Segunda-feira, Outubro 14, 2024

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Rui Borges e António Neto vencedores em Fafe

9 de Setembro, 2023 Carlos Sousa

A dupla formada por Rui Borges e Luís Ribeiro (Citroën C3 N5) foi a vencedora, este sábado, da prova do Campeonato Promo Norte no Rali de Montelongo, já que depois de retificados os tempos. Na prova Start, o triunfo sorriu a António Neto (Peugeot 208 R2)

carlos.sousa@autolook.pt

António Neto e Francisco Martins (Peugeot 208 R2)

Inicialmente e por lapso da organização, não havia sido contabilizada nas contas da cronometragem uma penalização de estrada (1 minuto) a Jorge Carvalho e Fábio Reis (Peugeot 206 R2), os mais rápidos no somatório das seis classificativas do dia.

Deste modo, Rui Borges festejou o triunfo em Fafe e Tiago Caetano (Peugeot 206 RC) ascendeu à segunda posição, com Jorge Carvalho a cair para o degrau mais baixo do pódio.

De igual modo, e pela mesma razão (penalização de 1 minuto por entrar por avanço num controlo horário), no Start Norte o mesmo Jorge Carvalho, que havia terminado o rali em segundo, caiu para o terceiro lugar, por troca com o já referido Tiago Caetano, que assim saiu de Fafe com duas segundas posições.

Jorge Carvalho e Fábio Reis (Peugeot 208 R2)

Na primeira etapa do rali de Clássicos, o galego Pablo Figueiroa destacou-se, com o Talbot Sunbeam Lotus, dos dois primeiros classificados do campeonato português, José Merceano e Nuno Mateus, ambos com os Mitsubishi Lancer. Depois do domínio inicial de Nuno Mateus, Merceano terminou o dia com uma vantagem de 7 segundos. As últimas sete classificativas deste domingo prometem…

Por fim, na prova extra, que também terminará apenas este domingo, tudo se decidiu no dia deste sábado na última classificativa, quando o líder Manuel Pereira (Peugeot 208 Rally4) despistou-se, com Celso Moura (Peugeot 205 Rallye) e Filipe Teixeira (Citroen Saxo Cup) perderam bastante tempo, abrindo caminho à ascensão de Rafael Cunha (Peugeot 206 GTi), que vai partir para o último dia de prova com mais de minuto e meio de vantagem face ao segundo classificado.

Este domingo, com início às 9h15, haverá mais sete troços cronometrados (68,34 km), repartidos entre Montim 1 e 2 (6,88 km), Várzea Cova 1 e 2 (11,06 km) e Queimadela/Travassós 1, 2 e 3 (10,82 km), com final às 15h10, no centro de Fafe.

CLASSIFICAÇÕES FINAIS – SÁBADO

CAMPEONATO PROMO NORTE

1.º Rui Borges/Luís Ribeiro (Citroen C3 N5), 40m43,6s

2.º Tiago Caetano/Luís Boiça (Peugeot 206 RC), a 30,3s

3.º Jorge Carvalho/Fábio Reis (Peugeot 208 R2), a 32,08s

4.º Francisco Costa/Rui Araújo (Citroën Saxo Kit Car), a 43,2s

5.º Rafael Cunha/Gonçalo Cunha (Peugeot 206 GTi), a 47,1s

CAMPEONATO START NORTE

1.º António Neto/Francisco Martins (Peugeot 208 R2), 40m14,3s

2.º Tiago Caetano/Luís Boiça (Peugeot 206 RC), a 59,6s

3.º Jorge Carvalho/Fábio Reis (Peugeot 208 R2), a 1m02,1s

4.º Francisco Costa/Rui Araújo (Citroen Saxo Kit Car), a 1m12,5s

5.º Rafael Cunha/Gonçalo Cunha (Peugeot 206 GTi), a 1m16,4s

CAMPEONATO DE PORTUGAL DE CLÁSSICOS

1.º Pablo Figueiroa/Ezequiel Simões (Talbot Sunbeam Lotus), 40m15,7s

2.º José Merceano/Francisco Pereira (Mitsubishi Lancer Evo IV), a 1m03,1s

3.º Nuno Mateus/Francisca Mateus (Mitsubishi Lancer Evo VI), a 1m10,0s

4.º Rui Salgado/Luís Godinho (Peugeot 306 GTi), a 1m52,3s

5.º Filipe Madureira/Bernardo Gusmão (Ford Sierra Cosworth), a 2m32,5s

6.º César Freitas/António Pereira (Ford Escort MK1), a 3m27,6s

7.º Luís Mota/Alexandre Ramos (Mitsubishi Lancer Evo V), a 3m44,1s

8.º Cipriano Antunes/Nuno Batalha (Audi Quattro), a 6m57,7s

9.º Vítor Sousa/Jorge Carvalho (Peugeot 205 Rallye), a 8m51,0s

10.º Cristina Silva/Sofia Mouta (Nissan Micra 1.3S), a 9m22,4s

PROVA-EXTRA

1.º Rafael Cunha/Gonçalo Cunha (Peugeot 206 GTi), 41m30,7s

2.º Filipe Teixeira/António Campos (Citroen Saxo Cup), a 1m33,7s

3.º Celso Moura/Carlos Nunes (Peugeot 205 Rallye), a 1m42,4s

4.º Rui Cunha/João Moreira (Citroen Saxo), a 5m49,0s

5.º Daniel Silva/Emanuel Pereira (Fiat Grand Punto 1.4 Abarth), a 24m03,0s

PROGRAMA

DOMINGO (10 DE SETEMBRO)

