Quarta-feira, Outubro 30, 2024

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Luís Oliveira venceu o Enduro Sprint de Viana

30 de Outubro, 2024 Carlos Sousa

Foi precisamente ao “cair do pano” que Luís Oliveira venceu o Enduro Sprint de Viana do Castelo, batendo Ruben Ferreira por menos de 1 segundo. O Campeonato Nacional de Enduro Sprint – Moto Espinha prossegue a 17 de novembro, em Penacova.

carlos.sousa@autolook.pt – Fotos: PEDRO MEIRA

Com mais de centena e meia de pilotos presentes, o Campeonato Nacional de Enduro Sprint – Moto Espinha prosseguiu em Viana do Castelo, com a terceira ronda das cinco agendadas no calendário 2024 desta competição.

O Moto Clube Foz do Lima estreou-se na organização de provas do Campeonato Nacional de Enduro Sprint com uma boa corrida, desenhando um percurso bem conseguido de 18 km, incluindo as duas especiais por volta, estas algo curtas e trabalhosas.

A chuva que caiu insistentemente na véspera, bem absorvida pelo piso, permitiu ter no domingo um terreno que proporcionava boa tração e esteve isento de pó. Estava montado o cenário para grandes lutas nas várias classes, como se verificou na Elite, categoria que Ruben Ferreira (Beta) liderou durante praticamente toda a corrida.

O jovem piloto nunca esteve descansado porque esteve sempre debaixo de olho por Luís Oliveira (Yamaha), até que, mesmo na última passagem, este último conseguiu impor-se para vencer com menos de um segundo (0,95 segundos) de vantagem sobre o seu rival.

Gonçalo Reis (GasGas) subiu ao lugar mais baixo do pódio, a 55 segundos do vencedor, com Renato Silva (Beta) e Bruno Charrua (GasGas) a fecharem o “top 5”.

Destaque também para o regresso às vitórias de Rita Vieira (Yamaha), em grande forma na classe de Senhoras, batendo Joana Gonçalves (Husqvarna) por 9 segundos e quebrando a série invicta da líder do campeonato. Mariana Afonso (KTM) foi terceira e Kika Henriques (Sherco) ficou à porta do pódio.

Também nos Super Veteranos, Cláudio Belchior (KTM) entrou na liça para interromper a série vitoriosa de Albano Mouta (GasGas), que terminou em 2.º lugar à frente de João Moreira (GasGas), o mesmo sucedendo na Promoção, com Luís Brandão, que tinha ganho as rondas anteriores, a estar ausente em Viana e a facilitar assim a tarefa a Lucas Cêpa (Fantic), que venceu na frente de Hugo Matos (GasGas) e José Batalim (Beta).

Nos Veteranos, Hélder Ribeiro (KTM) repetiu o triunfo obtido na Figueira da Foz, seguido por José Silva (Beta) a escassos 3,2 segundos e por Carlos Pedrosa (Fantic).

Quem manteve a sua invencibilidade na classe foi Luís Cardoso (Beta) em Verdes 2, enquanto na classe Verdes 1 acontecia o oposto, ao termos o terceiro piloto diferente a vencer este ano, desta vez Tomás Alves (GasGas).

O Campeonato Nacional de Enduro Sprint – Moto Espinha prossegue a 17 de novembro em Penacova, antecedido, na véspera, pela quinta e penúltima prova do Campeonato Nacional de Mini Enduro – Jetmar.

Rui Madeira: “Adiada a vitória que perseguimos”

