE+EN+Urbano) registámos 38,4 km/h de média, com um consumo de 6,4 litros/100 km. Colocado no mercado há três anos, o Bayon reflecte as exigências da UE no tocante aos sistemas de apoio à condução e segurança activa, esta última destinada a evitar os acidentes. Em termos de segurança passiva e segundo dados da Euro NCAP (Out 2021) o Bayon conquistou quatro estrelas, numa versão que ainda não tinha os sistemas agora exigidos.
AUTOMÓVEIS Comércio & Indústria Ford Puma: quatro escolhas no mesmo volante
Em dezembro de 2022, a Euro NCAP testou o Puma como citadino e supermini, e atribuiu quatro estrelas a este Classe 1. A Ford enquadra o felino como SUV e colocou jantes de 19” neste híbrido que dispensa carregamento elétrico. Atualizado face às exigências europeias no apoio à condução, divide por quatro modos, os 155cv que chegam ao asfalto através das rodas dianteiras. FAUSTO MONTEIRO GRILO Chegou à marca da oval azul com uma carroçaria “coupé” na base do Fiesta, e teve o sucesso possível, num segmento de mercado que tinha poucas alternativas, que refletiam a escassa procura. Volvidas umas décadas e numa altura em que o Capri passou a ser um SUV, o Puma declina em diversas motorizações, vários níveis de equipamentos, e também o encontramos enquadrado como um dos “suv” da Ford, embora seja mais um “crossover”. Por outras palavras e com menos de quatro metros e meio de comprimento (4.226 mm), o Puma tem capacidade para cinco pessoas, numa silhueta que tem pouco mais de metro e meio de altura (1.533 mm). Na largura, não chega aos dois metros, mesmo contando com os espelhos retrovisores (1.930 mm) ou com estes recolhidos (1.805 mm). Na bagageira do Classe 1 nas portagens, a volumetria é modulável dos 456 aos 1.216 litros, mediante rebatimento dos assentos traseiros. Sob o piso e na ausência de roda de reserva, estão disponíveis 80 litros para arrumos, aos quais se somam os 56 litros no habitáculo. SISTEMA HÍBRIDO INTERFERE NOS CONSUMOS DE COMBUSTÍVEL Nos números mais importantes e sem despesas administrativas, este Puma MHEV de 155cv, tem um PVP de 33.668 euros nos quais estão incluídos 4.865 euros de opcionais, dentre os quais se destacam os “pack tech e winter” que incluem retrovisores escamoteáveis e aquecidos, radar, visualização 360º e auxiliar de estacionamento, acelerador automático adaptativo, e jantes 19” com pneus 225/40 R 19. No que diz respeito à sigla “MHEV”, esta significa que nos 155cv/6.000 rpm estão integrados 15,6cv do sistema híbrido, que é mais percetível na ligeira eficácia de retardamento do que nas acelerações e reprises. No entanto, como adiante se constata, o sistema híbrido interfere nos consumos de combustível e no comportamento dinâmico deste Puma ST-Line X. Com satisfatórios ângulos de acessibilidade, o Puma concede boas cotas de habitabilidade nos lugares dianteiros, sendo um pouco mais limitadas para os lugares traseiros, em especial para o lugar do meio, como aliás acontece com automóveis com estas cotas exteriores. Para quem se sentar ao volante, esta versão disponibiliza dois visores, de generosas dimensões e funcionalidades. Um retangular de 12,8” para o painel de instrumentos que permite diversas configurações e cores de acordo com os quatro modos de condução, (normal, eco, desporto, escorregadio) e outro mais quadrado de 12” que permite aceder aos sistemas e funcionalidades, que podem incluir a Alexa! Uma espécie de assessora/secretária apoiada mediante aplicação, após emparelhamento do telemóvel. Por outras palavras, serão precisas umas horas para configurar o sistema e uns dias de habituação, até conseguir o pleno das potencialidades. Entretanto, também é possível conduzir o Puma. SUAVIDADE DA TRANSMISSÃO AUTOMATIZADA DE SETE RELAÇÕES Costuma dizer-se que as primeiras impressões são as que perduram. Nesta versão de 155 cv, a primeira impressão aponta para vários automóveis na mesma carroçaria. É fácil de imaginar que em modo “eco” se podem levar os miúdos à escola. Em modo “normal” deixar a mais-que-tudo no local que ela pediu. E quando a solo ao volante, no trajeto que resta, pode-se explorar a potência do motor, a suavidade da transmissão automatizada de sete relações, e a escolha “S” que concede um pouco mais de genica ao bloco de três cilindros (999cc -12 V-DOHC variável +turbo) cujo valor máximo de binário, se encontra entre as 2.000 5.500 rpm, melhorando a faixa de utilização. Apesar de ter tambores atrás, a travagem deu provas de ser eficiente, e nota-se a existência de algum poder de retardamento do sistema híbrido. Ainda no capítulo dinâmico, o desempenho das suspensões, deixou a impressão de ter uma taragem algo firme, que se nota em pisos mais degradados. Os pneus /40 em jantes de 19” também sacrificam um pouco o conforto de rolamento, face aos ganhos na dinâmica e comportamento em curva. Num breve contacto ao volante e em percurso misto (AE+EN+Urbano) registámos um consumo médio de 6,9/100 km à média de 35,0 km/h. Com a Titanium (em campanha) a começar nos 25.164 euros, o Puma evidencia um bom nível de equipamento, a possibilidade de ter transmissões manuais ou automatizadas, e o “sync 4” que face ao anterior, duplicou a capacidade, pode ter alexa (ford pass app) e sem fios, disponibiliza os android auto e apple car play.
TODO TERRENO João Ferreira e Filipe Palmeiro campeões de TT
Prometia ser épico e foi. Não se podia pedir melhor desfecho para o Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno I AM48. João Dias, que partia com a missão difícil de bater João Ferreira, conseguiu. Venceu a prova, somou pontos no Prólogo e Setor Seletivo, mas não garantiu a tão ambicionada conquista que acabou nas mãos de João Ferreira que, com um terceiro lugar, garantiu o segundo título da carreira (2022 e 2024). carlos.sousa@autolook.pt «Fizemos uma prova extremamente boa, conseguimos a nossa primeira a vitória à Geral neste campeonato, o que comprova que merecemos estar nesta luta até ao fim. O João Ferreira é um justo vencedor do campeonato. Este foi um fim-de-semana perfeito para nós em termos de corrida, porque conseguimos impor um ritmo forte e quero dar os parabéns à equipa pelo excelente trabalho que fez connosco ao longo da temporada», garantiu João Dias. Já João Ferreira referiu que queria «começar por dar os parabéns ao João Dias pelo excelente ritmo que conseguiu impor e pela sua primeira vitória». Nós gerimos a corrida de trás para a frente, atacámos quando sentimos que era necessário, mas gerimos muito e somámos os pontos necessários para a conquista do título. Quero dar os parabéns ao Filipe Palmeiro, meu navegador, que conquista o seu primeiro título absoluto. Ele é o meu braço direito e esquerdo nesta aventura e por isso é muito merecido que consiga este triunfo», acrescentou. A Baja TT Oeste de Portugal foi última ronda do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno AMI48 e consagrou ainda como vencedores das respetivas categorias Edgar Condenso (T1) e Johannes Senders (T8).