Partida (Praça Mártires do Fascismo) 09h15

PEC 7 – Montim 1 (6,88 km) 09h58

PEC 8 – Várzea Cova 1 (11,06 km) 10h26

PEC 9 – Queimadela/Travassós 1 (10,82 km) 11h00

Assistência (Praça das Comunidades) 11h50/12h20

PEC 10 – Queimadela/Travassós 2 12h51

PEC 11 – Montim 2 13h34

PEC 12 – Várzea Cova 2 14h02

PEC 13 – Queimadela/Travassós 3 14h37

Parque Fechado (Praça Mártires do Fascismo) 15h10

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AUTOMÓVEIS Comércio & Indústria Bigster: grande no volume e pequeno no preço
O Bigster, que se assume como um SUV, é o “irmão” mais musculado do Duster, o modelo mais conhecido da Dacia que permite à marca romena do Grupo Renault entrar no segmento C, o mais importante em matéria de vendas do mercado europeu, que evidencia muito estilo. carlos.sousa@autolook.pt O novo Bigster oferece mais Dacia. Um automóvel totalmente novo, que reforça a presença da marca no segmento C-SUV. Mais estilo, com um design que vai direto ao essencial, robusto e espaçoso, com uma gama de caraterísticas adicionais para os clientes mais exigentes, incluindo a cor da carroçaria bi-tom e as jantes de 19 polegadas. Mais tecnologia, com grupos propulsores eletrificados, um ecrã tátil central de 10,1″, um painel de instrumentos digital e a porta da bagageira elétrica. Mas também oferece mais conforto, com um excecional espaço interior, apoio dos bancos, um isolamento acústico otimizado e ar condicionado de duas zonas com saídas de ar traseiras. O Bigster destaca-se de um teto de abrir panorâmico, assim como o banco do condutor elétrico, bem como um sistema multimédia com seis altifalantes e som Arkamys 3D. E, sem esquecer, o sistema inteligente YouClip. A capacidade de carga é muito maior, com uma bagageira espaçosa, barras de tejadilho modulares e um banco que pode ser rebatido na proporção 40/20/40 para transportar objetos longos, mesmo com quatro ocupantes a bordo. Mais versatilidade, com verdadeiras capacidades todo-o-terreno e uma unidade de tração 4X4 para os clientes ainda mais exigentes. DACIA MANTÉM-SE FIEL AOS SEUS VALORES Com o novo Bigster, a Dacia mantém-se fiel aos seus valores, continuando a oferecer a melhor relação qualidade/preço do segmento C-SUV. O Bigster é o “irmão” mais musculado do Duster, o modelo mais conhecido da Dacia, que permite à marca romena do Grupo Renault entrar no segmento C, o mais importante em matéria de vendas do mercado europeu. Assume-se como um SUV que respeita a mais recente linguagem estilística do construtor, mas cresce em dimensões, exteriores e interiores, oferece versões com duas e quatro rodas motrizes e promete um preço muito competitivo, ainda que provavelmente não tão baixo quanto os 25 mil euros já anunciados para muitos países europeus, devido à fiscalidade portuguesa. Tal como foi anunciado no plano estratégico Renaulution, em janeiro de 2021, a Dacia pretende reforçar ainda mais a sua posição no segmento C. A Dacia, que já é a marca líder do segmento B na Europa, aumenta agora a sua oferta no segmento C-SUV, com o Bigster, um automóvel totalmente novo que ilustra os valores da Dacia – Essencial, mas Cool, Eco-Smart, Robusto e Outdoor. O novo Bigster foi concebido de acordo com as necessidades específicas de um mercado em constante crescimento. Os custos em crescendo são um problema para muitos compradores do segmento C-SUV, que querem comprar um automóvel novo, sem comprometer o conforto, o desempenho e o espaço. INTERIOR MAIS ESPAÇOSO, MELHOR ERGONOMIA E CONFORTO O design do novo Bigster demonstra o seu estilo robusto e a sua capacidade de apoiar os clientes nas suas atividades, sejam profissionais, de lazer ou familiares. As dimensões generosas são acentuadas por formas geométricas estilizadas e volumes cujas linhas simples vão diretamente ao essencial. As grandes asas sobre as rodas e a posição dos faróis e dos farolins traseiros, nos extremos da carroçaria, reforçam a postura assertiva do Bigster na estrada. O capot esculpido e horizontal foi concebido para proporcionar ao condutor uma visão clara da estrada. O estilo do novo Bigster vai direto ao essencial, sem esquecer o toque cool que também faz parte dos valores da marca e das expectativas dos clientes de um C-SUV. Mas a Dacia está a apostar num estilo cool à sua maneira. Os elementos de design gráfico acrescentam um toque de elegância casual, na parte da frente e nas portas, bem como por cima da matrícula traseira. E em vez de seguir a tendência do preto brilhante, os designers da Dacia optaram por uma mistura de preto brilhante e mate, criando um acabamento mais robusto e resistente. Nos níveis de equipamento mais elevados, os clientes podem optar por um tejadilho preto, criando um acabamento em dois tons que sublinha as linhas de design do automóvel – uma novidade para a Dacia. Está também disponível uma nova cor de carroçaria, o azul indigo. Exclusiva do novo Bigster, esta tonalidade metálica confere um toque de elegância, sugerindo um carácter estatutário, sem deixar de ser simples. No interior do novo Bigster, os designers concentraram-se no essencial: espaço, ergonomia e conforto. O painel de bordo elevado e vertical aumenta o espaço disponível para os passageiros da frente. Para maior simplicidade e eficácia, as informações de condução estão agrupadas num painel de instrumentos digital de 7″ ou 10″ (consoante a versão), enquanto as informações associadas ao sistema multimédia são apresentadas no ecrã tátil central de 10,1″ (de série em todos os modelos Bigster). Uma elegante linha verde passa entre os dois ecrãs, integrando-os visualmente no tablier. ENTREGAS EM MAIO POR PREÇOS BAIXOS A Dacia vai abrir as encomendas para o novo Bigster em janeiro de 2025, prevendo que as primeiras unidades sejam entregues aos condutores nacionais em maio, incluindo as quatro versões que foram apresentadas. O novo modelo da Dacia foi anunciado com um preço inferior a 25 mil euros na generalidade dos mercados europeus, mas o Grupo Renault não estava a contar com as especificidades do mercado português e o seu complexo sistema fiscal automóvel. Ao incrementar a capacidade do motor a gasolina da versão full hybrid, os 200cc adicionais vão exigir à marca um esforço para absorver o incremento nos custos, ou implicar um incremento de preço para os clientes. O Bigster é proposto em quatro níveis de equipamento, dois mais acessíveis, respetivamente o Essential e o Expression, e outros dois mais sofisticados e atraentes, denominados Extreme e Journey.