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Enduro Luís Oliveira venceu o Enduro Sprint de Viana
Foi precisamente ao “cair do pano” que Luís Oliveira venceu o Enduro Sprint de Viana do Castelo, batendo Ruben Ferreira por menos de 1 segundo. O Campeonato Nacional de Enduro Sprint – Moto Espinha prossegue a 17 de novembro, em Penacova. carlos.sousa@autolook.pt – Fotos: PEDRO MEIRA Com mais de centena e meia de pilotos presentes, o Campeonato Nacional de Enduro Sprint – Moto Espinha prosseguiu em Viana do Castelo, com a terceira ronda das cinco agendadas no calendário 2024 desta competição. O Moto Clube Foz do Lima estreou-se na organização de provas do Campeonato Nacional de Enduro Sprint com uma boa corrida, desenhando um percurso bem conseguido de 18 km, incluindo as duas especiais por volta, estas algo curtas e trabalhosas. A chuva que caiu insistentemente na véspera, bem absorvida pelo piso, permitiu ter no domingo um terreno que proporcionava boa tração e esteve isento de pó. Estava montado o cenário para grandes lutas nas várias classes, como se verificou na Elite, categoria que Ruben Ferreira (Beta) liderou durante praticamente toda a corrida. O jovem piloto nunca esteve descansado porque esteve sempre debaixo de olho por Luís Oliveira (Yamaha), até que, mesmo na última passagem, este último conseguiu impor-se para vencer com menos de um segundo (0,95 segundos) de vantagem sobre o seu rival. Gonçalo Reis (GasGas) subiu ao lugar mais baixo do pódio, a 55 segundos do vencedor, com Renato Silva (Beta) e Bruno Charrua (GasGas) a fecharem o “top 5”. Destaque também para o regresso às vitórias de Rita Vieira (Yamaha), em grande forma na classe de Senhoras, batendo Joana Gonçalves (Husqvarna) por 9 segundos e quebrando a série invicta da líder do campeonato. Mariana Afonso (KTM) foi terceira e Kika Henriques (Sherco) ficou à porta do pódio. Também nos Super Veteranos, Cláudio Belchior (KTM) entrou na liça para interromper a série vitoriosa de Albano Mouta (GasGas), que terminou em 2.º lugar à frente de João Moreira (GasGas), o mesmo sucedendo na Promoção, com Luís Brandão, que tinha ganho as rondas anteriores, a estar ausente em Viana e a facilitar assim a tarefa a Lucas Cêpa (Fantic), que venceu na frente de Hugo Matos (GasGas) e José Batalim (Beta). Nos Veteranos, Hélder Ribeiro (KTM) repetiu o triunfo obtido na Figueira da Foz, seguido por José Silva (Beta) a escassos 3,2 segundos e por Carlos Pedrosa (Fantic). Quem manteve a sua invencibilidade na classe foi Luís Cardoso (Beta) em Verdes 2, enquanto na classe Verdes 1 acontecia o oposto, ao termos o terceiro piloto diferente a vencer este ano, desta vez Tomás Alves (GasGas). O Campeonato Nacional de Enduro Sprint – Moto Espinha prossegue a 17 de novembro em Penacova, antecedido, na véspera, pela quinta e penúltima prova do Campeonato Nacional de Mini Enduro – Jetmar.
RALIS Rui Madeira: “Adiada a vitória que perseguimos”
Um problema no diferencial traseiro que afetou o Mitsubishi Lancer Evo III, logo no arranque do 8.º Rally Legends Luso Bussaco, arruinou as ambições de Rui Madeira e Paula Madeira quanto a estarem na luta pela vitória. carlos.sousa@autolook.pt Ainda não tinha começado a primeira especial da oitava edição do Rally Legends Luso Bussaco e já Rui Madeira e Paula Madeira estavam fora da refrega. O diferencial traseiro do Mitsubishi Lancer Evo III cedeu ainda na ligação para a passagem noturna pelos 2,65 km de Mortágua, forçando a dupla a abandonar. Felizmente, a equipa técnica resolveu o problema durante a noite e Rui e Paula Madeira apresentaram-se à partida da jornada de sábado, entrando logo ao ataque e vencendo as duas primeiras especiais. Só que, o carro nipónico voltou a ver o mesmo componente mecânico ceder na classificativa seguinte, forçando Rui Madeira a levantar o pé, logrando concluir a especial, mas para voltar a abandonar, seguindo imediatamente para a assistência, sem poder fazer a última classificativa de dia. Num esforço hercúleo, a equipa voltou a meter “mãos à obra”, conseguindo resolver o problema e permitindo que a dupla alinhasse na derradeira etapa dominical. Rui e Paula Madeira andaram muito bem, registando tempos entre os três primeiros, deixando assim uma imagem forte da sua competitividade e proporcionando um grande espetáculo ao muito público presente. «Infelizmente, não conseguimos atingir o objetivo de vencer este rali. É uma prova fantástica, que alia o convívio entre equipas público e as lendárias máquinas e queríamos muito ganhar. Não começou da melhor forma, com o problema no diferencial traseiro que nos obrigou a mudar o mesmo», sustentou o piloto de Almada. «Voltámos no sábado com o objetivo de andar depressa e vencer classificativas e era o estava a suceder, mas, no arranque para a 4.ª PEC, voltou o problema no diferencial e tivemos de rumar de imediato à assistência. Regressamos no último dia, na máxima força e, com o Lancer a 100% e andamos entre os mais rápidos à geral, vencendo as especiais na nossa categoria», acrescentou o experiente piloto. «Saímos do Luso um pouco frustrados, porque ficou adiada a vitória que tanto perseguimos. Quero agradecer à minha mulher e navegadora. A Paula foi, como sempre, de uma dedicação extrema. Agradeço ainda à equipa e aos patrocinadores que acreditam sempre nas nossas capacidades», reconhece Rui Madeira. Para Paula Madeira, a prova transformou-se «num desafio difícil, com muitas adversidades». «O dia de sábado foi quase todo feito sem intercomunicadores, o que nos obrigou, mais que nunca, a focar e a trabalhar em equipa. As notas foram ditas num tom mais elevado e com gestos, acabando por funcionar muito bem». «Mesmo tendo eu e o Rui percebido precocemente que a vitória no rali tinha deixado de estar ao nosso alcance, continuámos a dar o máximo, fazendo bem o que mais gostamos. Agradeço, mais uma vez, à equipa, aos amigos e à nossa família por todo o apoio que nos deram. E, para o ano, a taça é nossa», deixou bem patenteado Paula Madeira que a dupla Construtiv vai voltar em 2025. Sem tempo para descanso, Rui Madeira volta já a sua atenção para um desafio totalmente diferente. Nos dias 1 e 2 de novembro, o “mundialista” estará novamente presente no Eco Rally De Lisboa, prova integrante do campeonato de Portugal Novas Energias PRIO. «Hora de mudar por completo o chip!… Volto a merecer a confiança da Ford para representar a marca neste campeonato emergente e logo num rali que me diz muito. Vou estrear o novo Ford Explorer elétrico e tudo farei para estar na luta pelos lugares cimeiros», concluiu Rui Madeira.
AUTOMÓVEIS Concessões e Stands Proveitos Automóveis do Mondego e Corvauto
O Grupo Automóveis do Mondego lança campanha de ofertas com vantagens exclusivas, estando disponível nos concessionários Automóveis do Mondego em Coimbra, Guarda, Castelo Branco e Figueira da Foz, bem como nos concessionários Corvauto em Viseu e Aveiro. carlos.sousa@autolook.pt Já está em marcha, até 9 de novembro, a campanha ofertas de São Martinho, nos concessionários Automóveis do Mondego e Corvauto, oferecendo condições exclusivas para aquisição de viaturas e serviços de oficina. Durante este período, os clientes poderão usufruir de vantagens únicas. 200 euros em combustível – para financiamentos Santander – na compra de veículos, oferta de Wallbox na aquisição de viaturas 100% elétricas (VN, VD ou VO) e check-ups gratuitos, mediante marcação de serviço, são algumas das vantagens da campanha. Até 9 de novembro, os clientes têm ainda à sua disponibilidade descontos em pneus, tais como “leve 4, pague 3 em todas as marcas de pneumáticos comercializadas pelo Grupo Automóveis do Mondego, assim como 25% de desconto nas marcas Premium (Michelin, Continental, Goodyear e Pirelli) e 15% de desconto na marca Eurorepar, na compra de dois pneus. A campanha estará disponível nos concessionários Automóveis do Mondego em Coimbra, Guarda, Castelo Branco e Figueira da Foz, bem como nos concessionários Corvauto em Viseu e Aveiro, incluindo o fim de semana de 1 a 3 de novembro, período em que os clientes poderão fazer marcações e beneficiar das condições da campanha. De acordo com um comunicado emitido pelo o Grupo Automóveis do Mondego enviado ao autolook.pt, «esta é uma oportunidade imperdível para quem deseja adquirir uma viatura nova ou cuidar do seu veículo com condições excecionais».
AUTOLOOK Notícias Várias Lagartixa de Lamborghini em Vendas Novas
O jovem piloto regressa a Portugal, mais concretamente a Vendas Novas, depois de ter partido para Indianápolis, considerada a “Meca” do desporto automóvel nos EUA, em busca do sonho de ser piloto profissional. O alentejano proporciona sábado uma experiência única num Lamborghini que partilhará com o público. carlos.sousa@autolook.pt André Lagartixa é natural do concelho de Vendas Novas e sempre alimentou o sonho de, um dia, ser piloto profissional de automóveis. Por influência da família, deixou o seu Alentejo-natal e descobriu o automobilismo dos Estados Unidos da América, radicando-se numas das cidades mais importantes do desporto automóvel dos “States”: Indianápolis, a capital do estado do Indiana e palco da famosa Indianapolis Motor Speedway, uma das pistas mais famosas do mundo. O jovem piloto conseguiu mesmo o “passaporte” para o Lamborghini Super Trofeo North America, um campeonato sob a égide da IMSA com mais de 30 pilotos de diferentes partes dos Estados Unidos da América, Austrália, Brasil, França, Países Baixos e África do Sul. Em março fez a sua primeira corrida com o Lamborghini, no fim de semana em que cumpriu 20 anos de idade, na pista de Sebring. Ficou logo no top 5 da categoria AM e na ronda seguinte conseguiu ainda melhor, ao garantir um notável 2.º lugar no circuito de Laguna Seca. Foi o primeiro pódio num dos mais importantes troféus do automobilismo norte-americano, e com apenas 20 anos de idade. Desde então, também já rodou no top 5 e a lutar pelo pódio da categoria nas pistas de Watkins Glen, Austin e Indianápolis, provando todo o seu talento e potencial ao volante do Lamborghini número 25 da equipa Alliance Racing. Agora, no próximo sábado (2 de novembro), André Lagartixa vai proporcionar uma experiência de condução num Lamborghini aos aficionados da sua cidade-natal, Vendas Novas, e de toda a região. O evento, que vai ser realizado na Zona Industrial de Vendas Novas, tem o apoio logístico do Município local, permitindo um contacto dos fãs com André Lagartixa e com a icónica marca italiana. Susana Gonçalves, vice-presidente do Município Vendas Novas, destacou a projeção atingida pelo jovem alentejano nos Estados Unidos da América: «Quando tivemos conhecimento de que o André (Lagartixa) estava no desporto automóvel, e sendo um “filho” da terra, decidimos apoiar esta iniciativa em termos logísticos. É um apoio institucional, em articulação com a GNR e os Bombeiros. A nossa prioridade é garantir a máxima segurança para o público e participantes, fechando uma rua na Zona Industrial. Espero que seja um sucesso para todos os aficionados», afirmou Susana Gonçalves.
RALIS Legends Luso-Bussaco: o berço festivo dos ralis
A oitava edição do Rally Legends Luso-Bussaco terminou em festa na Avenida Emídio Navarro, no Luso, com Pedro Serrador (Históricos), Fábio Rei (Míticos), Paulo Correia (Sport) e Frank Kelly (Open/Show) a garantirem os triunfos nas respetivas categorias. Texto: CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) – Fotos: FLAT OUT RACING MODELS Com as estradas dos Municípios da Mealhada, Mortágua e Penacova a servirem de pano de fundo, o Clube LusoClássicos voltou a orquestrar o Rally Legends Luso-Bussaco com notas de excelência e um caso de estudo pelos métodos utilizados para, ano após ano, empolgar cada vez mais equipas nacionais e estrangeiras. Diogo Ribeiro, Hugo Oliveira e Tony Luís são os rostos do Clube LusoClássicos. Contudo, por trás está uma equipa composta por dezenas de colaboradores que, assumidamente, têm em comum a paixão organizativa para que nada seja apontada antes, durante e após a prova. Esta tem sido uma fórmula de evidente sucesso que, embora utilizem viaturas de apoio da marca Lexus, é como se fossem Toyota que veio para ficar e prosperar. Mala terminou, o Rally Legends Luso-Bussaco deixou logo saudades. Aos pilotos, navegadores, mecânicos, staff das equipas e da organização. Manifestação desportiva e social que não deixa ninguém indiferente: crianças, jovens, homens e mulheres. O Rally Legends Luso-Bussaco é como o canto do cisne. Esta expressão usada há séculos e usada, principalmente, como uma metáfora para se referir ao último feito de alguém, o Clube LusoClásicos “semeou” esta manifestação há oito anos e, agora, ano após ano, colhe os louros da “sementeira” que está longe de terminar. O Rally Legends Luso-Bussaco é um fenómeno de bem dizer e com argumentos que não se esgotam. Há sempre qualquer coisa que surge para diferenciar a competição e as equipas aprovam com serenidade. Com tranquilidade, até porque o Rally Legends Luso-Bussaco não hibernou, já entrou em contagem decrescente para a nona edição… No campo meramente desportivo, a dupla formada por Pedro Serrador e Adelino Serrador conduziu com sucesso o