RALIS Regional André Cabeças foi demolidor em Cantanhede
Foi um triunfo sem mácula do piloto de Lisboa em termos globais na penúltima prova Start Centro de Ralis, com Daniel Ferreira a vencer o campeonato e a Taça dos Campões de Ralis Regionais – Claudino Romeiro, e Tiago Pereira as Duas Rodas Motrizes (2RM). carlos.sousa@autolook.pt – Fotos: JOÃO RICARDO BRANCO André Cabeças passeou a seu bel prazer no maior concelho do distrito de Coimbra e localizado no centro de um triângulo geográfico de notória importância económica. Naturalmente que o piloto navegado por Miguel Castro não se poupou a esforços para superar as dificuldades encontradas no Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva, cumprindo com sucesso a sua participação na prova do Clube Automóvel do Centro. O lisboeta apenas cedeu na incursão pela dupla passagem por Covões – Rota do Leitão para Jorge Santos e Vítor Hugo, com a dupla do Alpine A1 10 a abdicar da prova na penúltima especial – terceira passagem por Olhos de Fervença – Rota da Água – com uma avaria na viatura da marca francesa quando seguia no segundo lugar. Indiferente a esta anomalia continuou André Cabeças e Miguel Castro que voltaram a ganhar as duas últimas especiais, fechando com chave de ouro o Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva, com o tempo total de 47m25,5s, deixando os segundos classificados, na circunstância Paulo Carvalheiro e Dércio Carvalheiro, a 55,3 segundos. O piloto da Paulcar está cada vez mais familiarizado com o Porsche 911 GT3 Cup, até porque a competição apoiada pelo Município de Cantanhede “casa” na perfeição com as caraterísticas da viatura alemã de Stuttgart, capital do estado de Baden-Württemberg. António Cruz Monteiro e Ana Criz Monteiro, em Peugeot 206 T16, terminaram a odisseia cantanhedense na terceira posição, a 1m46,2s dos vencedores. Contudo, a dupla de irmãos proveniente de Leiria nunca baixou os braços e, a espaços, sobretudo na fase inicial do rali, foi deixando um perfume de eficácia com a viatura da marca francesa do “leão” preparada por FilipeSport. Quem também nunca oscilou foi, sem margem para dúvida, Daniel Ferreira e Tiago Silva. A dupla do Mitsubishi Carisma GT ocupou a quarta posição, a 2m31,3s dos vencedores, mas levou para casa o título do Campeonato Start Centro de Ralis e a vitória da Taça dos Campões de Ralis Regionais – Claudino Romeiro. Na quinta posição terminaram Tiago Pereira e Fernando Pereira, em Citroën C2 R2, 2m38,0s – deixando a cidade de Cantanhede com a vitória nas Duas Rodas Motrizes. O leiriense Hélder Cordeiro, navegado por Brimo Pereira, conduziu o o BMW M3 E46 ao sexto posto, a 3m55,4s do topo da classificação geral. Referência obrigatória para a participação da única dupla feminina presente no Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva. Aos comandos de um Peugeot 206 GTI, Daniela Barata, de Góis, navegada por Liliana Costa, encerrou a prova na 19.ª posição, num universo de 22 equipas que chegaram ao fim.
RALIS Regional Jorge Santos abandona por avaria no Alpine
Uma avaria no carro da marca francesa obrigou a dupla Jorge Santos e Vítor Hugo a abdicar do Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva a duas especiais do fim, com André Cabeças a dilatar a diferença na frente, com Paulo Carvalheiro a 55 segundos. CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) – Fotos: JOÃO RICARDO BRANCO O piloto de Baltar, navegado por Vítor Hugo, de Cantanhede, viu o seu desempenho a ir por água abaixo, na sequência de uma avaria no Alpine A1 10, quando já se encontrava e efetuar a terceira passagem pela especial de Olhos de Fervença – Rota da Água. Jorge Santos e Vítor Hugo foram forçados a abandonar o Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva 2024 quando iniciou a oitava especial da prova do Clube Automóvel do Centro, apoiada pelo Município de Cantanhede, devido a dificuldades técnicas sofridas na viatura de competição. O piloto arrancou para a especial, mas viu-se obrigado a parar, numa altura em que seguia na segunda posição da geral. Indiferente a esta anomalia continua André Cabeças e Miguel Castro que voltaram a ganhar a especial, encaminhando-se para um triunfo sem mácula, com 55 segundos de avanço para os segundos classificado, na circunstância Paulo Carvalheiro e Dércio Carvalheiro, em Porsche 911 GT3 Cup. António Cruz Monteiro e Ana Criz Monteiro, em Peugeot 206 T16, seguem em terceiro, a 1m35,4s, enquanto Daniel Ferreira e Tiago Silva, em Mitsubishi Carisma GT ocupam a quarta posição, a 2m17,1s. O leiriense Hélder Cordeiro, navegado por Bruno Pereira, em BMW M3 E46, ocupa a quinta posição, a 3m34,0s.
AUTOLOOK Jorge Santos e Paulo Carvalheiro à disputa…
O Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva entrou numa fase de espetacularidade. André Cabeças lidera confortavelmente à geral e Daniel Ferreira no Start Centro de Ralis, ficando na retina o esgrimir de argumentos pela segunda posição, com Jorge Santos a ganhar algum protagonismo relativamente a Paulo Carvalheiro… CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) – Fotos: JOÃO RICARDO BRANCO André Cabeças venceu a segunda passagem por Olhos de Fervença – Rota da Água, e Jorge Santos logrou o triunfo, pela segunda vez, a especial de Covões – Rota do Leitão. Feitas as contas, o piloto do Ford Fiesta R5 mantém-se “firme e hirto” no topo da classificação geral, com o tempo total de 35m43,0s, ao passo que Jorge Santos, em Alpine A1 10, desalojou Paulo Carvalheiro da segunda posição. O piloto de Baltar, navegado por Vítor Hugo, de Cantanhede, está a 50,2 segundos da liderança, e tem no seu encalce Paulo Carvalheiro e Dércio Carvalheiro, em Porsche 911 GT3 Cup, a somente 2,2 segundos de diferença, pelo que a luta pelo degrau intermédio do pódio está ao rubro. Na quarta posição seguem António Cruz Monteiro e Ana Cru Monteiro, em Peugeot 208 T16, a 1m22,7s da liderança, com Daniel Ferreira e Tiago Silva, em Mitsubishi Carisma GT, a encerrar o “top five”, mas confortavelmente no topo da classificação do Campeonato Start Centro de Ralis. Para o período da tarde está reservada a terceira passagem pelos especiais de Olhos de Fervença – Rota da Água, às 14h35, e Covões – Rota do Leitão, pelas 15h18.