AUTOLOOK Meeke ajudou a Hyundai a conquistar o título
A Hyundai somou cinco vitórias em oito provas, por intermédio de Kris Meeke, contando, ainda, 54 triunfos nas 79 classificativas disputadas. carlos.sousa@autolook.pt O inglês Kris Meeke mostrou-se «muito feliz» por ter ajudado o Team Hyundai Portugal a conquistar o título de equipas do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR), vencendo a classificação individual, sem conquistar o título por ser estrangeiro. «Estou muito feliz por ter conseguido concretizar a conquista do título de campeão para a Hyundai, ao somar o maior número de pontos no CPR», disse Kris Meeke, após o final da oitava e última prova do campeonato, o Rali Vidreiro. A vitória no derradeiro rali do ano foi para o português Armindo Araújo (Araújo), que ficou a dois pontos do oitavo título nacional, ele que já fora sete vezes campeão (2003, 2004, 2005, 2006, 2018, 2020 e 2022). Apesar de ter terminado o CPR na liderança da tabela de pontos, com 167, mais dois do que Armindo Araújo, o piloto do Team Hyundai Portuga não pode ser declarado campeão por não ter nacionalidade portuguesa. O inglês até começou por dominar esta derradeira prova mas uma penalização de 1m15s imposta aos dois pilotos do Team Hyundai Portugal, o algarvio Ricardo Teodósio incluído, na sexta-feira, fez com que Kris Meeke terminasse na terceira posição. «Foi um rali bastante difícil, atendendo às condições climatéricas que se fizeram sentir, o que me obrigou a uma concentração extrema, no sentido de evitar cometer erros. O balanço da época acaba por ser fantástico. Obrigado a todos», resumiu Kris Meeke, que em 2016 venceu o Vodafone Rally de Portugal, pontuável para o Campeonato do Mundo de Ralis (WRC). O Team Hyundai Portugal somou cinco vitórias em oito provas, por intermédio de Kris Meeke, contando, ainda, 54 triunfos nas 79 classificativas disputadas. Já Ricardo Teodósio, que tinha sido campeão em 2023, além de 2019 e 2021, mostrou algum descontentamento com as penalizações sofridas. «Infelizmente, aconteceram imprevistos que nos impediram de fechar a época com uma vitória. Acho que este rali era “nosso”, mas o mais importante é que protagonizámos um bom final de época, como estava nos nossos planos. Só tenho de agradecer o apoio que recebemos, desde os patrocinadores à equipa e adeptos. E até para o ano», prometeu. O triunfo no Rali Vidreiro – Centro de Portugal foi o terceiro do ano em oito provas para Armindo Araújo, que terminou o CPR com 165 pontos, menos dois do que Kris Meeke. «Terminámos a temporada com mais uma vitória, a terceira em quatro possíveis em pisos de asfalto, e estamos muito satisfeitos com tudo aquilo que fizemos durante todo o ano. Desde a primeira prova que lideramos o pelotão das equipas portuguesas e, depois do Rali da Madeira, nenhuma outra dupla conseguiria ultrapassar-nos na classificação», começou por dizer o piloto de Santo Tirso. Armindo Araújo sublinhou ainda que «subir ao pódio na primeira posição em Alcobaça teve um sabor muito especial para toda a equipa e foi um prémio inteiramente merecido». «Estamos apenas tristes por este ano não termos um campeão nacional de ralis», concluiu o piloto do Skoda Fabia, de 47 anos.
Velocidade moto Toprak vence corrida de Superbikes no Estoril
O campeonato, que também passou pelo Autódromo Internacional do Algarve (AIA), em Portimão, em agosto último, termina no próximo fim de semana, em Jerez de la Frontera. carlos.sousa@autolook.pt O turco Toprak Razgatlioglu (BMW) venceu hoje a segunda das duas corridas do fim de semana da 11.ª e penúltima prova do Mundial de Superbikes, no Estoril, e ficou a um passo do título. O turco, que de manhã perdeu a vitória na corrida da “superpole” pela diferença mais curta da história da modalidade (0,003 segundos), redimiu-se na corrida principal durante a tarde, batendo o italiano Nicolo Bulega (Ducati), por 3,866 segundos, e o espanhol Álvaro Bautista (Ducati), campeão em título, por 3,998. Com esta vitória, o piloto turco da BMW ficou a 16 pontos da conquista do título, na última prova, em Jerez de la Frontera, em Espanha, dentro de uma semana. Depois de ter vencido a primeira das duas corridas deste fim de semana, no sábado, batendo Nicolo Bulega, Toprak dominou quase por completo a corrida desta manhã, da “superpole”. No entanto, à entrada da reta da meta, após a última curva do circuito da Linha, o italiano aproveitou a maior velocidade de ponta da sua mota para bater o turco da BMW em cima da linha de meta, por 0,003 segundos. Esta é a diferença mais curta da história da modalidade entre os dois primeiros classificados, num campeonato desenhado para motas derivadas de série (semelhantes às do dia a dia e não protótipos). Mas, depois do susto da manhã, Toprak Razgatlioglu voltou a ser imperial, não dando margem a ser incomodado pelos adversários. O português Ivo Lopes (Honda) repetiu o 15.º lugar obtido na véspera e somou mais um ponto no campeonato, terminando a 47,016. Para Toprak, esta foi a 12.ª vitória esta temporada, em 22 provas disputadas – cada fim de semana de Grande Prémio tem duas corridas principais e uma “superpole”, mais curta, que o turco já venceu por cinco vezes. Agora, chega à última prova com 473 pontos, mais 46 do que Nicolo Bulega e 117 do que o campeão em título, Álvaro Bautista, já afastado desta luta, pois faltam disputar 62 pontos. O campeonato, que também passou pelo Autódromo Internacional do Algarve (AIA), em Portimão, em agosto último, termina no próximo fim de semana, em Jerez de la Frontera.