Ford Escort MKI Ao triunfo na categoria Históricos no Rally Legends Luso-Bussaco, com o tempo de 40m28,3s, depois de três dias quase imaculados, numa luta interessante de seguir com Gonçalo Pimpão e Paulo Alpendre. A formação do Ford Escort RS nunca passou pela liderança, mas imiscuiu-se, por duas vezes, na contenda das especiais, logrando o triunfo nas duas passagens por Algeriz. Pedro Serrador nunca baixou os braços e, na primeira incursão por Penacova/Bussaco, “disparou” e só teve de gerir os movimentos e chegar ao fim no topo da classificação geral, com 42 segundos de vantagem. Na segunda posição terminou o Datsun 1200 de António Nunes e Alexandre Lopes, a 2m24,6s, com Adalberto Melim e Rui Alves, em Alfa Romeo 2000 GT, a cotarem-se os quartos mais rápidos, a 5m15,3s dos vencedores. Já Marco Laranjeira e Pedro Leitão, ao volante de um BMW E21 323i, fecharam o “top five”, a 5m24,7s dos vencedores. No que diz respeito à categoria Míticos, Fábio Rei saiu de Luso com o triunfo no bornal, depois de ultrapassadas as especiais de asfalto dos concelhos da Mealhada, Mortágua e Penacova. Aos comandos de um BMW 325i, o piloto que faz equipa com José Cruz registou o tempo total de 39m49,1s, relegando para a segunda posição Jorge Marques e Ricardo Cunha, em Ford Escort RS Cosworth, a 24 segundos de diferença. João Costa e Bernardo Gusmão terminaram o Rally Legends Luso-Bussaco na terceira posição. Ao volante de um Ford Sierra, o piloto nortenho, que chegou a rodar no quinto lugar, acabou por fazer a festa no pódio, a 36,5 segundos dos vencedores, “empurrando” para fora do palanque dos três primeiros Adruzilo Lopes e Victor Lopes, que se apresentou na competição do Clube LusoClássicos com um Citroën ZX. O piloto de Regilde, concelho de Felgueiras, terminou a odisseia na Serra do Bussaco a 51,0 segundos de Fábio Rei e José Cruz, mas deixando boa performance e uma presença que não deixou ninguém indiferente. Por seu turno, Pedro Silva e Bruno Sá, em Lancia Delta HF Integral, ocuparam a quinta posição, a 1m02,4s da liderança. Um problema no diferencial traseiro, que afetou o Mitsubishi Lancer Evo III logo no arranque do Rally Legends Luso Bussaco, arruinou as ambições de Rui Madeira e Paula Madeira quanto à luta pela vitória. Contudo, a dupla não atirou a toalha ao chão e deu um recital de condução ao longo da prova, triunfando nas duplas classificativas de Algeriz e Monte Novo, provando que poderia ter vencido a prova do Clube LusoClássicos. A categoria Sport esteve ao rubro desde a primeira especial. As três primeiras classificativas foram dominadas por Carlos Neves e João Reis, mas Paulo Correia e Custódio Fernandes foram colecionando triunfos com o Renault Clio 2.0 RS – na dupla passagem por Algeriz e primeira incursão por Penacova/Bussaco. Perante este desiderato, o piloto de Coimbra, navegado pelo mortaguense, adquiriu o “passaporte” para a liderança, após Penacova/Bussaco 1, para nunca mais a largar, terminando com o tempo de 29m07,2s. Enquanto isso, Daniel Silva e Filipe Martins em Suzuki Swift Maxi, foram fazendo o seu caminho e, sem se dar por eles, foram os mais rápidos na segunda passagem por Penacova/Bussaco e, paulatinamente, acabou por alcançar a segunda posição, a 31,8 segundos dos vencedores. O mortaguense Joaquim Luís Rodrigues, que chegou a rodar no segundo posto, terminou a sua participação no degrau mais baixo do pódio. Ao volante de um Ford Fiesta R2T, que divide o habitáculo com Gonçalo Cunha, de Fafe, o piloto Restaurante Rocha, da Mealhada acabou por fazer uma prova de excelente nível, terminando a 1m08,9s de Paulo Correia e Custódio Fernandes. Pedro Lopes e Maria Allen Gouveia, que também chegaram a rodar em segundo aos comandos de Peugeot 207 GTI, tiveram de contentar-se com a quarta posição, a 2m37,9s da liderança, cabendo a Carlos Neves e João Reis, em Renault Clio Sport, encerrar o “top five”, a 8m49,3s. Além de não evitar alguns problemas no carro da marca francesa do losango, Carlos Neves leva do Luso a consolação de ter passado com distinção a dupla passagem por […]
kARTING Xavier Lázaro de ouro nos FIA Motorsport Games
Com apenas 11 anos, Xavier Lázaro arrecadou a medalha de ouro nos FIA Motorsport Games na modalidade Karting Sprint Mini. A primeira medalha de ouro conseguida por Portugal nos “Jogos Olímpicos” dos desportos motorizados. carlos.sousa@autolook.pt Antes mesmo de partir para Valência onde decorreu a terceira edição dos FIA Motorsport Games, e na apresentação da comitiva portuguesa que decorreu no Comité Olímpico de Portugal, Xavier Lázaro já tinha referido que ia trazer para Portugal a medalha de ouro e que não temia os cerca de 40 adversários oriundos de todo o mundo: «podem vir quem eles quiserem», foi a frase proferida. Já em Espanha, essa confiança começou a traduzir-se desde cedo, com “Xavi” a liderar as tabelas classificativas desde o arranque dos jogos. Nada o intimidou, nem mesmo quando na segunda corrida de qualificação foi abalroado pelo principal adversário. Não perdeu o foco e este domingo, na grande final, largou da terceira posição da grelha e tomou todas as decisões certas no decorrer da prova para chegar ao comando e cruzar a meta num brilhante primeiro lugar. Um resultado merecido por tudo o que fez ao longo do fim-de-semana e que demonstra as qualidades do jovem piloto e do futuro risonho que tem pela frente: «Estou muito feliz. Sempre disse que ia trazer o ouro para Portugal e vou mesmo! Esta vitória é minha, dos meus pais, mas também da federação que me escolheu para representar Portugal», começou por referir. Agora é tempo de festejos junto dos pais e da restante comitiva portuguesa que vibrou com este resultado: «Vamos todos celebrar e de seguida vou para Portugal porque amanhã tenho escola. Acho que vou levar a medalha para todos verem. Estou muito contente», concluiu o destemido e focado Xavier. Para Ni Amorim, presidente da FPAK este resultado «espelha as qualidades inequívocas do Xavier, que está de parabéns por desde cedo ter definido o seu objetivo e ter lutado por o concretizar». «Foi um fim-de-semana duro para ele, com corridas difíceis, mas esteve sempre à altura. O Xavier espelha também o que há de bom no karting em Portugal e aquilo que os nossos pilotos podem fazer além-fronteiras. Estamos todos muito orgulhosos na FPAK por esta conquista, conseguida logo pelo nosso piloto mais jovem», acrescentou. O FIA Motorsport Games é um evento de âmbito mundial, multidisciplinar que contou coma maior comitiva portuguesa desde a primeira edição em 2019. Portugal esteve a competir em 12 das 27 modalidades que este ano integraram o programa do evento num total de 85 países participantes.
RALIS Rally de Cantanhede apresentado esta 2.ª feira
A segunda edição do Rally Cantanhede/Marquês de Marialva vai para a estrada nos dias 9 e 10 de novembro, embora a apresentação esteja marcada para esta segunda-feira, dia 28 de outubro, às 15h00, no salão nobre dos Paços do Concelho de Cantanhede. CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) Pontuável para o Campeonato Start Centro de Ralis, Campeonato Start Centro de Ralis 2RM e Taça dos Campeões de Ralis Regionais – Claudino Romeiro, o Rally Cantanhede/Marquês de Marialva vai para a estrada a 9 e 10 de novembro e, à semelhança do ano passado, o espetáculo está garantido, não faltando especiais de suster a respiração, zonas de excelência para os fotógrafos e distinto para o público. A pouco menos de duas semanas da prova, o Clube Automóvel do Centro e a Câmara Municipal de Cantanhede têm preparado o “caderno de encargos” para a competição propriamente dita, dando seguimento a primeira edição do Rally Marquês de Marialva – Cantanhede que elevou o interesse da população por este tipo de eventos. Adérito Machado, vereador com o pelouro do Desporto do Município de Cantanhede, deixou para a conferência de imprensa desta segunda-feira os detalhes da prova, apenas referindo que, «no concelho, o ano passado, tivemos milhares de pessoas nas ruas, sobretudo na super-especial noturna citadina, que decorreu no perímetro da cidade». «Tivemos de imediato a sensibilidade de que é com eventos diferenciadores que Cantanhede pretende afirmar-se no plano desportivo. O retorno, do ponto de vista económico e turístico, também é visível, daí a opção de renovar a parceria com o Clube Automóvel do Centro, entidade com provas dadas neste tipo de organizações», sublinhou Adérito Machado, entusiasmado com o regresso da competição a Cantanhede, que permite potenciar a economia local e regional. Refira-se, por outro lado, que a estrutura organizativa do Rally Cantanhede/Marquês de Marialva tem a preocupação constante com a sustentabilidade ambiental, num esforço reconhecido pela comunidade, até porque nunca se alheou a esse fator. É de extrema importância que se continue a respeitar todas as leis e regulações ambientais e outros requisitos, bem como o Quadro de Certificação Ambiental imposta pela da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK), assim como divulgar e promover o conhecimento ambiental junto dos diferentes agentes do evento – pilotos, equipas, parceiros, patrocinadores e espectadores. Acrescente-se, por último, que na primeira edição da prova, a vitória foi para a dupla de Baltar, concelho de Paredes, formada por Jorge Santos e Cátia Dias, aos comandos de um Skoda Fabia S2000. No final, Jorge Santos, um piloto de mão cheia, elogiou a «construção» da prova, sustentando «ser muito rápida e muito técnica». Este ano, a organização tem a missão, esta segunda-feira, às 15h00, descodificar todos os pormenores do Rally Cantanhede/Marquês de Marialva, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Cantanhede. Na edição deste ano, Jorge Santos fará equipa com Vítor Hugo, natural de Cantanhede, estreando, em Portugal Continental e no Rally Cantanhede/Marquês de Marialva em particular um Alpine A10 RGT. Trata-se de um modelo que teve a sua aparição, o ano passado, nas estradas do Rali Vinho Madeira, com Gil Freitas ao volante, mas que, este ano, foi o belga Joachim Wagemans, a conduzir a viatura da marca francesa à Pérola do Atlântico para esgrimir argumentos com Gil Freitas, que voltou a alinhar com carro idêntico. Por outro lado, Vítor Hugo está a festejar 25 anos de carreira na componente dos ralis, com 214 provas já disputadas – em Cantanhede será a sua 215.ª competição – embora esteja agendado para o Águeda Rali Travocar, a 7 e 8 de dezembro, a derradeira oportunidade de sagrar-se campeão nacional no Campeonato Promo de Ralis, na qualidade de navegador, com o consagrado piloto Adruzilo Lopes.
FÓRMULA 1 Carlos Sainz triunfou com autoridade no México
O madrileno Carlos Sainz venceu hoje o Grande Prémio do México em Fórmula 1, com Lando Norris a terminar em 2.º e a extorquir pontos a Max Verstappen na corrida ao título. O neerlandês foi penalizado em 20 segundos após mais uma escaramuça com Lando Norris. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) Uma semana depois de terem tocado os sinos para assinalar a “dobradinha” da Ferrari, em Austin, com o monegasco Charles Leclerc (Ferrari) a levar a melhor face ao espanhol Carlos Sainz (Ferrari), agora tocaram para comemorar o triunfo do espanhol no Autódromo Hermano Rodriguez, na Cidade do México, naquela que foi o primeiro piloto de língua castelhana a triunfar no México. Mais rápido no arranque, onde bateu Carlos Sainz, que partiu da “pole”, o neerlandês Max Verstappen (Red Bull/Honda) foi o primeiro comandante da prova. Contudo, a corrida seria de imediato neutralizada por o tailandês Alexander Albon (Williams/Mercedes) e o japonês Yuki Tsunoda (VCAR/Honda) terem-se tocado na reta da meta nos primeiros metros da competição, levando à entrada em ação do “safety car”, para a retirada dos dois carros. O “safety car” manteve-se em pista até à sétima volta e, duas voltas depois, Carlos Sainz deixou para trás Max Verstappen e não mais foi incomodado para alcançar a segunda vitória do ano – quarta da carreira –, o que lhe permitiu igualar o número de triunfos do americano Dan Gurney, do irlandês Eddie Irvine e do australiano Bruce McLaren. Ao descer para segundo, Max Verstappem ficou ao alcance do inglês Lando Norris (McLaren/Mercedes), com os dois a envolverem-se num intenso duelo, que permitiu a Charles Leclerc ascender ao segundo lugar. O duelo entre o campeão do mundo e o seu adversário na luta pelo título prosseguiu ativo, levando-os a passar, por duas vezes, para lá dos limites da pista, custando 10 segundos de penalização a Max Verstappen. O neerlandês foi considerado culpado e a penalização foi cumprida durante a paragem para trocar de pneus, período de tempo em que ninguém pode tocar no carro, e que o fez cair de 3.º para 15.