RALIS Regional Jorge Santos vence especial e sobe uma posição
Na estreia do Alpine A1 10 em território continental, o piloto de Baltar, navegado pelo cantanhedense Vítor Hugo, alcança a primeira vitória em especiais, nomeadamente Covões – Rota do Leitão. Face ao sucesso na primeira incursão por esta especial, Jorge Santos já está na terceira posição à geral. CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) – Fotos: JOÃO RICARDO BRANCO Jorge Santos alcançou a primeira vitória em especiais no Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva, à frente do líder, o lisboeta André Cabeças (Ford Fiesta R5), e de Paulo Carvalheiro (Porsche 911 GT3 Cup), a 11,3s e 16,1s, respetivamente. Quem porfia sempre alcança e o piloto de Baltar conseguiu, finalmente, alcançar o lugar de destaque na classificação geral que, além de interromper o ciclo de triunfos de André Cabeças, ascendeu mais um lugar na classificação. Navegado por Vítor Hugo, de Cantanhede, Jorge Santos já está na terceira posição da geral, a somente 3 segundos de Paulo Carvalheiro e Dércio Carvalheiro, segundos classificados. Já António Cruz Monteiro e Ana Cruz Monteiro, em Peugeot 208 T16, desceu uma posição, para quarto, a 56,1 segundos dos líderes, com Daniel Ferreira e Tiago Silva, aos comandos de um Mitsubishi Carisma GT, em quinto, e líderes do Campeonato Start Centro de Ralis.
RALIS Regional André Cabeças mantém toada atacante…
Piloto de Lisboa não levanta o pé do acelerador e voltou a ser o mais rápido na prova de abertura do segundo dia do Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva. Jorge santos recuperou uma posição, relegando Daniel Ferreira para quinto, mas lidera a “Start Centro de Ralis”. Texto: CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) – Fotos: JOÃO RICARDO BRANCO Já está na estrada o Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva e, a exemplo de ontem, a dupla formada por André Cabeças e Miguel Castro, voltou a ditar a lei do mais forte, registando mais uma vitória na especial, na circunstância Olhos de Fervença – Roda da Água, Na primeira incursão por esta especial de 8,28 km, o piloto do Ford Fiesta R5 registou o tempo de 4m50,2s, com Jorge Santos e Vítor Hugo, ao volante de um Alpine A1 10, a cotarem-se os segundos mais rápidos, a 11,1 segundos. António Cruz Monteiro e Ana Cruz Monteiro (PEUGEOT 208 T16) terminaram a especial em terceiros, a 11,5s dos líderes, enquanto Paulo Carvalheiro e Dércio Carvalheiro (Porsche 911 GT3 Cup) foram quartos, a 12,5s de André Cabeças, mantendo a segunda posição da geral, à frente de António Cruz Monteiro. Ainda na classificação geral, Jorge Santos ganhou uma posição Daniel Ferreira e Tiago Silva (Mitsubishi Carisma GT), que caiu para quinto, mas mantém a liderança no Campeonato Start Centro de Ralis, a 54,9s do topo da tabela de tempos.
RALIS Regional Rally de Cantanhede regressa hoje à estrada
A segunda e derradeira etapa do Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva privilegiam as especiais de Olhos de Fervença – Rota da Água (9h13, 11h29 e 14h35) e Covões – Rota do Leitão (9h56, 12h12 e 15h18), com as equipas “sobreviventes” dispostas a manter o espetáculo. CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) – Fotos: JOÃO RICARDO BRANCO O pelotão do Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva vai percorrer, este domingo, mais duas especiais de classificação, numa etapa que terá três passagens por dois famosos troços do concelho cantanhedense. Depois de, ontem, os concorrentes terem deixado para trás Murtede, com dupla passagem, e a super-especial noturna citadina, hoje iniciam a competição às 8h30, com a saída das viaturas do parque fechado na Praça Marquês de Marialva, em pleno coração da cidade de Cantanhede. A especial cronometrada inaugural do segundo dia de prova terá a primeira passagem por Olhos de Fervença – Rota da Água (8,28 km), às 9h13, seguindo-se o troço por Covões – Rota do Leitão (12,65 km), pelas 9h56. As duas especiais voltam a ser visitadas pelas equipas concorrentes, ainda de manhã, às 11h29 e 12h12, respetivamente. Para o período da tarde está reservada a terceira passagem pelos especiais de Olhos de Fervença – Rota da Água, às 14h35, e Covões – Rota do Leitão, pelas 15h18. Descortinadas as decisões da competição, as equipas regressam ao coração de Cantanhede para que as viaturas entrem em parque fechado, na Praça Marquês de Marialva, às 16h13, seguindo-se a tradicional cerimónia de entrega de prémios aos vencedores. ANDRÉ CABEÇAS E DANIEL FERREIRA NA FRENTE Ontem, as condições atmosféricas proporcionaram presença maciça de público na especial de Murtede e super-especial, facilitando, ainda, a tarefa das equipas. O lisboeta André Cabeças, navegado por Miguel Castro, em Ford Fiesta R5, lidera classificação à geral, enquanto Daniel Ferreira e Tiago Silva, ao volante de um Mitsubishi Carisma GT, são os mais céleres no Campeonato Start Centro de Ralis. André Cabeças logrou o triunfo em todas as especiais de ontem, primeiro de dois dias de prova do Clube Automóvel do Centro, penúltima prova pontuável para o Campeonato Start do Centro de Ralis e Taça dos Campeões de Ralis Regionais – Claudino Romeiro, competição apoiada pela Câmara Municipal de Cantanhede. Por seu turno, Daniel Ferreira, com uma condução precisa e sem correr riscos desnecessários, vai procurar amealhar o maior número de pontos para alcançar o tão ambicionado título no Campeonato Start do Centro de Ralis.