AUTOLOOK Notícias Várias Alfândega do Porto cheio de carros de sonho
O Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico – Salão da Mobilidade Sustentável termina hoje no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, depois de dois dias intensos, com as marcas a mostrar os seus atributos ao nível de novidades e atividades. CARLOS SOUSA carlos.sousa@autolook.pt Diversas marcas aproveitaram com eficiência e a uma “velocidade” estonteante o Automóvel Híbrido e Elétrico – Salão da Mobilidade Sustentável (SAHE) para dar a conhecer os novos modelos para o mercado nacional. Trata-se da mobilidade sustentável a criar enorme satisfação na Alfândega do Porto, até porque as novidades é algo que não faltam. Até ao final deste domingo, as novas propostas, a que se junta uma panóplia de modelos recentes, podem ser apreciados “in loco” no Centro de Congressos da Alfândega do Porto. De facto, a oitava edição do SAHE é o ponto de encontro de excelência para uma visita perfeita num espaço verdadeiramente triunfal no que diz respeito aos modelos automóveis, como, por exemplo, diversas empresas que oferecem soluções de carregamento para veículos elétricos. A afluência de público tem correspondido aos anseios da organização, até porque são inúmeras propostas, incluindo algumas estreias nacionais, tais como o potentíssimo Mercedes GS80 que surge 100% elétrico, o fantástico concept Smart #5, assim como o Opel Frontera e o Grandland. Referência ainda para o Yangwang U8, submarca de luxo do BYD, um SUV híbrido que disponibiliza 1.220 cavalos, e a Cybertruck da Tesla que, no entanto, não estão”indigitados” para o mercado nacional. No fundo, no SAHE, que pode ser visitado até às 20h00 de hoje, com entradas a custarem 10 euros, os números são impressionantes: quatro marcas automóvel apresentam-se pela primeira vez ao público nacional neste evento e, entre as seis dezenas de marcas presentes, 23 apresentam novidades, o que significa que 47 modelos novos estão a ser apresentados. Refira-se que o Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico – Salão da Mobilidade Sustentável é uma organização da Zest – Marketing e Eventos, que desde 2017 se dedica à divulgação da mobilidade sustentável e da mobilidade suave.
VELOCIDADE 10h de Petit Le Mans de azar para Albuquerque
A derradeira jornada do Campeonato Norte Americano de Resistência foi madrasta para Filipe Albuquerque, Ricky Taylor e Brendon Hartley. Em Road Atlanta. O Acura da Wayne Taylor Racing estava na rota do triunfo das 10h de Petit Le Mans, mas o azar voltou a atacar. Um carro batido sem luzes, parado, a meio do traçado… carlos.sousa@autolook.pt A história da última corrida do ano do Campeonato Norte Americano de Resistência (IMSA), as 10h de Petit Le Mans, poderia ter tido várias histórias para contar: a vitória que estava praticamente assegurada e um acidente que poderia ter sido dramático para os envolvidos. E dentro do azar acabou por acontecer aquilo que foi melhor para os pilotos envolvidos, um acidente sem danos físicos que ditou o abandono de Filipe Albuquerque, Ricky Taylor e Brendon Hartley. Um infortúnio que espelha aquilo que tem sido as duas últimas épocas dos pilotos ao volante do Acura da Wayne Taylor Racing. Os pilotos largaram da quinta posição da grelha para as 10 horas de corrida. Paulatinamente, foram subindo posições na tabela, fazendo uma corrida consistente e lutando por aquilo que queriam: terminar o ano a vencer. E tal como em muitas outras corridas tudo parecia estar a acontecer da forma certa. «Estávamos muito bem na corrida. Sempre fortes, rápidos, consistentes e sem erros. Parecia a corrida perfeita. Nos meus dois “stents” estive sempre na frente da prova. A cerca de 30 minutos do final, também na frente, o Ricky não conseguiu evitar um carro batido sem luzes parado a meio do traçado» começou por revelar o embaixador do Desporto da cidade de Coimbra. «Naquilo que podia ter sido um cenário de horror, a sorte, mesmo assim, esteve do nosso lado. O Ricky bateu com a lateral, o carro ficou maltratado, mas não houve danos físicos, felizmente. Um sentimento de impotência e tristeza, mas por outro lado, de alívio», explicou ainda Filipe Albuquerque. O piloto conimbricense dá assim por terminada mais uma época no IMSA, na esperança de que a próxima que se avizinha seja em tudo diferente: «Há oito anos que acabo a época assim, com uma profunda tristeza e sem conseguir perceber o porquê de estas coisas acontecerem de forma tão sistemática». «O ano passado, nesta mesma corrida, acabei com um acidente violento e no hospital. Este ano, o Ricky com este cenário. Fica sempre na nossa cabeça a pergunta: quando é que isto muda? Quero e vou acreditar que será já na próxima época», sublinhou Filipe Albuquerque visivelmente incomodado com tudo o que tem vindo a acontecer. Chega ao fim a época de 2024 para Filipe Albuquerque e, brevemente, boas notícias surgirão para ânimo do piloto português com vista à temporada de 2025.
Montanha Luís Nunes já domina na Serra da Estrela