º, com o neerlandês a recuperar até ao sexto lugar. Com os dois Ferrari na frente, ficou a sensação de que haveria uma repetição do que sucedera no traçado norte-americano, ainda que com inversão das posições. Porém, a nove voltas do final da corrida, Lando Norris conseguiu superar Charles Leclerc e garantir o segundo lugar. O piloto britânico recuperou 18 pontos a Max Verstappen e reduziu para 47 pontos o atraso em relação ao campeão do mundo, depois de ter visto o piloto da Ferrari “roubar-lhe”, na derradeira volta, o ponto da volta mais rápida. A luta pelo quarto lugar foi travada entre os pilotos da Mercedes, com o inglês Lewis Hamilton (Mercedes) a conseguir, na fase final da corrida, superar o seu compatriota George Russell (Mercedes), com os dois a ficarem à frente de Max Verstappen. Nos restantes lugares pontuáveis classificaram-se o dinamarquês Kevin Magnussen (Haas/Ferrari), o australiano Oscar Piastri (McLaren/Mercedes, o alemão Nico Hulkenberg (Haas/Ferrari) e o francês Pierre Gasly (Alpine/Renault). De destacar a presença dos dois carros da Haas e recuperação do australiano que, vindo do fundo da grelha, conseguiu chegar aos lugares pontuáveis. Para desilusão dos milhares de espectadores, o mexicano Sergio Perez (Red Bull/Honda), que acelerava em “casa”, foi o último classificado, depois de ter começado a corrida com uma penalização de cinco segundos por ter parado o carro para além do local indicado para a partida. Referência, ainda, para o facto do espanhol Fernando Alonso (Aston Martin/Mercedes) ter participado no seu 400.º Grande Prémio, mas a sorte não acompanhou, com o asturiano forçado a abandonar ao fim de 16 voltas. O campeonato prossegue, domingo, no Brasil, onde haverá mais uma corrida Sprint. FICHA DA PROVA Prova – Gran Premio de la Ciudad de Mexico Circuito – Autódromo Hermanos Rodriguez Extensão – 305,354 km = 71 x 4,304 km “Pole position” – Carlos Sainz (Ferrari SF24/Ferrari), 1 volta (4,304 km), em 1’15,496” (204,018 km/h) Grelha de partida – 1.ª linha: Carlos Sainz (Ferrari SF24/Ferrarj), 1’15,946”; Max Verstappen (Red Bull RB20/Honda), 1’16,171”; 2.ª linha: Lando Norris (McLaren MCL38/Mercedes), 1’16,260”; Charles Leclerc (Ferrari SF24/Ferrari), 1’16,265”; 3.ª linha: George Russell (Mercedes W15/Mercedes), 1’16,356”; Lewis Hamilton (Mercedes W15/Mercedes), 1’16,651”; 4.ª linha: Kevin Magnussen (Haas VF-24/Ferrari), 1’16,886”; Pierre Gasly (Alpine A523/Renault), 1’16,892”; 5.ª linha: Alexander Albon (Williams FW46/Mercedes), 1’17,065”; Nico Hulkenberg (Haas VF-24/Ferrari), 1’17,365”; 6.ª linha: Yuki Tsunoda (VCARB01/Honda), 1’17,129”; Liam Lawson (VCARB01/Honda), 1’17,162”; 7.ª linha: Fernando Alonso (Aston Martin AMR24/Mercedes), 1’17,168”; Lance Stroll 9Sauber C44/Ferrari), 1’17,817”; Franco Colapinto (Williams (FW46/Mercedes), 1’17,558; 9.ª linha: Oscar Piastri (McLaren MCL38/Mercedes), 1’17,597”; Sergio Perez (Red Bull RB20/Honda), 1’17,611”; 10.ª linha: Guanyu Zhou (Kick Sauber C44/Ferrari), 1’18,072” Nota – Esteban Ocon (Alpine A523/Renault) parte da via das “boxes”, por ter trocado a bateria e a centralina no Parque Fechado Comandantes sucessivos – Max Verstappen, da 1.ª à 8.ª volta; Carlos Sainz, da 9.ª à 71.ª volta Volta mais rápida – Charles Leclerc (Ferrari SF-24/Ferrari), 1 volta (4,304 km), em 1’18,336” (197,794 km/h) Vencedor – Carlos Sainz (Ferrari SF-24/Ferrari), 71 voltas (305,534 km) em 1.40’55,888” (181,524 km/h) CLASSIFICAÇÃO POS. PILOTO CARRO MOTOR TEMPO 1.º Carlos Sainz Ferrari SF-24 Ferrari 1.40’55,800″ 2.º Lando Norris McLaren MCL38 Mercedes a 4,705″ 3.º Charles Leclerc Ferrari SF-24 Ferrari a 34,387″ 4.º Lewis Hamilton Mercedes W15 Mercedes a 44,780″ 5.º George Russell Mercedes W15 Mercedes a 48,356″ 6.º Max Verstappen Red Bull RB20 Honda a 59,558″ 7.º Kevin Magnussen Haas VF-24 Ferrari a 1’03,642″ 8.º Oscar Piastri McLaren MCL38 Mercedes a 1’04,928″ 9.º Nico Hulkenberg Haas VF-24 Ferrari a 1 volta 10.º Pierre Gasly Alpine A524 Renault a 1 volta 11.º Lance Stroll Aston Martin AMR24 Mercedes a 1 volta 12.º Franco Colapinto Williams FW46 Mercedes a 1 volta 13.º Esteban Ocon Alpine A524 Renault a 1 volta 14.º Valtteri Bottas Kick Sauber C44 Ferrari a 1 volta 15.º Gaunyu Zhou Kick Sauber C44 Ferrari a 1 volta 16.º Liam Lawson VCARB01 Honda a 1 volta 17.º Sergio Perez Red Bull RB20 Honda a 1 […]
MotoGP Bagnaia como “peixe na água” na Tailândia
Foi de debaixo de muita chuva e a a pista completamente encharcada que o piloto italiano, bicampeão em título, bateu o espanhol Jorge Martin (Ducati) por 2,905 segundos, com o espanhol Pedro Acosta (GasGas) a terminar em terceiro, a 3,800 do vencedor. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) Continua eletrizante a luta do “gato e do rato” entre Francesco Bagnaia (Ducati), que venceu a corrida debaixo de muita chuva, e o espanhol Jorge Martin (Ducati) que, ontem, tinha ganho dois pontos ao italiano, mas que, hoje, perdeu cinco. O espanhol viu a sua vantagem reduzida para 17 pontos, quando há 74 em disputa, o que deixa em aberto a decisão para a próxima corrida, na Malásia, mas que só deverá ser conhecida em Valência, na derradeira corrida do ano. O piloto italiano, bicampeão em título, bateu o espanhol Jorge Martin (Ducati) por 2,905 segundos, com o espanhol Pedro Acosta (GasGas) a terminar em terceiro, a 3,800 do vencedor. Com estes resultados, Jorge Martin conquistou o título dos pilotos independentes e lidera o Mundial de Pilotos, agora com 453 pontos, mais os já referidos 17 do que Francesco Bagnaia, após uma corrida em que Miguel Oliveira (Aprilia) não participou devido a lesão. Em aberto está, também, a decisão do terceiro lugar final, com o espanhol Marc Marquez (Ducati) a partir para as duas últimas corridas com 11 pontos de vantagem sobre o italiano Enea Bastianini (Ducati) Surpresa o facto da Ducati, que tinha os seus pilotos nas oito posições da grelha, só ter três, nas mesmas posições no final, com o espanhol Pedro Acosta (GasGas) a garantir o derradeiro lugar do pódio, à frente do italiano Fabio Di Giannantonio (Ducati), o terceiro homem da marca italiana a terminar entre os oito primeiros. Na despedida antecipada da temporada, uma vez que vai estar ausente das pistas para ser alvo de uma cirurgia ao ombro, a quarta posição de Fabio Di Giannatonio acabou por ser extraordinária, ficando à frente de Jack Miller – o australiano não foi feliz na Tailândia, dado que rodou grande parte da corrida no terceiro posto –, Brad Binder, Maverick Viñales, Johann Zarco, Aleix Espargaró e Álex Márquez. Também Marc Márquez não evitou um a queda à chuva. O piloto espanhol Marc Márquez caiu sozinho quando lutava pela vitória e acabou na 12.ª posição. Situação idêntica teve Enea Bastianini, que também caiu, mas a tempo de se levantar e encerrar a sua participação no 14.º lugar. O Campeonato do Mundo de MotoGP volta já no próximo fim de semana com o Grande Prémio da Malásia, em Sepang. Francesco Bagnaia e Jorge Martin são os únicos que podem chegar ao título. O primeiro procura chegar ao tri e, o segundo, a inscrever pela primeira vez o seu nome da lista de campeões na prova rainha da velocidade mundial. CLASSIFICAÇÕES CORRIDA MOTOGP – 1.º, Francesco Bagnaia (Ducati), 26 voltas (118,404), em 43’38,108” (162,8 km/h); 2.º, Jorge Martin (Ducati), a 2,905”; 3.º, Pedro Acosta (KTM), a 3,800”; 4.º, Fabio Di Giannantonio (Ducati), a 4,636”; 5.º, Jack Miller (KTM), a 5,532”; 6.º, Brad Binder (KTM), a 5,898”; 7.º, Maverick Viñales (Aprilia), a 8,498”; 8.º, Johann Zarco (Honda), a 17,672”; 9.º, Aleix Espargaro (Aprilia), a 18,588”; 10.º, Alex Marquez (Ducati), a 21,163”. Classificaram-se mais seis pilotos. CAMPEONATOS PILOTOS – 1.º, Jorge Martin, 453 pontos; 2.º, Francesco Bagnaia, 436; 3.º, Marc Marquez, 356; 4.º, Enea Bastianini, 345; 5.º, Brad Binder, 203; 6.º, Pedro Acosta, 197; 7.º, Maverick Viñales, 180; 8.º, Fabio Di Giannantonio, 150; 9.º, Franco Morbidelli. 155; 10.º, Aleix Espargaro, 143; …; 15.º, Miguel Oliveira, 71. Estão classificados mais 10 pilotos. CONSTRUTORES – 1.º, Ducati, 648 pontos; 2.º, KTM, 302; 3.º, Aprilia, 276; 4.º, Yamaha, 104; 5.º, Honda, 68. EQUIPAS – 1.º, Ducati Lenovo Team, 781 pontos; 2.º, Prima Pramac Racing, 608; 3.º, Gresini Racing MotoGP, 492; 4.º, Aprilia Racing, 323; 5.º, Pertamina Enduro VR46 Racing Team, 302; 6.º, Red Bull KTM Factory Racing, 285; 7.º, Red Bull GasGas Tech3, 218; 8.º, Trackhouse Racing, 137; 9.º, Monster Energy Yamaha MotoGP, 116; 10.º, LCR Honda, 79; 11.º, Repsol Honda Team, 34. Próxima prova: Petronas Grand Prix of Malaysia, dia 3 de Novembro, no Petronas Sepang International Circuit.
Moto2 Moto3 Ai Ogura festeja o título de Moto2 na Tailândia
Apesar da ameaça da chuva durante as provas de Moto2 e Moto3, o Grande Prémio da Tailândia ficou marcada pela conquista do título de Ai Ogura na classe intermédia do Mundial de velocidade de motociclismo. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) Segundo na corrida de Moto2, atrás do espanhol Aron Canet (Kalex), o seu direto adversário na luta pelo título, o japonês Ai Ogura (Boscoscuro) garantiu a conquista da categoria a duas corridas antes do final da temporada. O espanhol, que partiu da segunda posição da grelha, atrás do japonês, assumiu o comando desde os primeiros metros e manteve-o até ao fim. Já o jovem piloto nipónico limitou-se a segui-lo para garantir a conquista do tão ambicionado título, com o espanhol Marcos Ramirez (Kalex) a completar o pódio. Mas se o título já ficou entregue a Ai Ogura, que só uma vez ficou em branco, a luta pelos outros dois lugares do pódio final vai ser intensa. Essa luta ser+a esmiuçada entre Aron Canet e os seus compatriotas Sergio Garcia (Boscoscuro), Fermin Aldeguer (Boscoscuro), Manuel Gonzalez (Kalex) e Alonso Lopez (Boscoscuro), que estão separados por 33 pontos, quando há 50 para atribuir. No que concerne à categoria de Moto3, o colombiano David Alonso (CFMoto), virtual campeão, entra para a história do motociclismo ao registar a 12.ª vitória do ano, quinta consecutiva, numa corrida encurtada de 19 para 12 voltas. Um cenário explicado pelo facto do asfalto do traçado tailandês estar a secar, o que levou a direção da prova a permitir aos pilotos 10 minutos de reconhecimento, antes do início da corrida que, por tal razão, foi encurtada. Como sempre o duelo entre os homens da frente foi intenso, com os quatro primeiros a terminarem separados por menos de um segundo, com o italiano Luca Lunettta (Honda) e o neerlandês Collin Veijer (Husqvarna) a completarem o pódio. Em termos de campeonato os espanhóis Daniel Holgado (GasGas) e Ivan Ortola (KTM) e Collin Veijer vão decidir quem acompanha o colombiano na festa final. CLASSIFICAÇÕES CORRIDAS MOTO2 – 1.º, Aron Canet (Kalex), 20 voltas (91,08 km), em 32’02,751” (170,5 km/h); 2.º, Ai Ogura (Boscoscuro), a 3,684”; 3.º, Marcos Ramirez (Kalex), a 4,683”; 4.º, Somkiat Chantra (Kalex), 5,799”; 5.º, Diogo Moreira (Kalex), a 6,172”; 6.º, Izan Guevara (Kalex), a 6,405”; 7.º, Jake Dixon (Kalex), a 6,909”; 8.º, Albert Arenas (Kalex), a 7,404”; 9.º, Manuel Gonzalez (Kalex), a 1 volta; 10.º; Deniz Öncü (Kalex), a 1 volta. Classificaram-se mais 12 pilotos. MOTO3 – 1.º, David Alonso (CFMoto), 12 voltas (54,648 km), em 20’29,345” (160,0 km/); 2.º, Luca Lunetta (Honda), a 0,353”; 3.º, Collin Veijer (Husqvarna), a 0,522”; 4.º, Ivan Ortola (KTM), a 0,936”; 5.º, Taiyo Furusato (Honda), a 1,683”; 6.º, David Muñoz (KTM), a 2,492”; 7.º, Joel Kelson (KTM), a 2,806”; 8.º, Scott Ogden (Honda), a 5,022”; 9.º, Stefano Nepa (KTM), a 7,641”; 10.º, Tatsuki Suzuki (Husqvarna), a 8,308”. Classificaram-se mais 13 pilotos. CAMPEONATOS MOTO2 PILOTOS – 1.º, Ai Ogura, 261 pontos; 2.º, Aron Canet, 201; 3.º, Sergio Garcia, 179; 4.º, Fermin Aldeguer, 175; 5.º, Manuel Gonzalez, 170; 6.º, Alonso Lopez, 168; 7.º, Joe Roberts, 153; 8.º, Jake Dixon, 142; 9.º, Celestino Vietti, 140; 10.º, Tony Arbolino, 135. Estão classificados mais 20 pilotos. CONSTRUTORES – 1.º, Kalex, 387 pontos; 2.º, Boscoscuro, 373; 3.º, Forward, 16. EQUIPAS – 1.º, MT Helmets – MSI, 440 pontos; 2.º, Beta Tools Speedup, 343; 3.º, Onlyfans American Racing Team, 255; 4.º, Gresini Moto2, 246; 5.º, Fantic Racing, 201; 6.º, Elf Marc VDS Racing Team, 196; 7.º, CFMoto Inde Aspar Team, 186; 8.º, Red Bull KTM Ajo, 180; 9.º, Liqui Moly Husqvarna Intact GP, 117; 10.º, Idemitsu Honda Team Asia, 95; 11.º, Yamaha VR46 Master Camp Team, 86; 12.º, Italtrans Racing Team, 76; 13.º, RW-Idrofoglia Racing GP; 71; 14.º, Preicanos Racing Team, 11; 15.º, Klint Forward Factory Team, 10. MOTO3 PILOTOS – 1.º, David Alonso, 371 pontos; 2.º, Daniel Holgado, 236; 3.º, Collin Veijer, 225; 4.º, Ivan Ortola, 204; 5.º, David Muñoz, 162; 6.º, Adrian Fernandez, 153; 7.º, Angel Piqueras, 137; 8.º, Jose Antonio Rueda, 128; 9.º, Joel Kelson, 124; 10.º, Ryusei Yamanaka, 111. Estão classificados mais 15 pilotos. CONSTRUTORES – 1.º, CFMoto, 371 pontos; 2.º, KTM, 304; 3.º, Honda, 264; 4.º, Husqvarna, 252; 5.º, GasGas, 241. EQUIPAS – 1.º, CFMoto Gaviota Aspar Team, 416 pontos; 2.º, MT Helmets – MSI, 315; 3.º, Liqui Moly Husqvarna Intact GP, 313; 4.º, Red Bull GasGas Tech3, 290; 5.º, Leopard Racing, 290; 6.º, BOE Motorsports, 286; 7.º, Red Bull KTM Ajo, 142; 8.º, SIC58 Squadra Corse, 135; 9.º, Honda Team Asia, 108; 10.º, Levelup – MTA, 107; 11.º, Kopron Rivacold Snipers Team, 60; 12.º, CIP Grenn Power, 35; 13.º, Fleetsafe Honda – MLAV Racing, 23. Próxima prova – Petronas Grand Prix of Malaysia, dia 3 de Novembro, no Petronas Sepang International Circuit.
FÓRMULA 1 Carlos Sainz sai da “pole” para o GP do México