TODO TERRENO Dias e Santos ditam leis na Baja TT do Oeste
Bruno Dias lidera a classificação dos automóveis, enquanto Bruno Santos é inalcançável nas motos. Já Luís Fernandes recupera terreno nos quads e Pedro Antunes destaca-se nos SSV. carlos.sousa@autolook.pt A Baja Oeste de Portugal teve o primeiro dia de competição total com a entrada em ação dos concorrentes no automóveis, depois das motos, dos quads e dos SSV já terem iniciado a contenda no dia anterior. João Dias e João Miranda estão a fazer tudo para deixar a decisão do título de campeão de Portugal de TT para o derradeiro dia de prova, enquanto nas motos, Bruno Santos está a fazer uma prova à parte da concorrência. Nos quads, Luís Fernandes está à recuperar terreno para João Vale e nos SSV, Pedro Antunes mostrou que o triunfo no prólogo não foi um fogacho de competitividade. Na luta pelo título de campeão nos carros, João Ferreira entrou com vantagem pontual e sabe que a pode gerir em pista. Tiago Reis, campeão de 2023, foi o mais impetuoso no prólogo e bateu a concorrência. O líder do campeonato ficou em segundo, a 3,4 segundos do piloto do Taurus, enquanto João Dias obteve a terceira marca, a 6,9 segundos do mais rápido Depois do teste da manhã, as equipas partiram para os 114 quilómetros do primeiro sector selectivo. Aí, João Dias foi o mais competente e venceu. Armindo Araújo, em Can Am, terminou em segundo e cedeu pouco mais de três minutos. Tal resultado, permitiu-lhe subir do quarto lugar à segunda posição. João Ferreira não conseguiu acompanhar o seu principal rival na luta pelo campeonato porque teve de cumprir os últimos 50 quilómetros do sector com uma transmissão do Mini partida. Perdeu quase cinco minutos e está no terceiro posto antes do derradeiro dia de prova. A completar o “top-5” estão Daniel Silva, em quarto, e Nuno Madeira, que é quinto. O vencedor do prólogo terminou o primeiro dia de prova no sexto lugar. «Final de dia perfeito. O prólogo não correu como queríamos. O objetivo era ter um melhor resultado para podermos escolher um lugar na ordem de partida que mais nos interessasse. Apesar disso, o dia correu bem. Vencemos o sector na classificação geral e vamos tentar ganhar todos os sectores para encurtar a desvantagem para o João (Ferreira). Sabemos que é difícil mas vamos acreditar até ao fim», disse João Dias. BRUNO SANTOS IMPERIAL NAS DUAS RODAS Nas motos há, para já, um denominador comum. Chama-se Bruno Santos e foi o mais rápido no prólogo de ontem e no sector seletivo de hoje. O piloto da Husqvarna está com um andamento muito superior. Que o diga Tomás Dias que, aos comandos da sua Honda, foi segundo, a mais de dois minutos do vencedor do dia. Cristophe Lajouanie, em Sherco, mantém a consistência e repete o terceiro lugar que obteve na véspera. Quem já não está em prova é Micael Simão. Depois da boa prestação na contenda do dia anterior, o piloto partiu o motor da sua Honda e foi obrigado a abandonar. O lote dos cinco primeiros completa-se com Afonso Figueiredo, em Kawasaki, que caiu na classificação devido a uma penalização de 4m40s, e João Pires, em Yamaha, que já está a mais de 12 minutos do primeiro classificado. «Estou contente. Andei sem percalços nenhuns. Depois do susto de ontem, hoje decidi ter um pouco mais de cautela desde o início. Adoptei um ritmo consistente e sem exagerar. Os pisos estavam fantásticos. A zona é sinuosa, como sabemos. O tipo de piso muda bastante, mas com a humidade existente, estava muito bom para a prática da modalidade. Espero fazer igual amanhã», disse o líder das motos, Bruno Santos. A competição dedicada aos quads teve Luís Fernandes como nome maior do dia. O piloto do Husqvarna foi consistentemente mais rápido do que a concorrência e nem uma penalização de seis minutos lhe tirou o melhor tempo no sector seletivo. Assim, está na primeira posição enquanto o seu principal rival na luta pelo campeonato, João Vale, não foi além do quinto lugar e ocupa o quarto posto atrás de Hélder Sá, segundo, e de Bruno Silva, que é terceiro. A diferença entre primeiro e quarto é de quase dez minutos. Vale andou a bom ritmo até ao quilómetro 130, mas, a partir daí, sentiu problemas no seu Can Am e acabou por ceder bastante tempo. Ainda assim, continua em vantagem na discussão do campeonato. «Entrei na corrida bastante cauteloso. Entretanto, andei num ritmo bom apesar de, a seguir à assistência, ter visto o Rodrigo (Vale) caído, o que afetou o psicológico. Uns quilómetros mais à frente, vi o João parado na pista e segui com um ritmo tranquilo pois sabia que estava na frente da classificação», afirmou Luís Fernandes. Na corrida exclusiva dos SSV, Pedro Antunes (Can Am) continua a destacar-se pela positiva. O piloto que está a fazer o campeonato nacional de TT pela primeira vez e está a mostrar que tem andamento para discutir as vitórias. Depois de ter sido o mais rápido no prólogo, hoje voltou a demonstrar um andamento muito forte. Deixou Luís Cidade (Can Am) a 55,6 segundos e Pedro Santinho Mendes, que chegou à Baja Oeste de Portugal na liderança do campeonato, foi o terceiro, a 1m37,4s segundos do mais rápido. Após o dia de hoje, os três ocupam as mesmas posições na classificação geral, embora haja mais de dois minutos a separá-los. «Acabou por correr bem porque conseguimos o primeiro lugar no sector, mas achávamos que íamos perder bastante tempo porque tivemos problemas no carro até 40 quilómetros do final. Tivemos de desligar o carro por três ou quatro vezes pois entrava em modo de segurança. Perdemos algum tempo, mas a equipa vai resolver o problema. O nosso objetivo para amanhã é tentar manter o primeiro lugar», disse Pedro Antunes. A mini-baja, competição exclusiva para pilotos que tenham até 16 anos, ficou concluída hoje e o vencedor foi Domingos Cunha. O piloto da Yamaha YZ deixou Martim Azevedo a quase três minutos de distância e […]
RALIS Regional Cabeças lidera 1.º dia do Rally de Cantanhede
O experiente piloto de Lisboa logrou o triunfo em todas as especiais de hoje, primeiro de dois dias de prova do Clube Automóvel do Centro, penúltima prova pontuável para o Campeonato Start do Centro de Ralis e Taça dos Campeões de Ralis Regionais – Claudino Romeiro. Texto: CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) – Fotos: JOÃO RICARDO BRANCO E JOSÉ MOURA Ao volante de um Ford Fiesta R5, André Cabeças, que faz equipa com Miguel Castro, terminou o primeiro dia do Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva com 23 segundos de vantagem para Paulo Carvalheiro e Dércio Carvalheiro (Porsche 911 GT3 Cup). O lisboeta deixou um rasto de excelência aos comandos da viatura norte-americana oval, vencendo todas as especiais de Murtede, disputadas à tarde, selando com chave de ouro o primeiro dia de prova com o triunfo na super-especial noturna de Cantanhede. Perante um anfiteatro de entusiasmo nas três bancadas “edificadas” para o efeito, André Cabeças e Miguel Castro dominaram as operações mas, na verdade, Paulo Carvalheiro e Dércio Carvalheiro estão cada vez mais adaptados à viatura de Stuttgart, capital do estado de Baden-Württemberg, no sudoeste da Alemanha. E como até ao lavar dos cestos é vindima, a dupla da Paulcar não descura a oportunidade de calcar os calcanhares do líder da classificação, o mesmo sucedendo com António Cruz Monteiro e Ana Cruz Monteiro, em Peugeot 208 T16, terceiros, que beneficiaram da uma penalização de 10 segundos atribuída a Jorge Santos e Vítor Hugo, caindo para quintos. Quem também beneficiou desta penalização. O piloto de Baltar e o navegador de Cantanhede – este último a celebrar 25 anos de atividade neste desporto –, estreiam a nível nacional um Alpine A1 10, encerram o “top five”, agora a 43,5 da liderança do topo da classificação. O vencedor da edição do ano passado ainda está a adquirir habituação ao carro da marca francesa, pelo que a segunda etapa promete novos desenvolvimentos, muito embora o piloto nortenho tenha de estar ainda atento, não só às “movimentações” dos irmãos leirienses, Cruz Monteiro, em Peugeot 208 T16, a 37 segundos da liderança. Depois do abandono prematuro de Bruno Pedrosa e Sérgio Simões, devido a uma saída de estrada na segunda passagem por Murtede, e terem sido os terceiros mais rápidos na especial anterior, em Honda Civic, Daniel Ferreira, navegado pelo poiarense Tiago Silva, vai levando, com paciência, a “água ao seu moinho”. O piloto do Mitsubishi Carisma GT ascendeu à quarta posição, face à penalização de Jorge Santos, e lidera, com arte e engenho, a classificação do Campeonato Start Centro de Ralis, a 40,4 segundos de André Cabeças, seguido de Telmo Garcia e Maria Pereira, em Peugeot 309, a 48,7s do topo da classificação. Para amanhã, domingo, o Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva tem a especial cronometrada inaugural com a primeira passagem por Olhos de Fervença – Rota da Água (8,28 km), às 9h13, seguindo-se o troço por Covões – Rota do Leitão (12,65 km), pelas 9h56. As duas especiais voltam a ser visitadas pelas equipas concorrentes às 11h29 e 12h12, respetivamente. Para o período da tarde está reservada a terceira passagem pelos especiais de Olhos de Fervença – Rota da Água, às 14h35, e Covões – Rota do Leitão, pelas 15h18. Descortinadas as decisões da competição, as equipas regressam ao coração de Cantanhede para que as viaturas entrem em parque fechado, na Praça Marquês de Marialva, às 16h13, seguindo-se a tradicional cerimónia de entrega de prémios aos vencedores.