O piloto do Skoda Fabia R5, da Nunes Sport, foi o mais forte das duas subidas que foram possíveis realizar durante a tarde deste sábado, cumpridas debaixo de chuva intermitente, mas forte, nevoeiro, a espaços, mas cerrado e pista muito molhada na maior parte do tempo, mas com uma variação constante de condições. carlos.sousa@autolook.pt O 1.º dia de competição da edição 2024 da Rampa Serra da Estrela Covilhã ficou marcada pelas difíceis condições meteorológicas que, apesar do esforço e talento do CAMI Motorsport, transformaram o programa competitivo num esforço hercúleo para os pilotos, tendo estes enfrentado uma verdadeira “roleta do tempo”. De tal forma que o CAMI Motorsport optou, e bem, por anular uma das subidas de treino, defendendo a segurança dos 65 pilotos que compareceram à partida da última prova da temporada. Em termos desportivos, Luís Nunes foi o homem do dia, impondo a sua lei quer na subida de treinos, quer na única subida de prova do programa e foi para o descanso na liderança, com 0,6 segundos de vantagem sobre Hélder Silva (Osella PA 21S Evo) e 2,2 em relação a José Correia (Norma FC20), sendo também de realçar a exibição dos dois pilotos, pois rodar rápido nas condições em que o fizeram, no cockpit de duas “barchettas” abertas, exigiu talento e coragem. José Rodrigues (Porsche 997 GT3 Cup) dominou entre os GT e assinou o 4.º tempo absoluto, com José Lameiro (Skoda Fabia MKIII Super Car) a fechar o Top 5, na frente de Vítor Pascoal (Porsche 991.2 GT3 Cup), 6.º mais rápido. A prova final da temporada tem como um dos motivos de maior interesse a discussão do título entre os Protótipos B e o jovem Afonso Santos (BRC B49 Evo) suplantou por larga margem neste primeiro embate o líder pontual Nuno Guimarães (Silver Car S2), sendo de realçar que o “rookie”’ poveiro ousou ser ainda o 7.º da geral. Logo atrás, no 8.º posto, encontrámos o mais lesto dos Turismo, Daniel Pacheco, que se sentiu muito à vontade nas difíceis condições em que se competiu, mercê da tração total do seu Mitsubishi Lancer EVO X. A 9.ª posição da geral foi para Gabriela Correia (Mercedes AMG GT4), com Nuno Caetano (Osella PA 21S LMR2000) a ser décimo, apesar de ter dado um ligeiro toque na subida de prova. Nuno Fazendeiro (Funspeed FS 2019) foi o melhor na Taça de Portugal Monolugares de Montanha JC Group, enquanto Flávio Sainhas dominou entre os Clássicos e António Barros (BMW M3) nos Legends. José Salgado (Toyota Starlet) saiu do dia inaugural no comando dos 1300, o mesmo fazendo Martim Gonçalves Pereira no duelo dos Citroen C1 do FPAK Júnior Team. Este domingo, o “warm-up” de abertura está previsto para as 9h00, seguindo-se a 3.ª subida de treinos e o dia final da Rampa da Estrela Covilhã fechará, como habitualmente, com as decisivas 2.ª e 3.ª subidas de prova.
RALIS Danny Carreira é o “campeão” do Clio Trophy
Há um novo nome a despontar nos ralis nacionais: trata-se de Danny Carreira, um jovem piloto radicado na Suíça, que venceu a edição de estreia do Clio Trophy Portugal. No Rallye Vidreiro – Centro de Portugal, só não foi o mais rápido em duas das nove classificativas disputadas nas regiões de São Pedro do Moel, Alcobaça e Pombal. carlos.sousa@autolook.pt – Fotos: OFICIAIS E JOÃO RICARDO BRANCO Com apenas 23 anos, Danny Carreira atingiu o ponto mais alto da sua ainda curta carreira com a vitória na edição de estreia do Clio Trophy Portugal. Radicado em Vernier, no cantão suíço de Genebra, a paixão pelos ralis levou-o a dividir-se, entre Portugal e a Suíça, em busca de um sonho. Começou em 2018, como navegador do pai, Nuno Carreira. A estreia oficial, ao volante, deu-se em 2022, no projeto FPAK Junior Team, destinado a lançar novos talentos nos ralis nacionais. No ano seguinte, deu logo nas vistas nas primeiras experiências com o Renault Clio Rally5 e, este ano, apostou no Clio Trophy Portugal, onde foi o único piloto a vencer três provas: Rali de Castelo Branco / Vila Velha de Ródão, Rali da Água – Transibérico Eurocidade Chaves / Verín, e o decisivo Rallye Vidreiro – Centro de Portugal. «Estou mesmo muito feliz», começou por sublinhar Danny Carreira – mais uma vez acompanhado por Marco Vilas Boas – na hora da consagração como vencedor do Rallye Vidreiro – Centro de Portugal e, sobretudo, como “campeão” do Clio Trophy Portugal. Sem conseguir disfarçar a emoção, o jovem piloto referiu que este desfecho «é o resultado de muito trabalho, não apenas meu, mas também dos navegadores que me acompanharam, da minha equipa e da minha família». «Foi uma época espetacular, com grandes lutas e um ambiente fantástico entre todos. Honestamente, no início do ano, não pensava que tinha hipóteses de vencer o troféu. Isto é o concretizar de um sonho, mas ainda não realizei bem o que concretizei», sublinhou Danny Carreira. Com o segundo lugar conquistado no Rallye Vidreiro – Centro de Portugal, a dupla formada por Gil Antunes e Diogo Correia conquistou resultado idêntico no Clio Trophy Portugal. «O Danny está de parabéns, pois é “campeão” com todo o mérito», referiu o piloto sintrense. «Infelizmente, para a etapa de hoje, optámos por uma afinação que não se revelou a melhor para as condições em que o rali se disputou, o que nos impediu de dar luta ao Danny. As corridas são mesmo assim. Umas vezes acertamos, outras nem por isso. Mas o balanço é positivo. O troféu foi espetacular, muito competitivo, com um excelente ambiente e organização, e um carro fantástico», sublinhou ainda Gil Antunes. A correr em “casa”, a dupla Luís Caetano e David Monteiro terminou o Rallye Vidreiro – Centro de Portugal no derradeiro lugar do pódio, naquele que foi o melhor resultado da época: «Estou muito feliz», afirmou Luís Caetano. «Esta foi a prova que melhor preparei, o que aliado à experiência adquirida ao longo do ano, permitiu que conseguisse ser tão competitivo. Agora, é tempo de preparar o futuro com ainda mais otimismo», referiu ainda o jovem piloto de Leiria, que também se estreou em vitórias em classificativas. Pedro Pereira Jr., com Tiago Silva na qualidade de navegador, chegou ao Rallye Vidreiro – Centro de Portugal com hipóteses de chegar ao triunfo do Clio Trophy Portugal. No entanto, desde o primeiro dia que o jovem piloto da Mealhada não esteve tão competitivo como em ralis anteriores. «As coisas não saíram como ambicionava. Apanhei alguns sustos e andei sem confiança ao volante. Só, hoje (sábado), é que consegui ser mais rápido, mas já não havia nada a fazer. Parabéns ao Danny, que é um justo “campeão”. Ele conseguiu fazer tempos ao nível de alguns carros Rally4, o que é fantástico. Parabéns, também, ao Luís Caetano, pela excelente prova que fez», destacou o quarto classificado da prova e o