Chegou ao fim o indigesto jejum do madrileno da Ferrari pela conquista da “pole position” referente a esta temporada, garantindo esse desiderato na qualificação para o GP do México. Um dos destaques da sessão, pela negativa, foi Sergio Pérez. A correr em casa, o mexicano nem conseguiu passar da Q3. carlos.sousa@autolook.pt O piloto espanhol Carlos Sainz conquistou este sábado a primeira “pole position” da temporada na Fórmula 1, ao ser o mais rápido na sessão de qualificação para o Grande Prémio do México, 20.ª prova do campeonato. O piloto da Ferrari fez a sua melhor volta em 1m15,946s, deixando na segunda posição o neerlandês Max Verstappen (Red Bull/Honda), a 0,225 segundos, com o britânico Lando Norris (McLaren) na terceira posição, a 0,314s. A seguir vão largar os Mercedes, depois de George Russell ter sido ligeiramente mais rápido que Lewis Hamilton. Magnussen, Gasly, Albon e Hulkenberg completam o top-ten. Esta foi a sexta “pole” da carreira do espanhol, filho do antigo bicampeão mundial de ralis, a primeira em 2024. «Foram duas boas voltas. Aqui temos sempre a sensação de que não conseguimos fazer uma volta perfeita. Desde Austin tenho tentado subir o nível. Esta “pole” mostra progresso e voltas sólidas», disse Carlos Sainz Jr. A Ferrari foi o único construtor a colocar os dois carros dentro dos 10 primeiros, além da Mercedes, pois o australiano Oscar Piastri (McLaren) foi apenas 17.º, seguido do mexicano Sérgio Pérez (Red Bull/Honda), ambos eliminados na primeira fase (Q1) pela primeira vez, enquanto Charles Leclerc (Ferrari) foi o quarto, a 0,319s do seu companheiro de equipa. «Será importante para o título de construtores», frisou o piloto madrileno da Ferrari. Já na luta pelo título de pilotos, Max Verstappen levou a melhor sobre Lando Norris, que foi relegado para a segunda linha da grelha. O tricampeão mundial viu a primeira tentativa de volta rápida eliminada por exceder os limites de pista: «Estava sob grande pressão porque a primeira volta foi-me tirada. Os circuitos citadinos são complicados e este é um dos mais complicados do calendário», frisou Max Verstappen. O japonês Yuki Tunoda (RB) bateu nas barreiras nos derradeiros segundos da Q2 e provocou bandeiras vermelhas, eliminando os dois Aston Martin que não tiveram oportunidade de melhorar as suas voltas. Um dos destaques da sessão de qualificação – pela negativa – foi Sergio Pérez. A correr em casa, o mexicano nem conseguiu passar da Q3, pelo que irá largar do 18.º posto na corrida. Só Zhou e Ocon fizeram pior que Pérez.
RALIS Rally Legends Luso-Bussaco em altas rotações
Pedro Serrador (Históricos), Jorge Marques (Míticos), Paulo Correia (Sport), e Frank Kelly (Open/Show), lideram, ao fim do segundo dia do Rally Legends Luso-Bussaco, com milhares de pessoas nas especiais. A prova chega este domingo ao fim com dupla passagem por Monte Novo (10h18 e 12h06). A entrega de prémios está agendada para as 16h30, na Avenida Emídio Navarro, no Luso. CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) Aos comandos de um Ford Escort MK1,Pedro Serrador, navegado por Adelino Serrador, lidera confortavelmente a classificação da categoria Históricos no Rally Legends Luso-Bussaco, com o tempo de 28m51,2s, fruto de uma condução praticamente sem erros, legando para a segunda posição a dupla formada por Gonçalo Pimpão e Paulo Alpendre, em Ford Escort RS, a 34,8 segundos de diferença. No terceiro lugar segue a viatura Ford Escort MKII de Pedro Silva e Joaquim Duarte, a 1m26,5s da liderança, com António Nunes e Alexandre Lopes, em Datsun 1200, no quarto posto, a 1m51,7s de Pedro Serrador, enquanto Adalberto Melim, que faz equipa com Rui Alves, conduziu o Alfa Romeo 2000 GT ao quinto ludar, a 4m14,2s do topo da classificação. Enquanto isso, nos Míticos, Jorge Marques e Ricardo Cunha terminaram o segundo dia de prova do Clube LusoClássicos na liderança com o Ford Escort RS Coswort, com o tempo total de 28m27,3s, com Pedro Silva e Bruno Sá, em Lancia Delta HF Integral, a cotarem-se os segundos mais rápidos, a 10,8 segundos de diferença. Não muito distantes, na terceira posição, terminaram Fábio Rei e José Cruz, em BMW 325 I (E30), a 13,5 segundos do líder e a 2,7 de Pedro Silva, com Adruzilo Lopes e Victor Lopes, em Citroën ZX, a terminar o segundo doa de prova no quarto posto, a 44,9 segundos. João Costa e Bernardo Gusmão, em Ford Sierra, fecharam o “top five”, a 1m03,7s de Jorge Marques. Em Sport, Paulo Correia, navegado por Custódio Fernandes, concluiu este sábado na liderança da categoria do Rally Legends Luso-Bussaco. Ao volante de um Renault Clio 2.0 RS, o conimbricense de Coimbra terminou com o tempo de 29m07,2s, ao passo que o piloto Churrasqueira Rocha, Joaquim Luís Rodrigues, que faz equipa com Gonçalo Cunha, conduziu o Ford Fiesta R2T ao segundo lugar, a 34,8 segundos do líder. Por seu turno, Daniel Silva e Filipe Martins, em Suzuki Swift Maxi, terminaram o segundo dia da prova do Clube LusoClássicos na terceira posição, a 36,5s do piloto de Coimbra, enquanto Pedro Lopes, que faz equipa com Maria Allen e Gouveia, dirigiu o Peugeot 207 GTI ao quarto lugar, a 2m08,6s de Daniel Silva. Já a distantes 9m05,4s, no quinto lugar, encontram-se o Renault Clio Sport de Carlos Neves e João Reis. Finalmente, e no que diz respeito ao Open/Show, o britânico Frank Kelly, navegado por Lauren Kelly, em Ford Escort MKII, lidera confortavelmente a classificação O piloto da viatura norte-americana da marca oval, encerrou o segundo dia com o tempo total de 27m14,7s, com o 1m50,2s de avanço para Henrique Correia e João Paulo Martinho, em Ford Escort S. Também ao volante de um Ford Escort S, Filipe Ribeiro Rodrigues, navegado por António Joaquim Pereira, terminou o dia na terceira posição, a 2m43,0s do líder da classificação, com os espanhóis Alberto Conde e Angel Monteagudo, em Seat Ibiza Kit Car, no quarto lugar, a 3m00,6s do topo da classificação, cabendo a Cláudio Nóbrega e Hugo Martins, em Datsun 1200, fechar no quinto posto, a 3m22,3s. Pilotos e máquinas regressam este domingo à estrada, com a dupla especial por Monte Novo, com partida em Trezói (10h18 e 12h06), no concelho de Mortágua, e chegada ao Luso. A chegada do Rally Legends Luso-Bussaco ao Parque Fechado no Palace Hotel do Bussaco está prevista para as 12h55, seguindo-se o tradicional almoço de confraternização, desta vez na tenda edificada na Avenida Emídio Navarro, no Luso. A entrega de prémios, na Avenida Emídio Navarro, no Luso, está agendada para as 16h30.
AUTOLOOK Notícias Várias Pedro Carvalho homenageado no Luso-Bussaco
Pedro Carvalho, médico-cirurgião de Luso, foi hoje alvo de uma justa homenagem pelo Clube LusoClássicos, estrutura organizativa do Rally Legends Luso-Bussaco. Tratou-se do reconhecimento a um cidadão do mundo e que, desde a primeira hora, assume a missão de médico da mítica prova que s desenrola na Serra do Bussaco. CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) – EM ATUALIZAÇÃO A oitava edição do Rally Legends Luso-Bussaco, na estrada até amanhã, ficou marcada pela homenagem a Pedro Carvalho, licenciado em Medicina pela Universidade de Coimbra com especialidade em Cirurgia Geral. O médico, reconhecido pelo seu exemplar trabalho e pela amizade que nutre por toda a comunidade de Luso, inclusive no país e além-fronteiras, foi surpreendido com tamanha distinção, referido que «não merecia» esta homenagem, «porque o tem feito até aos dias de hoje é estar com as pessoas», conhecidas ou não. Pedro Carvalho reside no Luso há vários anos e, desde sempre, que tem um carinho especial por todos que se cruzam com ele, cumprimentando com a amabilidade de um largo sorriso. Desde a primeira edição do Rally Legends Luso-Bussaco, o médico-cirurgião sempre pautou com profissionalismo a missão que lhe é confiada anualmente. Para além disso, a sua afinidade com o Luso é evidenciada por todos, um apaixonado pela vila termal pelas plantas, pela botânica e pela natureza. Um amante dos automóveis, mas um aficionado dos sete costados em salvar vidas, Um homem de referência no plano clínico nacional e mundial. Um senhor e um embaixador de excelência do Município da Mealhada, do Rally Legends Luso-Bussaco e da comunidade lusense.
AUTOLOOK Notícias Várias Electrick Band “acelera” no Luso-Bussaco
Quando o “Rock and Roll” se mistura com os motores, aos travões, pastilhas de travão, discos, calços e, combustível, então estamos a querer chamara a tenção ao assombroso grupo Electrick Band que, ontem e hoje, ajudou a aquecer, e de que maneira, as noites gélidas do Rally Legends Luso-Bussaco. CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) O Rally Legends Luso-Bussaco está cada vez mais eletrizante. Se as emoções e a adrenalina estão circunscritas ao asfalto das estradas dos concelhios da Mealhada, Mortágua e Penacova, com o centro nevrálgico na Serra do Bussaco, as fortes sensações fora dos pavimentos de índole desportivo também são sentidas com potência suplementar. Ontem e hoje, durante a tarde e noite, Electrick Band continua a “acelerar” à “força toda”. À semelhança dos automóveis de competição, as mudanças também são efetuadas com precisão em cima do palco e nas ligações, de música para música. Na prova do Clube LusoClássicos, além dos motores, ferodo e combustíveis, Electrick Band tem a missão do entretenimento musical, atravessando décadas de momentos gloriosos que marcaram gerações. Gonçalo Estanqueiro, com as suas características vocais inigualáveis e que dá voz ao grupo musical, “obriga” aos restantes elementos a “acelerar” com rigor toda a experiencia adquirida nas violas e guitarras, sempre a “toque de caixa” do baterista Paulo Almeida. Tal e qual como ontem, hoje, sábado, o “Rock and Roll” também se mistura, e de que maneira, com pilotos, navegadores, mecânicos, staff e familiares. Ao vivo e a cores, com o vermelho dos blusões do Clube LusoClássicos a sobressair no espaço criado para uma festa incomparável, em plena Avenida Emídio Navarro, na vila termal do Luso, Electrick Band promete muita animação. São inúmeros os temas alinhados e escolhidos para prestar tributo *a estrutura organizativa e a todos os envolvidos no Rally Legends Luso-Bussaco, com conta, peso e medida. A entrada é gratuita e não precisa de convite. O serão musical é para todos e num ambiente acolhedor. Não importa a hora de chegada e de partida, porque ninguém é penalizado. Está tudo pronto para os acordes, uma vez que trabalho é coisa que não atemoriza os elementos de Electrick Band. Todos, sem exceção, assumem que tudo o que fazem é por amor à arte…
FÓRMULA 1 ACP com os 40 anos da Fórmula 1 no Estoril
O ACP inaugurou, na sua sede, uma exposição evocativa dos 40 anos da Fórmula 1 no Autódromo do Estoril, pela lente do conceituado fotógrafo de automobilismo Artur Ferreira. A entrada é gratuita e a exposição pode ser vista de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 18h00, até 24 de novembro. carlos.sousa@autolook.pt Entre 1984 e 1996, a etapa da Fórmula 1 no Estoril, organizada pelo ACP, testemunhou emoções intensas, como a primeira vitória de Senna à chuva, o acidente de Patrese e Berger, a transgressão de Mansell ao embater em Senna e a promessa portuguesa Pedro Lamy. Momentos que ficaram imortalizados pela lente única de Artur Ferreira, já falecido, e que podem agora ser revisitados pelo público. De acordo com Carlos Barbosa, presidente do ACP, «a história da Fórmula 1 em Portugal está intrinsecamente ligada ao ACP, pelo que estamos duplamente orgulhosos, não só pela aquisição do magnífico espólio fotográfico do Artur Ferreira, que faz agora parte do nosso acervo patrimonial, como pela oportunidade de partilhar com o público esta exposição que nos permite revisitar as emoções que a Fórmula 1 trouxe ao autódromo do Estoril nos anos 80 e 90». A exposição conta ainda com painéis infográficos, fatos e capacetes de pilotos como Ayrton Senna, Pedro Lamy ou Nicha Cabral, entre outros, bem como memorabilia, que contam a história dos anos dourados do “Grande Circo” em Portugal. A entrada é gratuita e a mostra está em exposição de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 18h00, até 24 de novembro.
AUTOLOOK Notícias Várias Coroas e louro no Raid Figueira da Foz-Lisboa
Já está na estrada o Raid Figueira da Foz – Lisboa, emocionante passeio que, ao longo da costa Atlântica, podem ser vistos e apreciados as viaturas que continuam a fazer as delícias de todos. Depois da partida na Figueira da Foz, a etapa de hoje passa pela Nazaré, São Martinho do Porto e Foz do Arelho. Amanhã, domingo, a viagem segue pela Nacional da Lourinhã, passando por Santa Cruz e Torres Vedras, com a grande chegada ao icónico Museu de Lisboa. carlos.sousa@autolook.pt É já amanhã, domingo, pelas 16h30, que terá lugar à linha de chegada dos pilotos que vão participar na recriação da primeira corrida de velocidade que teve lugar em Portugal, em 1902, e que esteve na origem da criação do ACP: o Raid Figueira da Foz – Lisboa. O Raid Figueira da Foz – Lisboa, que hoje partiu da Praia da Claridade, chega amanhã, a meio da tarde à capital portuguesa, contando com a presença de Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa. De forma a celebrar esta que é a corrida mais antiga da Península Ibérica, os pilotos estão munidos com adereços relativos ao início do século XX e os vencedores irão receber coroas de louro à chegada ao Museu da Cidade, em Lisboa, um ato com muita história no desporto motorizado.