AUTOLOOK Cabeças, tronco e membros em… Cantanhede
A penúltima prova do Start Centro de Ralis está de vento e popa, com milhares de pessoas a não perder pitada nas duas passagens por Murtede, em Cantanhede. André Cabeças lidera à geral e Daniel Ferreira a classificação do campeonato. CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) – Fotos: JOÃO RICARDO BRANCO André Cabeças e Miguel Castro (Ford Fiesta R5) comandam o Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva, após a disputa das duas primeiras provas especiais de classificação, Murtede (9,91 km) que compõem a etapa inaugural. O piloto de Lisboa completou as duas primeiras especiais com o tempo total de 9m52,8s, batendo o Porsche 911 GT3 Cup da dupla formada por Paulo Carvalheiro e Dércio Carvalheiro, segundos classificados, por 16,7 segundos, e da formação Jorge Santos e Vítor Hugo (Apine A1 10), a 25,4 segundos de diferença. Depois de uma entrada de “leão” aos comandos de um Honda Civic, Bruno Pedrosa e Sérgio Simões não foram felizes na segunda incursão por Murtede, acabando por sair de estrada e claudicar a prestação, numa altura em que liderava a classificação do Campeonato Start Centro de Ralis. Quem beneficiou do abandono do piloto de Coimbra foram António Cruz Monteiro e Ana Cruz Monteiro. Os irmãos leirienses do Peugeot 208 T16, viatura da marca francesa do “leão” assistida por FilipeSport, também de Leiria, já se encontram a distantes 35,0 segundos da liderança. Nos lugares imediatos seguem o Mitsubishi Carisma GT e o Peugeot 309 de Daniel Ferreira/Tiago Silva e Telmo Garcia/Maria Pereira, a 36,3s e 39,9s, quintos e sextos, respetivamente. No entanto, Daniel Ferreira mantém-se firme na liderança do Campeonato Start Centro de Ralis. O Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva prossegue ao início da noite de hoje, a super-especial noturna, com 2,69 km, em que os pilotos e navegadores vão brindar milhares de pessoas a emoldurar o traçado urbano desenhado pelo Clube Automóvel do Centro e Município de Cantanhede.
RALIS Regional André Cabeças lidera o Rally de Cantanhede
Evoluir na terra e fazer algumas surpresas no asfalto são objetivos realistas que o piloto lisboeta está a cumprir, destacando-se na prova de abertura do Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva, alcançando o topo da classificação geral. CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) Aos comandos de um Ford Fiesta R5, André Cabeças é o primeiro líder do Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva, depois de lograr o triunfo na primeira passagem pela especial de Murtede (9,91 km). O experiente piloto de Lisboa, que faz equipa com Miguel Castro, efetuou o tempo de 4m56,4s, relegando para a segunda posição o Porsche 911 GT3 Cup da dupla Paulo Carvalheiro e Dércio Carvalheiro, a 8,9 segundos. Endiabrado esteve Bruno Pedrosa. O piloto de Coimbra, navegado por Sérgio Simões, conduziu de forma implacável o Honda Civic ao terceiro melhor tempo, a 15,6 segundos, enquanto Jorge Santos e Vítor Hugo, na estreia do Alpine A1 10, não foi além da quarta posição, a 15,9 segundos da liderança. Os irmãos António Cruz Monteiro e Ana Cruz Monteiro fecharam o “top five”, a 17,8 segundos de André Cabeças, com Daniel Ferreira e Tiago Silva, que luta pelo título do Campeonato Start Centro de Ralis, surge bem posicionado na sexta posição, com o Mitsubishi Carisma GT, a 19,1 segundos do topo da classificação geral.