terceiro da classificação final do Clio Trophy Portugal. Depois de três pódios consecutivos, Nuno Coelho, acompanhado por Ricardo Cunha, assegurou o quinto lugar final do Rallye Vidreiro – Centro de Portugal: «Estou desolado com o facto de ter perdido duas posições no último troço». «Fui surpreendido e estou zangado comigo mesmo. Não queria terminar assim uma época que me deu bastante gozo, até pelo facto de o troféu ter sido espetacular a todos os níveis», argumentou o jovem piloto. Com o sexto lugar no Rallye Vidreiro – Centro de Portugal, Paulo Barata, que faz equipas com Joaquim Alvarinhas, assegurou resultado idêntico no Clio Trophy Portugal: «Estava meio parado e o troféu foi uma excelente forma de recuperar o ritmo». «Apesar de não conseguir acompanhar o andamento dos mais novos, o carro revelou-se especular e consegui aprender imenso ao longo da época», acrescentou o experiente piloto de Góis. Depois da desistência no rali de abertura do calendário, Henrique Azenha, com Hugo Marques como navegador, terminou, pela quarta vez consecutiva, uma prova do Clio Trophy Portugal. «Estou muito contente. Diverti-me imenso ao longo da época, aprendi ainda mais e para o ano cá estarei para repetir a experiência», sublinhou no final do Rallye Vidreiro-Centro de Portugal. CLASSIFICAÇÃO DO CLIO TROPHY PORTUGAL NO RALLYE VIDREIRO 1.º Danny Carreira e Marco Vilas Boas, 1h13m28,3s 2.º Gil Antunes e Diogo Correia, a 57,4s 3.º Luís Caetano e David Monteiro, a 1m13,6s 4.º Pedro Pereira Jr. e Tiago Silva, a 1m16,4s 5.º Nuno Coelho e Ricardo Cunha, a 1m22,6s 6.º Paulo Barata e Joaquim Alvarinhas, a 3m08,0s 7.º Henrique Azenha e Hugo Marques, a 9m15,1s Vencedores de PECs: Danny Carreira (6), Luís Caetano (2), Nuno Coelho (1). Líderes do rali: Danny Carreira (PEC1 a PEC3), Gil Antunes (PEC4), Danny Carreira (PEC5 a PEC9).
Nacional RALIS Araújo e Meeke “declarados”… vencedores
Com o terceiro lugar no Rali Vidreiro e a vitória na “power stage”, Kris Meeke foi o mais pontuado no Campeonato de Portugal de Ralis. Armindo Araújo venceu o rali mas não conseguiu o título. Gonçalo Henriques alcançou o bicampeonato nas 2RM e Hugo Lopes a sagrar-se campeão Júnior. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlo.sousa@autolook.pt) – Fotos: JOÃO BRANCO E OFICIAIS Kris Meeke (Hyundai i20 N Rally2) terminou o Campeonato de Portugal de Ralis com o maior número de pontos, mais dois que Armindo Araújo, o principal opositor durante esta temporada. Por força da lei que impede estrangeiros de serem campeões de Portugal em modalidades individuais, ao contrário do que sucede nas coletivas, o piloto britânico não pode ostentar o título. No entanto, fica por saber se pode ser declarado “vencedor do Campeonato de Portugal de Ralis”, como sucedeu, em 1977, com Giovanni Salvi, ou se, em 2024, não há campeão. Armindo Araújo (Skoda Fabia RS Rally2) venceu o rali e tornou-se no terceiro piloto com mais vitórias no campeonato, depois de regressar ao comando da prova na primeira passagem por Alfeizerão, com 1,0 segundo de avanço sobre José Pedro Fontes (Citroën C3 Rally2). Uma vantagem mínima para enfrentar a “power stage”, segunda passagem pela mesma classificativa, mas o piloto de Santo Tirso ganhou 0,8 segundos ao piloto da marca francesa e garantir o triunfo. Seria, também, na “power stage”, que Kris Meeke declarou nunca ter visto um rali tão mal organizado ao longo dos seus 24 anos de carreira. Conseguiu, todavia, chegar ao terceiro lugar, desalojando Pedro Almeida (Skoda Fabia Rally2 Evo), que chegou a passar pelo comando, dessa posição e garantir os pontos que o tornaram no mais pontuado. A classificação final do rali está suspensa, à espera que os pilotos do Team Hyundai Portugal confirmem a intenção de apelar, anunciada quando lhes foi aplicada, pelo Colégio de Comissários, uma penalização de 1m15s. Tratou-se de uma penalização que resultou de um erro de percurso e o apelo para o Tribunal de Apelo pode, ou não, alterar o rumo dos acontecimentos. Caso o Tribunal de Apelação julgue a situação procedente, permitirá que Kris Meeke vença a prova e o algarvio Ricardo Teodósio (Hyundai i20 N Rally2), quinto classificado, ascenda ao segundo lugar. GONÇALO HENRIQUES CAMPEÃO DAS 2RM Bem mais simples é a história do triunfo e a conquista do bicampeonato por parte de Gonçalo Henriques (Renault Clio Rally4). O jovem de Vila Nova de Poiares, navegado por Inês Veiga, iniciou o segundo dia ao ataque e, de uma assentada, ganhou uma vantagem superior a 20 segundos para o seu rival, o viseense Hugo Lopes (Peugeot 208 Rally4). A partir de então tudo ficou um pouco mais fácil e Guilherme Meireles (Peugeot 208 Rally4) também consolidou o terceiro lugar, enquanto logo atrás Rafael Cardeira (Peugeot 208 Rally4) e Pedro Silva (Peugeot 208 Rally4) travavam um animado duelo que durou até ao último metro de estrada, favorável ao piloto albicastrense. Perante condições da estrada bastante difíceis, Pedro Pereira (Peugeot 208 Rally4), o vencedor do FPAK Júnior Team de 2023, nem sempre teve a sorte pelo seu lado e até um furou contribuiu para o deixar longe dos primeiros lugares. Adruzilo Lopes (Skoda Fabia N5) confirmou o favoritismo que lhe era atribuído entre os envolvidos no Campeonato Promo e garantiu o sétimo lugar à geral, atrás dos primeiros RC2 e à frente de Gonçalo Henriques. Nos Clássicos vitória de Luís Mota (Mitsubshi Carisma GT VI), enquanto no Clio Trophy Portugal o triunfo foi para Danny Carreira (Renault Clio Rally5), após luta intensa com Gil Antunes (Renault Clio Rally5), que garantiu o triunfo na iniciativa da marca do losango. FICHA DA PROVA Prova – Rali Vidreiro – Centro de Portugal Data – 11/12 de Outubro Organizador – Clube Automóvel da Marinha Grande Estrutura – 421,08 km divididos por duas etapas: Alcobaça – Alcobaça (117,60 km); Alcobaça – Alcobaça (303,48 km) PC – 9 (3 + 6) Extensão das PC – 109,92 km (30,68 km + 79,24 km) Percentagem das PC – 26,10 % Inscritos – 76 (12 RC2, 13 RC4, 17 RC5, 2 RGT, 6 CLA, 1 P5, 4 P4, 3 P2, 1 P1, 3 X3, 6 X2, 8 X1) Participantes – 72 (11 RC2, 13 RC4, 17 RC5, 2 RGT, 5 CLA, 4 P4, 3 P2, 1 P1, 3 X3, 5 X2, 8 X1) Classificados – 57 (9 RC2, 10 RC4, 14 RC5, 1 RGT, 4 CLA, 3 P4, 2 P2, 2 X3, 6 X2, 6 X1) COMANDANTES SUCESSIVOS Absoluto – Kris Meeke, na 1.