MotoGP Enea Bastianini cumpriu “obrigação” mas…
O italiano, em Ducati, venceu a corrida Sprint para o Grande Prémio da Tailândia, conquistando a sua segunda vitória da temporada, à frente do líder do campeonato mundial, Jorge Martin, e do campeão em título, Francesco Bagnaia. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) Autor de um excelente arranque, o italiano Enea Bastianini (Ducati) dominou a corrida Sprint e “ajudou” o seu compatriota Francesco Bagnaia (Ducati), na luta pelo título com o espanhol Jorge Martin (Ducati). Mas se Enea Bastianini cumpriu o seu papel, já o mesmo não sucedeu com Francesco Bagnaia que começou atrás do seu colega de equipa, o que poderia, no final, se a situação se mantivesse, permitir-lhe vencer a corrida. Contudo, a meio da corrida, o espanhol ultrapassou o seu rival na luta pelo título e aumentou para 22 pontos a vantagem sobre o italiano, apesar de um erro, a duas voltas do fim, que o fez perder a vantagem que tinha angariado, mas resistiu e garantiu o segundo lugar. O espanhol Marc Marquez (Ducati) ainda tentou intrometer-se na luta pelos lugares do pódio, mas não foi além do quarto tempo, com a Ducati a esmagar a concorrência ao colocar seus oito pilotos nas oito primeiras posições. Como consequência da vitória de Enea Bastianini e do quarto lugar de Marc Marquez a diferença entre os dois diminuiu para oito pontos, na luta pelo derradeiro lugar do pódio final. O “melhor dos outros” foi o sul-africano Brad Binder (KTM), depois do espanhol Pedro Acosta (KTM) ter ocupado essa posição, perdida em consequência de uma queda. MELHORES TEMPOS Classificação – 1.º Enea Bastianini (Ducati), 13 voltas (59,202 km), em 19’31,131” (181,9 km/h); 2.º Jorge Martin (Ducati), a 1,357”; 3.º Francesco Bagnaia (Ducati), a 2,372”; 4.º Marc Marquez (Ducati), a 5,402”; 5.º Alex Marquez (Ducati), a 10,140”; 6.º Franco Morbidelli (Ducati), a 11,087”; 7.º Marco Bezzecchi (Ducati), a 11,538”; 8.º Fabio Di Giannantonio (Ducati), a 11,680”; 9.º Brad Binder (KTM), a 13,692”; 10.º Fabio Quartararo (Yamaha) a 14,483”. Classificaram-se mais 11 pilotos.
MotoGP Francesco Bagnaia parte da “pole” na Tailândia
Piloto italiano Pecco Bagnaia, da Ducati, garantiu a “pole position” para o GP da Tailândia de MotoGP, com o tempo de 1m28,700s na segunda metade da qualificação no circuito de Buriram, antepenúltima etapa da temporada. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlo.sousa@autolook.pt) Na luta pelo título, o italiano Francesco Bagnaia (Ducati) começou da melhor maneira ao garantir a “pole position” para as duas corridas do fim-de-semana. Para além disso o facto do seu colega de equipa, o seu compatriota Enea Bastianini (Ducati), ter registado o segundo tempo, pode permitir-lhes fazer “jogo de equipa”, para controlar os ataques do espanhol Jorge Martin (Ducati), que completa a primeira linha da grelha. Na luta pelo título de Moto2, o japonês Ai Ogura (Boscoscuro) levou vantagem sobre o espanhol Aron Canet (Kalex) ao garantir a primeira posição da grelha, à frente do espanhol, com o brasileiro Diogo Moreira (Kalex) a completar a primeira linha. Em Moto3 foi o australiano Joel Kelson (KTM) a garantir a “pole position”, à frente do neerlandês Collon Veijer (Husqvarna) e do espanhol Angel Piqueras (Honda), com o colombiano David Alonso (CFMoto), virtual campeão, a não ir além do quinto tempo, atrás do japonês Taiyo Furusato (Honda). GRELHAS DE PARTIDA MOTOGP – 1.ª linha: Francesco Bagnaia (Ducati), 1’28,700”; Enea Bastianini, 1’28,932”; Jorge Martin (Ducati), 1’29,130”; 2.ª linha: Marco Bezzecchi (Ducati), 1’29,324”; Marc Marquez (Ducati), 1’29,386”; Fabio Quartararo (Yamaha, 1’29,408”; 3.ª linha: Pedro Acosta (KTM); 1’29,409”; Fabio Di Giannantonio (Ducati), 1’29,435”; Alex Marquez (Ducati), 1’29,527”. Alinham mais 13 pilotos. MOTO2 – 1.ª linha: Ai Ogura (Boscoscuro, 1’34,728”; Aron Canet (Kalex), 1’34,779”; Diogo Moreira (Kalex), 1’34,802”; 2.ª linha: Marcos Ramirez (Kalex), 1’34,871”; Filip Salac (Kalex), 1’34,871”; Albert Arenas (Kalex), 1’34,918”; 3.ª linha: Tony Arbolino (Kalex), 1’34,866”; Fermin Aldeguer (Boscoscuro, 1’34,936”; Sergio Garcia (Boscoscuro), 1’35,012”. Alinham mais 20 pilotos. MOTO3 – 1.ª linha: Fermin Aldeguer (Boscoscuro, 1’40,603”; Collin Veijer (Husqvarna), 1’40,676”; Angel Piqueras (Honda), 1’40,727”; 2.ª linha: Taiyo Furusato (Honda), 1’40,865”; David Alonso (CFMoto),1’40,959”; Scott Ogden (Honda), 1’41,019”; 3.ª linha: Daniel Holgado (GasGas), 1’41,117”; David Almansa (Honda), 1’41,174”; Ivan Ortola (KTM), 1’41,186”. Alinham mais 17 pilotos.
FÓRMULA 1 Carlos Sainz o mais rápido no segundo treino
Piloto madrileno e o seu Ferrari registaram o tempo mais rápido na segunda sessão de treinos livres do Grande Prémio do México, na noite de sexta-feira, com o espanhol a completar uma volta à pista em 1m17s699, à frente do McLaren de Oscar Piastri e do japonês Yuki Tsunoda, que esteve aos volante de um Red Bull. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) Ao contrário do que é habitual, a segunda sessão de treinos livres, em vez de uma hora de ação, teve mais meia-hora, com os pilotos a testarem pneus para a Pirelli. Exceção feita para aqueles que estiveram fora de ação na sessão de abertura, que tem 30 minutos para usarem os pneus que entenderem para prepararem a corrida. Tal com o sucedera na primeira sessão, a bandeira vermelha foi exibida logo na fase inicial. Desta vez, em consequência de um violento despiste do inglês George Russell (Mercedes), o mais rápido na sessão de abertura. O acidente foi provocado por uma passagem mais violenta sobre um corretor, mas a paragem durou cerca de meia-hora, o que condicionou o trabalho de desenvolvimento dos pneus que estava programado. No final, o espanhol Carlos Sainz (FerrarI) sucedeu no topo da tabela de tempos a George Russell, com o australiano Oscar Piastri (McLaren/Mercedes) e o japonês Yuki Tsunoda (VCAR/Honda) a colocarem-se nos lugares seguintes, com o piloto nipónico a ficar à diferença mínima do australiano (0,001”). O resultado do espanhol é a confirmação que a Ferrari tinha mostrado, no passado domingo, em Austin, onde conseguiu o 1 – 2, o que pode levar os seus pilotos a entrarem de forma clara na discussão do título. Apesar de não terem estado em pista na primeira sessão, o monegasco Charles Leclerc (Ferrari) e o australiano Oscar Piastri (McLaren/Mercedes) colocaram-se nos lugares seguintes. Já o tailandês Alexander Albon (Williams/Mercedes) não saiu para a pista, por não ter sido possível reparar os estragos sofridos no despiste matinal. Também o neerlandês Max Verstappen (Red Bull/Honda) não completou nenhuma volta lançada, por continuar a queixar-se do comportamento do motor, o que o levou às “boxes” para equipa tentar resolver o problema TEMPOS DOS TREINOS PILOTO CHASSIS MOTOR 1.º TREINO 2.º TREINO Carlos Sainz Ferrari SF-24 Ferrari 1’18,315″ 1’17,699″ Oscar Piastri McLaren MCL38 Mercedes 1’18,958″ 1’17,877″ Yuki Tsunoda VCARB01 Honda 1’18,699″ 1’17,878″ Charles Leclerc Ferrari SF-24 Ferrari sem tempo 1’17,887″ Lando Norris McLaren MCL38 Mercedes sem tempo 1’17,948″ Kevin Magnussen Haas VF-24 Ferrari 1’19,335″ 1’18,239″ Lewis Hamilton Mercedes W15 Mercedes sem tempo 1’18,279″ Valtteri Bottas Kick Sauber C44 Ferrari 1’19,048″ 1’18,351″ Sergio Perez Red Bull RB20 Honda 1’19,094″ 1’18,392″ Liam Lawson VCARB01 Honda 1’19,093″ 1’18,560″ Fernando Alonso Aston Martin AMR24 Mercedes sem tempo 1’18,579″ Nico Hulkenberg Haas VF-24 Ferrari 1’18,904″ 1’18,621″ Esteban Ocon Alpine A524 Renault 1’18,996″ 1’18,656″ Lance Stroll Aston Martin AMR24 Mercedes 1’19,600″ 1’18,890″ Franco Colapinto Williams FW46 Mercedes 1’19,109″ 1’18,908″ Pierre Gasly Alpine A524 Renault 1’19,340″ 1’18,942″ Zhou Gaunyu Kick Sauber C44 Ferrari sem tempo 1’18,980″ George Russell Mercedes W15 Mercedes 1’17,998″ 1’19,041″ Max Verstappen Red Bull RB20 Honda 1’18,839″ sem tempo Alexander Albon Williams FW46 Mercedes 1’19,812″ sem tempo Kimi Antonelli Mercedes W15 Mercedes 1’19,200″ sem tempo P O’Ward McLaren MCL38 Mercedes 1’19,295″ sem tempo Felipe Drugovich Aston Martin AMR24 Mercedes 1’19,819″ sem tempo Robert Shwartzman Kick Sauber C44 Ferrari 1’19,988″ sem tempo Oliver Bearman Ferrari SF-24 Ferrari 1’21,156″ sem tempo
FÓRMULA 1 Max Verstappen quer cumprir contrato até 2028
O tricampeão de Fórmula 1 salientou que «as outras equipas recuperaram o atraso face à Red Bull», mas vincou que tem um contrato de «longo prazo com a equipa austríaca», válido até ao final de 2028. carlos.sousa@autolook.pt Max Verstappen garantiu hoje que pretende cumprir até ao fim o seu contrato com a Red Bull, que só termina em 2028, apesar da melhoria nos carros de outras equipas: «Essa é claramente a intenção, queremos voltar ao topo juntos», afirmou o piloto neerlandês, de 27 anos, em entrevista à agência de notícias francesa AFP, à margem do Grande Prémio do México, agendado para domingo. O piloto neerlandês salientou que «as outras equipas recuperaram o atraso face à Red Bull, fizeram um trabalho muito bom e compreenderam o seu carro», mas vincou que tem um contrato de «longo prazo com a equipa austríaca», válido até ao final de 2028. Questionado sobre as mudanças entre a época passada – em que quebrou vários recordes, já que nunca antes um piloto de Fórmula 1 venceu tantas corridas, nem marcou tantos pontos – e a atual, Max Verstappen disse que o foco está na melhoria do carro. «Estou a tentar manter a calma e focar-me no que podemos controlar, tentando melhorar o carro. É nisso que estamos a trabalhar neste momento, para nos tornarmos mais competitivos novamente e podermos lutar novamente pela vitória», lançou, admitindo que tem tido «algumas corridas difíceis» devido às alterações no carro. Sobre se o anúncio da saída de grandes nomes da Red Bull, como o engenheiro Adrian Newey, que deixará a equipa nos próximos meses, está a afetar o desempenho da equipa nesta temporada, o piloto relativizou a questão. «É difícil responder. As decisões relacionadas com o carro de 2024 foram tomadas antes de tudo isso. Como equipa, sempre permanecemos muito focados no lado do desempenho. Tivemos algumas corridas difíceis, mas conseguimos deixar isso para trás e focarmo-nos no futuro», vincou. Quanto ao seu futuro próximo, o neerlandês foi mais expressivo: «Nada mudou para mim. Estou aqui, quero ter um bom desempenho, quero vencer e queremos voltar ao topo juntos. Queremos vencer corridas novamente, o que não acontece há algum tempo». Por isso, Max Verstappen assegurou que quer levar até ao fim o contrato com a Red Bull, que termina em 2028: «Essa é claramente a intenção. Assinei um contrato de longo prazo com a equipa e, num mundo perfeito, terminarei aqui», sublinhou o líder do campeonato de Fórmula 1, com 354 pontos. Lando Norris, com 297 pontos, e Charles Leclerc, com 275, completam o pódio de pilotos, enquanto que, em termos de equipas, a liderança está com a McLaren (544), seguida pela Red Bull (504) e pela Ferrari (496).
Enduro Mundiais de enduro 2025 arrancam em Portugal
As competições de masculinos e femininos da especialidade vão ter início no nosso país, com Fafe a acolher as provas inaugurais de 4 a 6 de abril. Os Grandes Prémios do País de Gales e de França são comuns ao Mundial feminino. carlos.sousa@autolook.pt Os Mundiais masculino e feminino de enduro vão ter início em Portugal, com Fafe a acolher as provas inaugurais de 4 a 6 de abril, anunciaram hoje os organizadores destas competições de motociclismo. À semelhança de 2023, o Grande Prémio de Portugal vai receber a abertura do Mundial de enduro, na primeira de oito etapas do campeonato masculino e de quatro no setor feminino. Os dois Mundiais vão terminar com o Grande Prémio da Alemanha, na pista de Zschopau, de 17 a 19 de outubro. Depois de passar por Portugal e antes da prova na Alemanha, o Mundial masculino vai ter provas em Espanha (02 a 04 de maio), na Suécia (23 a 25 de maio), na Roménia (20 a 22 de junho), no País de Gales (1 a 3 de agosto), em França (12 a 14 de setembro) e em Itália (26 a 28 de setembro). Os Grandes Prémios do País de Gales e de França são comuns ao Mundial feminino.
Enduro Viana do Castelo recebe domingo Enduro Sprint
Depois de Águeda e Figueira da Foz, pilotos e máquinas já estão de olhos postos na terceira jornada do Campeonato Nacional de Enduro Sprint – Moto Espinha, este domingo, em Viana do Castelo. carlos.sousa@autolook.pt O Campeonato Nacional de Enduro Sprint – Moto Espinha chega a meio, este domingo, com a terceira das cinco provas do calendário de 2024. Depois de Águeda e Figueira da Foz, é a vez de Viana do Castelo receber esta competição, para uma jornada organizada pelo Moto Clube Foz do Lima. O “quartel-general” da prova está “edificado” no Largo da Igreja em Vila Franca e a partida dos primeiros pilotos está marcada para as 10h00. O Enduro Sprint de Viana será disputado na modalidade Open Course, com duas secções de ligação e duas especiais cronometradas, integradas num percurso de cerca de 16 km que será cumprido por cinco vezes para a classe Elite, quatro para Verdes e Veteranos e três para as restantes classes. Com duas provas já cumpridas, Luís Oliveira lidera na Elite com mais sete pontos que Rúben Ferreira, com ambos os pilotos a atravessarem um grande momento de forma, seguidos por Bruno Charrua, Renato Silva e Gonçalo Reis. Entre os Verdes, Tomás Rodrigues comanda a classe 1 e Luís Cardoso permanece invicto na classe 2, com José Silva a liderar a classe de Veteranos perseguido a 4 pontos por Carlos Pedrosa. Albano Mouta está na frente em Super Veteranos somando apenas vitórias até aqui, tal como sucede com Joana Gonçalves entre as Senhoras e Luís Brandão na Promoção.