VELOCIDADE Grande festa da velocidade nacional do Estoril
No fim de semana de 30 de novembro a 1 de dezembro, o Autódromo do Estoril será palco da grande festa de encerramento da velocidade nacional, com a segunda edição do Estoril Endurance Festival by Powershield, que oferece um programa de corridas para todos os gostos. carlos.sousa@autolook.pt Organizado pela Race Ready, o evento contará com oito corridas distribuídas entre cinco competições distintas, incluindo a prova de encerramento da temporada do Iberian Historic Endurance – os 250 km do Estoril, que acontecem ao final da tarde de sábado, 30 de novembro – e a final do Campeonato de Portugal de Velocidade, com duas emocionantes corridas no domingo, 1 de dezembro. Criados em 2013, os 250 km do Estoril tornaram-se já uma referência como evento de encerramento de temporada para clássicos na Península Ibérica. Os mais de quarenta automóveis que se esperam alinharão para uma partida estilo “Le Mans” e chegarão à bandeira de xadrez já no final do entardecer, sendo esta uma das corridas mais aguardada por pilotos de toda a Europa. Este desafio dedicado a carros de GT e de Turismo até 1976 terá na sua grelha máquinas como o Ford GT40, AC Cobra ou Porsche 365. Com mais de quarenta carros em pista, uma partida ao estilo “Le Mans”, reabastecimentos e chegada ao entardecer de sábado, esta corrida para carros de GT e Turismo até 1976 é uma das mais aguardadas por pilotos de toda a Europa. No domingo, as atenções viram-se para as duas corridas de 45 minutos do revitalizado Campeonato de Portugal de Velocidade, onde uma vasta gama de carros das categorias GT4, TCR e outros Grandes Turismo lutará pelos títulos mais importantes das competições de circuito em Portugal. Grandes nomes do automobilismo português enfrentam a concorrência de pilotos provenientes de outras paragens num campeonato que cuja relevância começa a extravasar as fronteiras ibéricas. Carros de sonho como os Aston Martin Vantage GT4, Audi R8 LMS GT4, Mercedes AMG GT4, ou Porsche Cayman RS GT4 fazem as delícias do público. O Estoril Endurance Festival by Powershield conta ainda com corridas de suporte que enriquecem o programa, como a Carrera Los 80, que se destaca cada vez mais com os “novos clássicos” dos anos 1970 a 1990. O pelotão inclui alguns dos carros mais cativantes que participaram nos troféus monomarca antes da mudança de século. Os espectadores podem esperar emocionantes lutas entre carros tão diferentes como os BMW M3 e 635 CSI, Porsche 911 ou Honda Civic. Também em destaque estará a colorida grelha de partida multi-marca das Single Seater Series, que se apresentará no Autódromo do Estoril com duas corridas de “sprint”. Esta é a única competição de fórmulas em Portugal, sendo estes monolugares os carros que habitualmente marcam os tempos por volta mais rápidos dos eventos nacionais. Desde os Fórmula Ford, sem asas, aos mais modernos Fórmula 4 e Fórmula Renault 2.0, já equipados com apêndices aerodinâmicos, há de tudo um pouco num museu em movimento e que nos recorda a escola de muitos dos atuais pilotos de Fórmula 1. Para encerrar esta grande celebração, a divertida e competitiva corrida de 2 Horas do Group 1 Portugal e Troféu Mini, cuja participação supera as três dezenas de concorrentes. Com carros que marcaram a velocidade nacional nos anos 1970 e 1980, promete uma conclusão memorável para a competição e para o evento. Para além da atividade em pista, o evento foi pensado para toda a família. Como tal, o “paddock” contará com diversas atrações para o público, incluindo uma área de alimentação com “food trucks”, iniciativas especiais para clubes de automóveis clássicos, e uma sessão de autógrafos com os pilotos. O acesso à bancada A é gratuito, podendo todos os que desejarem assistir às corridas ao vivo fazê-lo sem qualquer custo. Para aceder ao exclusivo mundo do “paddock” e dos bastidores, participando em todas as atividades previstas, será preciso apenas um passe que terá o acessível custo de 20 euros para todo o fim-de-semana (sábado e domingo) e de 15 euros para um só dia. Tanto o passe diário como o de dois dias, podem ser adquiridos no site da BOL.pt, ou fisicamente em qualquer balcão de venda da FNAC ou Worten em todo o país, até ao dia 29 de novembro. Nos dias 30 de novembro e 1 de dezembro, os bilhetes de “paddock” estarão apenas disponíveis para compra na bilheteira do circuito. No domingo, todas as corridas terão transmissão televisiva em directo nas redes sociais Facebook e Youtube da Race Ready. As duas corridas do Campeonato de Portugal de Velocidade serão transmitidas em Portugal pela A BolaTV e em Espanha pela DAZN.
RALIS Regional Daniel Ferreira chega na frente a Cantanhede
Pela segunda vez, o Clube Automóvel do Centro leva o desporto automóvel até Cantanhede que vai abrigar o centro nevrálgico da penúltima prova do Campeonato Start Centro de Ralis, Campeonato Start Centro de Ralis 2RM e Taça dos Campeões de Ralis Regionais – Claudino Romeiro. CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) É o interesse da edilidade no Rally de Cantanhede/Marquês de Marialva, esperando-se que seja profícua a colaboração frutuosa entre o clube sediado em Coimbra e a Câmara Municipal para que mais provas possam estar centradas na cidade cantanhedense. O facto de faltarem duas provas – Cantanhede e Alitem –, faz com que o título não seja decidido mas, em contrapartida, pode afastar alguns dos candidatos. Daniel Ferreira (Mitsubishi Carisma GT), que defende o comando do campeonato, Hélder Cordeiro (BMW M3), Bruno Pedrosa (Honda Civic) e José Manuel Gomes (Honda Civic Type-R) deverão ser os protagonistas e perfilam-se como os mais sérios candidatos a suceder a Fábio Santos na lista dos vencedores da competição. Na edição deste ano, Jorge Santos fará equipa com Vítor Hugo, natural de Cantanhede, estreando, em Portugal Continental e no Rally Cantanhede/Marquês de Marialva em particular, um Alpine A10 RGT. Trata-se de um modelo que teve a sua aparição, o ano passado, nas estradas do Rali Vinho Madeira, com Gil Freitas ao volante, mas que, este ano, foi o belga Joachim Wagemans, a conduzir a viatura da marca francesa à Pérola do Atlântico para esgrimir argumentos com Gil Freitas, que voltou a alinhar com carro idêntico. Por outro lado, Vítor Hugo está a festejar 25 anos de carreira na componente dos ralis, com 214 provas já disputadas – em Cantanhede será a sua 215.ª competição – embora esteja agendado para o Águeda Rali Travocar, a 7 e 8 de dezembro, a derradeira oportunidade de sagrar-se campeão nacional no Campeonato Promo de Ralis, na qualidade de navegador, com o consagrado piloto Adruzilo Lopes. A prova começa este sábado (14h30) e os concorrentes começam por percorrer por duas vezes a classificativa de Murtede – Rota da Vinha e do Vinho (9,91 km – 15h08 e 16h43), antes do dia fechar com a super-especial noturna de Cantanhede (2,69 km – 19h58). Amanhã, domingo, haverá uma tripla passagem pelas provas de classificação de Olhos da Fervença (8,28 km – 9h13, 11h29 e 14h35) e Covões – Rota do Leitão (12,65 km – 9h56, 12h12 e 15h18). CLASSIFICAÇÕES PILOTOS 1.º Daniel Ferreira, 45 pontos; 2.º Hélder Cordeiro, 31; 3.º João Marcelino, 25; 4.º Bruno Pedrosa, 25; 5.º Paulo Ferraz, 21; 6.º José Manuel Gomes, 20; 7.º Fábio Santos, Rafael Antunes, Pedro Miguel Pereira, 17; 10.º Bruno Almeida, Nelson Trindade, Gil Antunes, 14 pontos. Estão classificados mais 36 pilotos. NAVEGADORES 1.º Tiago Silva, 37 pontos; 2.º Bruno Pereira, 31; 3.º Valter Cardoso, Sérgio Simões, Gonçalo Henriques, 25; 6.º Luís Rosendo, 21; 7.º José Azevedo, 20; 8.º Eduardo Oiteiro, Nuno Batalha, 17; 10.º Cátia Esteves, Raquel Graça, Diogo Correia. Estão classificados mais 36 navegadores.
