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Cortina de pó “trava” Diogo Ventura nos ISDE

Equipa sénior de Portugal já roda na sexta posição da geral, mas o pó e a degradação das especiais chilenas não permitiram grandes avanços, embora o foco seja o “top five”.

(auto.look2010@gmail.com)

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, mota, multidão e ar livreO terceiro dia dos International Six Days Enduro permitiu ao quarteto lusitano ascender mais um lugar na classificação geral. Apesar de algumas dificuldades, a equipa sénior encarou os trilhos chilenos com cuidados acrescidos face às barreiras complexas que foram encontrando, mas o pó foi o principal adversário nesta jornada.
Com efeito, a poeira tem sido a companhia dos pilotos em prova e, ao longo das quase sete horas de corrida, avanços e recuos foi a nota dominante da etapa. Com ligeiras alterações ao nível do desenho das especiais, sobretudo para evitar as zonas mais massacradas pela dupla passagem das 450 motos em prova no dia anterior, o pó e a degradação das especiais fizeram toda a diferença.
O jovem piloto português Diogo Ventura, que representa no Chile as cores nacionais e o Góis Moto Clube, admitiu que se tratou de uma tirada «sem quedas mas com muito pó provocado pelos pilotos da frente».
O piloto de Góis adiantou que, ainda assim, «não consegui encontrar o meu ritmo», ou seja, «tenho de acelerar mais, pelo que, amanhã, vou improvisar um pouco, já que a nível de equipas subimos um lugar na classificação e, o objectivo, é o top 5».
O quarto dia de prova será enfrentada por cerca de centena e meia de quilómetros para um total de três especiais cronometradas que serão percorridas por duas vezes e onde o pó e a degradação do piso irão aumentar o nível de dificuldade.

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