AUTOMÓVEIS Comércio & Indústria Volvo EX30 venceu o “Carro Frota do Ano”
O modelo elétrico Volvo EX30 foi o escolhido na categoria “Utilitário SUV” e na votação global foi escolhido como Carro Frota 2024. Peugeot E-208 venceu na categoria “Utilitário”. O Mercedes Classe A 250e triunfou na categoria “Pequeno Familiar” e o Tesla Model 3 superou na categoria “Médio Familiar”. carlos.sousa@autolook.pt A Ayvens, líder global e nacional em mobilidade sustentável, revelou os vencedores da 20.ª edição do Prémio Carro Frota, destacando o Volvo EX30 como “Carro Frota do Ano”. Ao longo dos últimos anos, o evento tem revelado o crescente protagonismo dos veículos elétricos, a culminar nesta edição com metade dos concorrentes a serem modelos elétricos e híbridos plug-in (PHEV). O prémio, que se consolidou como uma referência na indústria automóvel em Portugal, tem como principal objetivo distinguir os veículos que melhor se adaptam às exigências das frotas automóveis. A cerimónia, realizada no Museu da Eletricidade, em Lisboa, contou com a presença de representantes da Ayvens, responsáveis pelas marcas automóveis participantes e um painel de jurados que avaliaram minuciosamente os modelos a concurso. Nesta edição, foram testadas cinco motorizações: PHEV, Gasolina, Diesel, Elétrico e GPL e os 12 veículos foram classificados em quatro categorias que refletem as preferências dos clientes Ayvens: Utilitário, Utilitário SUV, Pequeno Familiar e Médio Familiar. Na categoria Utilitário, o vencedor foi o Peugeot E-208, que competiu ao lado do Seat Ibiza 1.0 TSI e do Renault Clio V 1.0 TCe Techno Bi-Fuel. A insonorização, a caixa de velocidades e o design interior foram os fatores que estiveram na base da conquista do primeiro modelo desta categoria. Na categoria Utilitário SUV, destaque para o vencedor Volvo EX30, que se superiorizou aos modelos Smart #1 e Toyota Yaris Cross. A caixa de velocidades, a insonorização e o conforto da suspensão e pisar da estrada foram os aspetos que mais se destacaram para a vitória deste modelo na sua categoria. O Mercedes Classe A 250e venceu na categoria Pequeno Familiar, destacando-se nos fatores qualidade dos materiais, design interior e caixa de velocidades. Em competição estiveram também os veículos Peugeot 308 SW 1.5 e VW ID.3. Por fim, o vencedor da categoria Médio Familiar foi o Tesla Model 3, sendo que estiveram também em competição os modelos BMW I4 eDrive40 e VOLVO V60 2.0. A visibilidade exterior do condutor, a caixa de velocidades, a acessibilidade dos lugares e bagageira foram os aspetos que mais se destacaram para a vitória deste modelo na sua categoria. Para António Oliveira Martins, diretor geral da Ayvens em Portugal, «os 20 anos do Carro Frota representam um marco significativo na nossa trajetória». «Este evento reflete não apenas a nossa experiência de mais de 30 anos no acompanhamento do mercado automóvel português, mas também as suas tendências e desafios». «A presença de metade dos veículos a concurso como elétricos e híbridos plug-in (PHEV) reafirma o compromisso dos nossos clientes com uma mobilidade mais sustentável. Estamos determinados a liderar essa transformação, oferecendo soluções que combinam alto desempenho, eficiência de custos e responsabilidade ambiental», sublinhou António Oliveira Martins. A avaliação foi realizada por um júri composto por 12 clientes frotistas Ayvens, de diversas empresas nacionais e multinacionais. O processo consistiu numa série de test drives, durante os quais os jurados tiveram a oportunidade de experimentar e avaliar os veículos em condições reais de condução. Cada modelo foi analisado com base em diversos critérios, incluindo o habitáculo, o conforto, a estética, o motor e a dinâmica de condução. Os vencedores de cada categoria foram definidos através de uma análise qualitativa e quantitativa, sendo que ambas as componentes tiveram um peso equitativo na pontuação final. GRUPO AYVENS Empresa do recém-criado Grupo Ayvens, nasceu da aquisição da LeasePlan pela ALD Automotive. A Ayvens é uma empresa líder global em mobilidade sustentável que fornece serviços completos de renting, serviços de subscrição flexíveis, serviços de gestão de frotas e soluções de multi-mobilidade a uma base de clientes de grandes empresas, PMEs, profissionais e particulares. Com 14.500 funcionários em 42 países, 3,4 milhões de veículos e a maior frota de veículos elétricos multimarca do mundo, está a alavancar a sua posição única para liderar o caminho para as zero emissões e moldar e liderar a transformação digital do sector da mobilidade. A Ayvens, cujo acionista maioritário é o grupo Societe Generale, é a empresa cotada no Compartimento A da Euronext Paris (ISIN: FR0013258662; Ticker: ALD). AVALIAÇÃO DO CARRO FROTA A pré-seleção dos modelos para avaliação do Carro Frota foi feita com base em diversos parâmetros: O TCO (Custo Total de Utilização), que teve um peso de 50%, refletindo a sua importância na gestão eficiente das frotas. As vendas, encomendas e entregas das Ayvens, que contribuiu com 20% para a avaliação. As Vendas Mercado ACAP, que representaram 10% do critério de seleção.
DAKAR Toby Price e Sam Sunderland no Dakar de Toyota
Os campeões de motos, Toby Price e Sam Sunderland, vão competir no Dakar 2025, mas não em duas rodas. Os dois alinham aos comandos de uma Toyota Hilux T1+ da equipa Overdrive Racing. carlos.sousa@autolook.pt Foi a partir de um pequeno texto nas redes sociais que Toby Price revelou que vai ser o piloto de uma viatura da Overdrive Racing com Sam Sunderland, este na qualidade de navegador. Para o piloto australiano de Hillston, «é a realização de um sonho que surge depois de muito trabalho para o alcançar». «É incrível que, no final, tenhamos conseguido», comentou Toby Price, piloto que nunca escondeu o sonho de competir em quatro rodas e, recentemente, competiu numa viatura na Austrália e Estados Unidos da América. Já o britânico Sam Sunderland nunca desempenhou o papel de navegador, mas a sua experiência nas duas rodas será, com toda a certeza, fundamental para a navegação. Por outro lado, o Toyota Overdrive conseguiu reunir uma das melhores duplas para preencher a lacuna deixada por Guillaume de Mevius, um dos pilotos mais jovens que liderará o elenco da equipa MINI. A título de curiosidade, Toby Price vai competiu no Dakar pela nona vez, todas aos comandos de uma moto da marca austríaca da KTM. O experiente piloto australiano venceu por duas vezes a prova da francesa Amaury Sport Organisation (ASO), a primeira em 2016, onde também conquistou cinco triunfos ao nível de etapas. Toby Price foi vice-campeão em 2023, enquanto no pretérito mês de janeiro terminou a prova na quinta posição, um dos seus piores resultados depois do 10.º lugar em 2022 e das desistências em 2017 e 2021. Por outro lado, Sam Sunderland participou por onze vezes o Dakar, contabilizando duas vitórias e dois terceiros lugares, abandonando nas restantes participações.
AUTOLOOK Notícias Várias Raid Figueira da Foz-Lisboa: história de amor
Verdadeiras máquinas do tempo vão percorrer, este fim de semana, o percurso entre a Figueira da Foz e Lisboa, reeditando a primeira prova automobilística da Península Ibérica, realizada em 1902, que deu origem à fundação do Automóvel Club de Portugal. carlos.sousa@autolook.pt – Fotos: PAULO MARIA / ACP MOTORSPORT Conforme tivemos a oportunidade de anunciar no início desta semana, o ACP Clássicos recria, este fim de semana, um momento histórico: a primeira prova automobilística realizada na Península Ibérica que, há 122 anos, ligou a Figueira da Foz a Lisboa. Trata-se do Raid Figueira da Foz – Lisboa que é particularmente relevante, uma vez que marcou o início do automobilismo nacional e deu origem à fundação do Automóvel Club de Portugal, em 1903, por iniciativa do Rei D. Carlos I. Mais de 30 automóveis fabricados até 1939 vão ter a oportunidade de percorrer as estradas entre a Costa de Prata e a capital portuguesa, num evento dividido em dois dias. No sábado, 26 de outubro, os concorrentes concentram-se na Figueira da Foz, a partir das 11h00, estando a partida agendada para as 14h30. Refira-se que, a convite do ACP, os sócios do Clube de Automóveis Antigos da Figueira da Foz (CAAFF) também podem exibir as suas máquinas clássicas, com o propósito de desfilar após a partida do Raid Figueira da Foz – Lisboa. Para o efeito, os interessados apenas terão de contatar o CAAFF, através dos números de telemóvel 916 253 523 (Afonso Pais) e 964 464 137 (Luís Caldeira). O encontro está agendado para a Praça Luís Albuquerque e os clássicos dos associados figueirenses convidados devem entrar no recinto até as 14h00. O referido desfile está marcado para as 14h30, e os clássicos do CAAFF – viaturas e motos – acompanham a partida das viaturas que integram o Raid Figueira da Foz – Lisboa. O pelotão ruma depois a Óbidos, passando por Vieira de Leiria, São Pedro de Moel, Nazaré, São Martinho do Porto e Foz do Arelho, com o Royal Óbidos Resort a receber o jantar que encerra a primeira etapa. No domingo, máquinas e pilotos partem, pelas 10h30, em direção a Enxara do Bispo, no concelho de Mafra, passando por Peniche, Lourinhã, Santa Cruz e Torres Vedras, com paragem para almoço na Quinta do Casal Novo. Depois do almoço, a última secção do Raid Figueira da Foz-Lisboa passa pela Malveira, com a chegada prevista ao Museu de Lisboa, no Campo Grande, pelas 16h00. Aí a festa será como em 1902, com os pilotos a serem laureados na tarja da chegada junto do público. Além dos clássicos até 1939, sócios do ACP que tenham automóveis fabricados entre 1940 e 1970 também podem acompanhar as viaturas pré-Guerra, num percurso que promete belas imagens, a remeter para os primórdios do automobilismo em Portugal. PROGRAMA RAID FIGUEIRA DA FOZ – LISBOA ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠SÁBADO (26 DE OUTUBRO) 11h00 – Concentração na Figueira da Foz (almoço livre) 14h30 – Partida em direção a Óbidos 17h30 – Paragem nas Caldas da Rainha – Praça da Republica 18h30 – Chegada ao Royal Óbidos Resort 20h00 – Jantar no Royal Óbidos Resort DOMINGO (27 DE OUTUBRO 10h30 – Partida em direção a Enxara do Bispo 13h00 – Almoço na Quinta do Casal Novo 15h00 – Partida em direção a Lisboa 16h00 – Chegada ao Museu de Lisboa (Palácio Pimenta)
AUTOLOOK Notícias Várias Rio Douro inspira e extasia a Convenção Midas
A Convenção das Midas, versão 2024, foi um sucesso, promovendo a cooperação e reconhecendo conquistas. Referência no serviço automóvel multimarca, a Midas reuniu a sua equipa para um evento especial de partilha e celebração, num ambiente inspirado pelas deslumbrantes vistas sobre o rio Douro. carlos.sousa@autolook.pt Sob o tema “Uma equipa, uma meta”, a Midas destacou os sucessos alcançados e definiu objetivos ambiciosos para o futuro no decorrer da segunda Convenção desde que a gestão da marca em Portugal foi assumida pelo Grupo Salvador Caetano, em outubro de 2020. Este evento contou com a participação de toda a equipa Midas em Portugal, incluindo as nove oficinas franqueadas, as 15 oficinas próprias, as equipas do Master Franchise, da Caetano Shared Services, da Caetano Go e contando ainda com a ilustre presença da equipa de gestão da Midas Internacional e dos líderes do projeto HubTech by Car Studio, somando mais de 60 participantes. Durante a partilha, foi feito num primeiro momento o balanço do percurso realizado ao longo do ano, cujos resultados atingidos e as oportunidades de crescimento, numa segunda fase, o Master Franchise, apresentou as metas e principais linhas de ação para as alcançar. Na Convenção houve ainda espaço para a apresentação de dois importantes projetos em lançamento na rede Midas: a parceria com a marca de mobilidade Caetano Go e o apoio reforçado na área técnica com a introdução do HubTech. A convenção culminou num jantar festivo, onde o ponto alto foi a entrega de prémios, reconhecendo as oficinas e os colegas que mais se distinguiram ao longo do ano.
AUTOMÓVEIS Concessões e Stands Blue Days by MCoutinho até domingo à tarde