RALIS Regional Rally de Cantanhede ao rubro hoje e amanhã
A competição do Clube Automóvel do Centro, versão 2023, afirmou-se como um dos maiores fenómenos de popularidade no concelho cantanhedense, atraindo milhares de adeptos até às classificativas de asfalto que cruzou várias freguesias do território. CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) O Rally de Cantanhede / Marquês Marialva está hoje e amanhã nas estradas do concelho cantanhedense. Trata-se da segunda edição da prova do Clube Automóvel do Centro e Câmara Municipal de Cantanhede pontuável para o Campeonato Start Centro de Ralis, Campeonato Start Centro de Ralis 2RM e Taça dos Campeões de Ralis Regionais – Claudino Romeiro. O Rally de Cantanhede / Marquês Marialva apresenta-se pela segunda vez, como uma adas provas mais emblemáticas do eixo central do país, sendo este ano a penúltima ronda do calendário Start Centro de Ralis e Start Centro de Ralis 2RM e a derradeira disputada em pisos de asfalto O sucesso é a soma de pequenos esforços repetidos por um conjunto de entidades e pessoas, pelo que o Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva tem a missão de, pelo menos, repetir o êxito alcançado o ano transato. Por isso, pilotos, navegadores e máquinas regressam a um local emblemático que dispensa apresentações, para percorrer um total de 248,44 km de percurso, 85,30 dos quais disputados contra o cronómetro, ao longo de duas etapas, cinco secções e nove provas especiais de classificação. Com o “qualifying” marcado para as 11h00 de sábado, na Cordinhã, a prova, embora com algumas alterações, segue praticamente o mesmo figurino do ano passado. A classificativa de Murtede abre as “hostilidades” às 15h08, com a primeira passagem pela Rota da Vinha e do Vinho (9,91 km), para ser replicada às 16h43. Após o reagrupamento, na Praça Marquês de Marialva, com entrada às 17h13 e saída às 19h25, os concorrentes regressam à entrada para enfrentar 2,69 km da super-especial noturna de Cantanhede, agendada para as 19h58. A entrada do primeiro concorrente no Parque Fechado, na Praça Marquês de Marialva está prevista para as 20h53. No dia seguinte, domingo, o Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva tem a primeira especial cronometrada com a primeira passagem por Olhos de Fervença – Rota da Água (8,28 km), às 9h13, seguindo-se o troço inaugural por Covões – Rota do Leitão (12,65 km), pelas 9h56. As duas especiais voltam a ser visitadas pelas equipas concorrentes às 11h29 e 12h12, respetivamente. Para o período da tarde está reservada a terceira passagem pelos especiais de Olhos de Fervença – Rota da Água, às 14h35, e Covões – Rota do Leitão, pelas 15h18. Descortinadas as decisões da competição, as equipas regressam ao coração de Cantanhede para que as viaturas entrem em parque fechado, na Praça Marquês de Marialva, às 16h13, seguindo-se a tradicional cerimónia de entrega de prémios aos vencedores. Em suma, o Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva pretende ser, a muito curto prazo, uma das maiores referências do desporto motorizado na região Centro, contribuindo para catapultar o turismo e a economia deste território. A julgar pelo sucesso do ano passado e pelas equipas presentes, a edição de 2024 perfila-se para evidenciar o selo de uma prova memorável, motivando, naturalmente, ainda mais visitas a um concelho que fervilha de entusiasmo, aproveitando o que de melhor existe e se faz neste território. Refira-se, por último, que o Clube Automóvel do Centro entendeu homenagear o malogrado piloto José Fontes que, em maio do corrente ano, partiu inesperadamente e prematuramente. Uma partida que provocou um rasto de enorme entristecimento entre os amigos, porque o José Fontes era, efetivamente, amigo do amigo e um apaixonado sem mácula pelos desportos motorizados e dos ralis em particular. Foi precisamente no Rally de Cantanhede / Marquês de Marialva que José Fontes alinhou pela última vez em competição, sempre acompanhado pelo irmão Rui Fontes. A edição deste ano fica marcada pela justa homenagem a José Fontes, sendo atribuído um troféu à equipa associada do Clube Automóvel do Centro com a melhor classificação na pauta classificativa.
TT Baja Oeste de Portugal 2024 já tem líderes
Bruno Santos assegura primeiro posto apesar de uma queda nas duas rodas. João Vale ganha vantagem na luta pelo título nos quads. Já Pedro Antunes marca a posição dianteira entre os SSV. carlos.sousa@autolook.pt A edição da Baja Oeste de Portugal 2024 já arrancou. Neste primeiro dia, as equipas de motos, quads e SSV foram os primeiros e únicos a entrar em ação com a disputa dos 5,56 quilómetros do prólogo. A acelerar em “casa”, Bruno Santos não se fez rogado e obteve o melhor tempo entre as motos, naquela que foi uma demonstração clara de que está na prova para repetir o triunfo alcançado no ano passado. Entre os quad, a luta pelo título de campeão está muito renhida. Dos três candidatos, João Vale foi quem levou a melhor e parte na frente para os dois sectores seletivos do fim-de-semana. Nos SSV, destaque para Pedro Antunes que bateu a concorrência e parte para o dia de amanhã no comando da classificação. O primeiro dia da Baja Oeste de Portugal 2024 já permitiu que os apaixonados pelo todo-o-terreno vibrassem com a competição. Depois das respetivas verificações administrativas e técnicas, que permitiram aos concorrentes entrarem em prova, seguiu-se o confronto inaugural para motos, quads e SSV. Ao longo de 5,56 km já houve espaço para que as equipas dessem espetáculo e alguns incidentes. Que o diga Bruno Santos. O piloto da Husqvarna foi o mais rápido mas não evitou uma queda. Ainda assim, bateu Micael Simão (GasGas) por 8,8 segundos, enquanto Cristophe Lajouanie (Sherco) ficou em terceiro, a nove segundos do mais forte. «O prólogo foi giro, típico da zona, com pisos bastante arranjados e pisos mais barrentos. Estou com muita expectativa para ter um bom terreno. Tive uma pequena queda, mas senti que vinha muito rápido. Sei que ganhei o prólogo e isso é positivo para amanhã. Vou levar uns segundos de avanço e é muito bom sentir o apoio das pessoas que puxam por mim e dão muita força», explicou Bruno Santos. Entre os quads, João Vale (Can-Am) está na frente mas foi apenas 3,3 segundos mais rápido do que Rodrigo Vale (Yamaha), que está na segunda posição, e 3,7 segundos do que Luís Fernandes (Yamaha). Para o líder da Baja Oeste de Portugal, esta foi a melhor forma de começar a corrida e consolidar o favoritismo na luta pelo título de campeão que tinha no início da baja pois é o primeiro classificado no campeonato. «Conseguimos vencer. Isso dá-nos um ponto extra. Temos, agora, 18 pontos para o segundo classificado. O dia de amanhã é o mais longo. Vamos tentar gerir da melhor forma para não cometer nenhum erro grave que nos tire para fora das contas do campeonato. Vamos gerir e, depois, tentar vencer no domingo porque se for o Luís a ganhar, acabamos empatados e o facto de desempate é a vitória no segundo dia», afirmou João Vale. Pedro Antunes foi o melhor dos SSV e esta foi a melhor forma de entrar em competição. Sexto classificado no campeonato, o piloto do Can-Am sabe que só se andar ao ataque é que consegue reduzir a desvantagem que tem para os adversários e começou, desde já, a ganhar no prólogo. Beto Borrego já está fora das contas do título, mas não foi por isso que não procurou andar depressa. Conseguiu fazê-lo e obteve o segundo tempo a 5,4 segundos do vencedor do prólogo. Pedro Carvalho (Bombardier) ficou na terceira posição, a nove segundos de Antunes. «Entrámos para esta prova, que é aquela em que nos sentimos em casa, pois somos de Torres Vedras, com o objetivo de fazer uma boa corrida. Começámos com uma vitória no prólogo, apesar de isso ser só um aperitivo para o fim‑de‑semana. Não conta para nada, pois só define a posição para amanhã, mas é sempre melhor começar a ganhar», disse Pedro Antunes. Para este sábado, as motos, os quads e os SSV percorrem o primeiro sector seletivo da Baja Oeste de Portugal 2024, enquanto os automóveis entram em acção. De manhã competem no prólogo e, à tarde, fazem o sector mais curto do fim de semana.