ª e 2.ª PC; Pedro Almeida, na 3.ª PC; Armindo Araújo, da 3.ª à 6.ª PC; José Pedro Fontes, na 7.ª PC; Armindo Araújo, na 8.ª e 9.ª PC RC2 – Kris Meeke, na 1.ª e 2.ª PC; Pedro Almeida, na 3.ª PC; Armindo Araújo, da 3.ª à 6.ª PC; José Pedro Fontes, na 7.ª PC; Armindo Araújo, na 8.ª e 9.ª PC RC4 – Gonçalo Henriques, na 1.ª PC; Guilherme Meireles, na 2.ª PC; Hugo Lopes, na 3.ª PC; Gonçalo Henriques, da 4.ª à 9.ª PC RC5 – Danny Carreira, da 1.ª à 3.ª PC; Gil Antunes, na 4.ª PC; Danny Carreira, da 5.ª à 9.ª PC RGT – Paulo Carvalheiro, na 1.ª e 2.ª PC; Carlos Oliveira, na 3.ª PC; Paulo Carvalheiro, da 4.ª à 9.ª PC CLA – Luís Mota, da 1.ª à 9.ª PC P4 – Adruzilo Lopes, da 1.ª à 9.ª PC P2 – Rafael Antunes, da 1.ª à 9.ª PC P1 – Frederico Monteiro, da 1.ª à 3.ª PC X3 – Henrique Silva, da 1.ª à 9.ª PC X2 – Gonçalo Figueiroa, na 1.ª PC; Pedro Serrador, da 2.ª à 5.ª PC; Gonçalo Figueiroa, da 6.ª à 9.ª PC X1 – Tiago Pereira, da 1.ª à 9.ª PC VENCEDORES Absoluto – Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skoda Fabia RS Rally2) RC2 – Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skoda Fabia RS Rally2) RC4 – Gonçalo Henriques/Inês Veiga (Renault Clio Rally4) RC5 – Danny Carreira/Marco Villas Boas (Renault Clio Rally5) RGT – Paulo Carvalheiro/Décio Carvalheiro (Porsche 911 […]
AUTOLOOK Araújo vence Vidreiro e Meeke o campeonato
“We are the Champions, my friends” (Nós somos os campeões, meus amigos), foi desta forma que Kris Meeke exprimiu a sua felicidade no final do Rali Vidreiro – Centro de Portugal, com o terceiro lugar alcançado e triunfo na “power stage”. Armindo Araújo venceu o Rali Vidreiro. Gonçalo Henriques conquistou o bicampeonato de 2RM. CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt – EM ATUALIZAÇÃO O inglês Kris Meeke recuperou notavelmente o atraso que tinha para os primeiros classificados a duas especiais do final do Rali Vidreiro – Centro de Portugal e, no final, terminou em terceiro, posição que lhe permitiu festejar por ter sido o vencedor do Campeonato de Portugal de Ralis. Embora oficialmente não lhe seja atribuído os louros de campeão, o certo que é o piloto do Team Hyundai Portugal reagiu, sem aquela exuberância que seria legítima, com a seguinte frase: “We are the Champions, my friends” (Nós somos os campeões, meus amigos). O certo é que Kris Meeke tudo fez para dobrar o “Cabo das Tormentas”, na esperança de abrir caminhos a novas descobertas, como que a dizer para serem revistos os procedimentos a fim de atribuir os títulos a estrangeiros em provas nacionais. O piloto inglês teve de suar as estopinhas para enfrentar uma prova extremamente complicado, readquiriu o ritmo no asfalto e almejar os ambicionados pontos que necessitava para se sagrar-se vencedor do campeonato. Tratou-se, sem margem para qualquer dúvida, uma performance de trás para a frente, o que traduz na perfeição o que estava designado para si esta competição. Por seu turno, Armindo Araújo também nunca baixou os braços e conduziu o Skoda Fabia RS Rally2 ao triunfo do Rali Vidreiro – Centro de Portugal, com um a vantagem de 1,8 segundos para José Pedro Fontes, em Citroën C3 Rally2. Contudo, o terceiro lugar de Kris Meeke e os pontos conquistados na “power stage” deitou por terra a ambição de chegar com sucesso ao título. No entanto, com estes resultados, Armindo Araújo precisava de vencer também a “power stage”, que atribui três pontos ao mais rápido, dois ao segundo e um ao terceiro, para assegurar o oitavo título da carreira. Mas a vitória nesta especial sorriu a Kris Meeke, com o algarvio Ricardo Teodósio (Hyundai i20), campeão em 2019, 2021 e 2023, em segundo, a 3,7 segundos, e Armindo Araújo em terceiro, a oito segundos. Este foi o fator decisivo, com o piloto de Santo Tirso a falhar a conquista do título por dois pontos. Uma vez que Meeke não tem nacionalidade portuguesa, a Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK) não pode atribuir-lhe o título de campeão, apesar de o britânico terminar o Campeonato de Portugal de Ralis como o piloto mais pontuado, e decidiu não o entregar ao melhor português, que seria Armindo Araújo. Desta forma, Ricardo Teodósio fica sem sucessor no historial. Refira-se que Gonçalo Henriques, de Vila Nova de Poiares, levou a melhor no confronto com o viseense Hugo Lopes, e conquistou o título de bicampeão nacionais de Duas Rodas Motrizes (2RM).
VELOCIDADE Pilotos ELMS com jovens alunos em Portimão
O competitivo campeonato European Le Mans Series está de “armas e bagagens” em Portimão, para a derradeira ronda a disputar no Autódromo Internacional do Algarve. Os pilotos, no entanto, recebem terça-feira, às 10h00, jovens alunos de uma escola local. carlos.sousa@autolook.pt – Foto: ALGARVE PRO RACING O Autódromo Internacional do Algarve recebe entre os próximos dias 17 e 19 de outubro, a derradeira e decisiva ronda do European Le Mans Series (ELMS) mas antes da entrada em pista os pilotos deste competitivo campeonato vão estar envolvidos numa ação completamente desigual daquilo que, habitualmente, efetuam. Na próxima terça-feira, dia 15, pelas 10h00, jovens alunos de uma escola local vão poder usufruir de uma experiência totalmente diferente e onde irão descobrir todos os segredos do campeonato e as máquinas que vão evoluir em pista, À sua espera estão, naturalmente, os pilotos que não vão deixar nada por dizer. A ação desenrola-se no Kartódromo Internacional do Algarve onde os pilotos acolhem os jovens alunos, seguindo-se depois uma visita ao Autódromo Internacional do Algarve onde a magia do ELMS será visitada por todos.
AUTOLOOK Pilotos ELMS com jovens alunos em Portimão