A MCoutinho inicia hoje uma ofensiva comercial de carros novos e usados, que decorre até domingo, dia 27 de outubro, em toda a rede nacional MCoutinho. Carlos Cerqueira, diretor geral da MCoutinho Centro, sublinha que se trata de uma campanha que «antecipa o Natal». carlos.sousa@autolook.pt Durante quatro dias, é possível acelerar até às melhores oportunidades com os Blue Days by MCoutinho e, naturalmente, ter acesso a um lote exclusivo de viaturas novas, usadas e de serviço com descontos imperdíveis. Isto e muito mais é praticável nas concessões MCoutinho na rede de índole nacional, com a particularidade de poder usufruir da oferta de um cartão de combustível até 500 euros, em viaturas usadas selecionadas, permitindo-lhe começar a sua viagem da melhor maneira. De acordo com Carlos Cerqueira, diretor geral da MCoutinho Centro, «esta é a oportunidade perfeita para adquirir o seu próximo veículo a preços inacreditáveis». «Tem a oportunidade de adquirir a viatura dos seus sonhos com condições exclusivas e ofertas irresistíveis. Estamos a antecipar o Natal». O responsável sublinha que o cliente ou hipotéticos novos clientes «podem contar ainda com um leque alargado de serviços: avaliação de retoma na hora, bem como proposta de financiamento e de seguro». «Os preços e condições de financiamento são exclusivos deste evento», refere Carlos Cerqueira, adiantando que esta iniciativa «constituiu uma oportunidade única para os clientes que queiram assim trocar de carro». A par desta iniciativa, a MCoutinho convida-o «a conhecer as mais recentes novidades das marcas que representam em Coimbra – Peugeot, Fiat, Fiat Professional, Abarth, Jeep, Alfa Romeo, Kia, Jaguar e Land Rover».A MCoutinho terá as suas concessões abertas também no domingo, dia 27 de outubro, das 10h00 às 18h00.
WRC Júnior WRC 2025 regressa ao Rally de Portugal
O FIA Junior WRC vai regressar ao Rali de Portuga, de 15 a 18 de maio. A competição estreia-se na Suécia em fevereiro. Na ementa consta, ainda, o Rali da Acrópole, na Grécia, Rali da Finlândia e Rali da Europa Central. carlos.sousa@autolook.pt O Campeonato FIA Junior WRC de 2025 está delimitado a cinco provas, prosseguindo, com toda a clareza, a sua dinâmica, oferecendo aos jovens talentos em ascensão a oportunidade de mostrar as suas capacidades nos Ford Fiesta Rally3 Evo da M-Sport Polónia em cinco rondas do Campeonato do Mundo de Ralis. A temporada inicia-se com o Rali da Suécia e, para muitas equipas Junior WRC, será a sua primeira experiência de rali com pneus com pregos em pisos de inverno, onde as velocidades médias são frequentemente das mais elevadas de todo o ano. De 15 a 18 de maio, as equipas deslocam-se a Portugal. Com a sua última presença no calendário do WRC Júnior em 2022, os troços de terra de Portugal, têm a reputação de proporcionar um drama inesquecível. Depois o icónico Rali da Grécia, o centro das atenções de 26 a 29 de junho. O Rali da Finlândia constitui mais uma vez a quarta e penúltima ronda, com a competição a terminar no Rali da Europa Central, que faz a sua estreia no WRC Júnior de 16 a 19 de outubro onde serão oferecidos pontos de classificação a dobrar, dando ainda mais emoção ao final do campeonato. Será atribuído um prémio que inclui um pacote de chegada e condução num Ford Fiesta Rally2 da M-Sport em quatro rondas europeias do WRC2 em 2026. O responsável pelo FIA Junior WRC, Maciej Woda, referiu que «2025 parece ser mais um ano marcante para este campeonato. Desenhámos um calendário que desafia as equipas em diversos terrenos, desde estradas com gelo, na Suécia, até ao calor abrasador da Grécia e às inconstantes estradas da Áustria, República Checa e Alemanha». «Estou particularmente entusiasmado com o regresso a Portugal e com a introdução do Rali da Europa Central, que acrescenta uma nova dimensão à competição. Será mais uma temporada emocionante e mal posso esperar para ver quem chegará ao topo», sublinhou. CALENDÁRIO 2025 13 a 16 de fevereiro – Rali da Suécia 15 a 18 de maio – Vodafone Rally de Portugal 26 a 29 de junho – Rali da Acrópole (Grécia) 31 de julho a 3 de agosto –Rali da Finlândia 16 a 19 de outubro – Rali da Europa Central
RALIS Rui Madeira: “Dar espetáculo no Luso-Bussaco”
O almadense e Paula Madeira vão estar este fim-de-semana na 8.ª edição do Rally Legends Luso-Bussaco aos comandos do Mitsubishi Lancer EVO III, A dupla quer contribuir para o espetáculo que, ano após ano, é dado por esta prova “Legend”, sem enjeitar estar na luta pela vitória. carlos.sousa@autolook.pt É o regresso de Rui Madeira e Paula Madeira a um rali que, uma vez mais, fará matar saudades dos grandes momentos das passagens do Rali de Portugal Vinho do Porto pelas antigas classificativas da Serra do Buçaco, tendo um percurso com partes competitivas cumpridas nos concelhos da Mealhada, de Mortágua e de Penacova. Este rali será composto por várias secções fechadas bem conhecidas no mundo dos ralis e uma secção mais “citadina” a cumprir no dia 26, como corolário de todo o evento. Rui Madeira já vive o “modo nostalgia” sempre presente nestas provas, realçando que vai, «essencialmente, para nos divertir e vivenciar da melhor forma o ambiente desta prova, que alia a história dos carros míticos dos ralis dos anos 70,80 e 90 aos troços do Rali de Portugal, como é a classificativa do Bussaco». «Acima de tudo, queremos contribuir para que o muito público sempre presente possa viver uma prova fantástica e estamos confiantes em dar espetáculo que o público e os organizadores bem merecem», sublinhou. Mas, o código genético do consagrado “mundialista” nunca esquece a competição e, como tal, mesmo afirmando que «competição está em segundo plano», Rui Madeira reconhece que «se pudermos lutar pela vitória será excelente, pois o ano passado terminamos no 2.º lugar». «Contudo, nos ralis sabemos que as provas só acabam na chegada e que existem pilotos que vão andar muito bem e que podem fazer a diferença. O Mitsubishi Lancer Evo III foi alvo de uma grande revisão após o Rali Spirit e tudo faremos para andar forte. Vai ser intenso e divertido», referiu o piloto de Almada com estreitos laços familiares em Oliveira do Hospital. Rui Madeira tem ainda uma palavra para «a minha navegadora». «A Paula está cada vez está mais habituada ao ritmo e vamos juntamente com a equipa fazer tudo para terminar a temporada dos ralis “Legends” da melhor forma», acrescentou. Paula Madeira comunga do sentimento do marido e piloto. Para a navegadora de serviço nesta nova participação, a prova «é excelente». «Um rali que gosto bastante pela simpatia e gentileza da organização e pelo ambiente entre todos os participantes. Em termos de competição, esperamos fazer um rali tão bom como no ano passado e assim dar espetáculo para o público que é bastante entusiasta e bem merece», sustentou. Com verificações técnicas já durante o dia de amanhã, quinta-feira, 24 de outubro, a edição 2024 do Rally Legends Luso-Bussaco oferece às equipas e aos milhares de aficionados esperados três dias de competição e animação, cumprindo de forma plena o espírito e a sedução própria desta tipologia de eventos. Aliás, a prova organizada pelo Clube Lusoclássicos é, por mérito próprio, já hoje um dos grandes rali “Legend” entre os que se organizam no continente europeu. HORÁRIO DAS CLASSIFICATIVAS DIA 25 DE OUTUBRO (SEXTA-FEIRA) 20h00 – PEC 1 (Mortágua EN 234 – Mortágua) DIA 26 DE OUTUBRO (SÁBADO) 09h00 – PEC 2 (Algeriz 1) 10h48 – PEC 3 (Algeriz 2) 14h00 – PEC 4 (Penacova / Bussaco 1) 15h58 – PEC 5 (Penacova / Bussaco 2) 21h00 – Boucle César Torres A e B Luso DIA 27 DE OUTUBRO (DOMINGO) 10h18 – PEC 6 (Monte Novo 1) 12h06 – PEC 7 (Monte Novo 2) 16h00 – Entrega de Prémios (Pódio na Avenida Emídio Navarro) PROGRAMA GERAL QUINTA-FEIRA (24 DE OUTUBRO DE 2024) Das 19h30 às 23h30 – Verificações documentais e técnicas facultativas. Local – MD Sport (Luso) SEXTA-FEIRA (25 DE OUTUBRO DE 2024) Das 8h00 às 15h00 – Verificações documentais e técnicas. Local – MD Sport (Luso) 18h30 – Apresentação e Partida Simbólica das equipas participantes. Local – Vila de Luso 18h50 – Entrada do 1.º concorrente no Parque Fechado. Local – Câmara Municipal de Mortágua 20h00 – Partida do Rally Legends, 1.º Troço (uma passagem). Local – Mortágua 22h30 – Entrada do 1.º concorrente no Parque Fechado. Local – Avenida Emídio Navarro, Luso 23h30 – Animação Tenda Legends. Local – Fonte São João, Luso SÁBADO (26 DE OUTUBRO DE 2024) 08h30 – Saída do 1.º concorrente do Parque Fechado. Local – Avenida Emídio Navarro, Luso 08h48 – Partida do 2.º Troço (duas passagens) (Algeriz – Luso) 09h13 – Reagrupamento do Rally Legends. Local – a designar 11h43 – Entrada do 1.º concorrente no Parque Fechado. Local – Penacova 13h13 – Partida simbólica do 1.º concorrente. Local – Câmara Municipal de Penacova 13h40 – Partida do 3.º Troço – Traçado do Rali Portugal (duas passagens) (Penacova – Bussaco) 16h30 – Entrada do 1.º concorrente no Parque Fechado. Local – Avenida Emídio Navarro, Luso 17h30 – Drink Break com os concorrentes na Tenda Legends. Local – Fonte São João, Luso 21h00 – Partida 4.º Troço (duas passagens sem tempos) Boucle “Alfredo César Torres” (Luso) 22h30 – Entrada em Parque Fechado. Local – Avenida Emídio Navarro, Luso 23h30 – Animação Tenda Legends. Local – Fonte São João, Luso DOMINGO (27 DE OUTUBRO DE 2024) 09h15 – Saída do 1.º concorrente do Parque Fechado. Local – Avenida Emídio Navarro, Luso 10h05 – Partida do 5.º Troço (duas passagens)(Trezói – Luso) 10h25 – Reagrupamento do Rally Legends. Local – a designar 12h55 – Chegada do Rally Legends (entrada em Parque Fechado no Palace Hotel do Bussaco) 13h30 – Almoço junto ao Palace Hotel do Bussaco 16h30 – Entrega de Prémios na Avenida Emídio Navarro, Luso
RALIS Adruzilo Lopes de Citroën ZX no Luso-Bussaco
O experiente piloto de Regilde regressa aos ralis com o Citroën ZX 16v que estreou pela primeira vez em 1995, cabendo ao Rally Legends Luso-Bussaco avivar a memória com três décadas, competição na estrada sexta-feira, sábado e domingo. carlos.sousa@autolook.pt Falta muito pouco para que se comemorem três décadas sobre a estreia do Citroën ZX 16v no Campeonato Nacional de Ralis. Este foi um momento marcante para a representação portuguesa do construtor francês, que arrancou naquele momento para uma brilhante carreira na competição de estrada, tendo tido como “cabeça de cartaz” o felgueirense Adruzilo Lopes, na época acompanhado por Luís Lisboa. Estamos a dois dias de assistir ao regresso à “competição” daquele mesmo carro e com o mesmo piloto. Tudo acontecerá entre sexta-feira, sábado e domingo (de 25 a 27 de outubro) no Rally Legends Luso-Bussaco, evento levado a cabo pelo Clube LusoClássicos. Trata-se que é a forma de celebrar um dos emblemáticos locais de peregrinação dos amantes dos ralis em Portugal, percorrendo troços míticos de outras épocas desta competição e tendo como estrelas as máquinas que à época primavam nos ralis, aqui e fora de portas. Um desses modelos foi o Citroën ZX 16V que, tripulado pela dupla formada por Adruzilo Lopes e Luís Lisboa – equipa que haveria de dominar durante vários anos o panorama dos ralis nacionais – fez a sua estreia nos troços de alcatrão do Rally Solverde de 1995. Este momento marcou de forma indelével a vida da Citroën em Portugal, já que foi o ponto de partida para uma ainda mais forte presença no desporto automóvel, que resultaria na conquista de vários títulos. É com natural alegria que Adruzilo Lopes comenta este regresso aos comandos de um modelo do qual guarda gratas recordações: «É, sem dúvida alguma, uma grande alegria voltar aos comandos do ZX 16v. O que me trouxe até este momento deve-se a uma enorme paixão do Vítor Lopes, pela competição automóvel e pelos ralis em particular. Ele não apenas comprou o carro, como o tem com a decoração que eu utilizei em 1995». «É muito curioso voltar a este carro, 29 anos depois, e isto, obviamente só faria sentido, tendo o próprio Vítor Lopes como navegador. Para mim, será uma perspetiva diferente de encarar uma competição, mas, acima de tudo, será um convívio que antevejo espetacular, com dois apaixonados pelos ralis, a bordo de um carro absolutamente fantástico e um marco daquela época». DO ZX AO C4 E C4 X, UMA LINHAGEM DE SUCESSO A estrela da companhia era, em 1995, o magnífico Citroën ZX 16v, um “best seller” no segmento dos familiares compactos e que era o modelo ideal para projetar a imagem da marca, desta feita através dos ralis. Equipado com um motor de 2000cc, o ZX que a Sucursal Citroën fez alinhar no Campeonato Nacional de Ralis estava preparado à luz do regulamento de Grupo A, debitando 210cv. O Citroën ZX é, na verdade, um dos porta-estandartes de uma linhagem de familiares compactos que aliaram o sucesso junto do público às conquistas na competição automóvel. São também exemplo os modelos Xsara e C4 que dominaram os palcos do WRC durante parte considerável das últimas duas décadas e meia. Este legado de fiabilidade e performance prosseguiu com o passar dos anos e é para a Citroën motivo de orgulho esta recordação dos sucessos de 1995, e em particular numa altura em que a marca se prepara para lançar em Portugal os novos C4 e C4 X, revelados em “première” Mundial há uma semana no Salão Automóvel de Paris. Renovados e ainda com mais carácter, o C4 e o C4 X têm no seu ADN a fibra que ostentam os campeões e que, tal como há 30 anos, exibem orgulhosamente uma silhueta à qual ninguém fica indiferente, juntando de forma perfeita pontos fortes históricos como a inovação e o conforto em dois modelos inseridos num segmento de extrema importância, principalmente nos mercados europeus.

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