VELOCIDADE Barcelona recebe a ronda final da PSCI
O circuito catalão, é este fim-de-semana o palco privilegiado da última ronda do ano da Porsche Sprint Challenge Ibérica (PSCI). A “armada” Porsche chega à pista construída em Montmeló com o triunfo no Grupo 992 ainda em aberto, sendo vários os pilotos com a ambição de coroarem a época com a conquista do título, bem como da vitória nas Classes AM e GD. carlos.sousa@autolook.pt Como tem sido apanágio das rondas anteriores, serão muitos os motivos de interesse para seguir a PSCI no circuito catalão. A Porsche Sprint Challenge Ibérica tem sido palco de batalhas intensas pelas vitórias nas corridas e pelo domínio nos diferentes grupos e classes. A lista de inscritos, com algumas novidades de peso, faz antever um fim-de-semana emocionante e, quanto ao programa competitivo, este sábado, a “armada” PSCI começará por ter um treino livre de 40 minutos, a partir das 11h15, decorrendo a Qualificação a partir das 13h25, com uma duração de 20 minutos. A Corrida 1 (28 minutos + 1 volta) acontecerá a partir das 16h45. No domingo, pelas 10h00, haverá um “warm-up” de 20 minutos, começando a Corrida 2 (28 minutos + 1 volta) às 13h45. O horário apresentado respeita o fuso horário espanhol. DYLAN PEREIRA E BORJA GARCIA JUNTAM-SE AOS FAVORITOS São 15 os inscritos para a ronda final da PSCI e entre eles, o maior destaque vai para o regresso a este campeonato do luso-luxemburguês Dylan Pereira, que vai alinhar aos comandos de um Porsche 991.2 GT3 Cup da Veloso Motorsport. Campeão da Porsche Supercup em 2022 e senhor de um palmarés internacional de fino recorte, onde também se incluem duas vitórias na Porsche Sprint Challenge Ibérica, na ronda de 2023 disputada no Autódromo do Estoril, Dylan Pereira estará certamente na linha da frente entre os favoritos à vitória nas duas corridas do fim-de-semana, sendo esse o seu único objetivo já que não irá pontuar para o campeonato, tendo o estatuto de piloto convidado. De volta está também a Equipo GT Corse, que repete a dupla de pilotos de Valência, os espanhóis Alejandro Perea e Borja Garcia, com este último a ostentar o estatuto de único piloto a ter conseguido levar de vencida Manuel Alves numa das corridas da temporada. Tratou-se da segunda corrida disputada no Circuito Ricardo Tormo. Borja Garcia é capaz de extrair todo o potencial do Porsche 992 GT3 Cup da equipa e, na corrida em que vai participar, será claramente um dos candidatos ao triunfo. O mesmo se aplica a Manuel Alves que, com o título no Grupo 991.2 já garantido, quererá juntar mais duas vitórias ao seu impressionante pecúlio da temporada. O piloto da LOB Motorsport tem já nove vitórias, embora se anteveja que esta ronda de Barcelona seja, possivelmente, aquela em que o piloto português vai enfrentar mais oposição e esta não virá apenas das novidades no alinhamento de pilotos, pois mais pilotos estarão no traçado catação com justificadas ambições de lutarem pelos lugares cimeiros. No Grupo 991.2, Vasco Barros (LOB Motorsport) e Gonçalo Fernandes, têm argumentos para estarem entre os melhores da geral. Os dois vão ainda discutir em Barcelona o 2.º lugar final no campeonato do seu grupo, chegando a este último duplo duelo separados por apenas dois pontos, com vantagem para Gonçalo Fernandes. Ainda entre os 991.2, é grande a curiosidade sobre o que conseguirá fazer João Macedo e Silva, nesta sua estreia na PSCI. DUELO A TRÊS PELO TÍTULO NO GRUPO 992 Depois de uma época inteira em que foram protagonistas de um duelo sem tréguas pela supremacia no Grupo 992, três pilotos chegam a Barcelona com possibilidades matemáticas de se sagrarem campeões. Na frente da tabela pontual está o espanhol Jorge Ramirez (RGB Racing Team), que possuiu escassos 10 pontos de avanço sobre o ucraniano Yuri Protasov, que defende as cores da Hadeca Racing, equipa que tem ainda o colombiano Juan Veja no 3º lugar do campeonato, embora já a 30 pontos do líder. Vai ser uma batalha incrível de seguir, até porque o trio de pretendentes ao título não vai estar sozinho na luta pela superioridade no Grupo 992. Vão de contar com a oposição de André Fernandes (Veloso Motorsport) e – mesmo sem contarem para a luta por pontos – por parte dos dois pilotos da Equipo GT Corse, bem como de Oleksandr Dobik (Hadeca Racing) e da jovem Francisca Queiróz (Orbital Ignition Racing Team), que não enjeitará qualquer oportunidade que surja para brilhar. Já no Grupo 991.1, Rui Miritta apresenta-se como grande favorito. O piloto da Monteiros Competições já é campeão e quererá comemorar o título com mais dois triunfos, tendo para isso de levar de vencida Filipe Nascimento (Orbital Ignition Racing Team) e David Carvalho. As corridas da Porsche Sprint Challenge Ibérica podem ser seguidas em direto no YouTube, no canal oficial do campeonato que tem a P21 Motorsport como parceiro oficial

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