O competitivo campeonato European Le Mans Series está de “armas e bagagens” em Portimão, para a derradeira ronda a disputar no Autódromo Internacional do Algarve. Os pilotos, no entanto, recebem terça-feira, às 10h00, jovens alunos de uma escola local. carlos.sousa@autolook.pt – Foto: ALGARVE PRO RACING O Autódromo Internacional do Algarve recebe entre os próximos dias 17 e 19 de outubro, a derradeira e decisiva ronda do European Le Mans Series (ELMS) mas antes da entrada em pista os pilotos deste competitivo campeonato vão estar envolvidos numa ação completamente desigual daquilo que, habitualmente, efetuam. Na próxima terça-feira, dia 15, pelas 10h00, jovens alunos de uma escola local vão poder usufruir de uma experiência totalmente diferente e onde irão descobrir todos os segredos do campeonato e as máquinas que vão evoluir em pista, À sua espera estão, naturalmente, os pilotos que não vão deixar nada por dizer. A ação desenrola-se no Kartódromo Internacional do Algarve onde os pilotos acolhem os jovens alunos, seguindo-se depois uma visita ao Autódromo Internacional do Algarve onde a magia do ELMS será visitada por todos.
Velocidade moto Mundial de Superbike volta ao Algarve em 2025
Autódromo Internacional do Algarve volta a receber as SBK nos dias 28, 29 e 30 de março do próximo ano, naquela que será a segunda ronda do ano e a primeira em solo europeu. carlos.sousa@autolook.pt A Summer Fest foi um sucesso no passado mês de agosto mas, em 2025, o Mundial Superbike estará novamente no Autódromo Internacional do Algarve em março. Oficialmente anunciado agora, o calendário 2025 deste competitivo campeonato continua a ter rota traçada para a “Montanha-Russa” desta feita para os dias 28, 29 e 30 de março naquela que será a segunda ronda do ano e a primeira em solo europeu. O campeonato do mundo Superbike foi a prova de estreia do Autódromo Internacional do Algarve em novembro de 2008 e, desde então, conquistou o seu espaço na grelha de provas por força das particularidades da pista e também pela adesão de seguidores da competição que ano após ano elegem a prova algarvia para acompanhar ao vivo e desfrutar de tudo o que o Algarve tem para oferecer aos seus visitantes.
Nacional RALIS José Pedro Fontes: 4.º comandante no Vidreiro
Embora arredado da luta pel título, o piloto portuense nunca deixou de espreitar a oportunidade de ascender ao topo da classificação geral, conseguindo-o após a segunda passagem por Pombal. Armindo Araújo caiu para segundo e Kris Meeke continua na peugada pelo lugar mais desejado. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) Na segunda passagem pela classificativa de Pombal (10,82 km), José Pedro Fontes (Citroën C3 Rally2), navegado por Inês Ponte, ascendeu ao comando do Rali Vidreiro/Centro de Portugal. O piloto portuense sucede a Kris Meeke (Hyundai i20 N Rally2), Pedro Almeida (Skoda Fabia Rally2 Evo) e Armindo Araújo (Skoda Fabia RS Rally2) no topo da tabela de tempos, naquela que é a quarta mudança de comandante, em sete provas de classificação. Aos comandos de um Skoda Fabia RS Rally2, Armindo Araújo, navegado por Luís Ramalho baixou para segundo na tabela de tempos à geral, a 2,3 segundos de José Pedro Fontes. Pedro Almeida conserva o terceiro lugar, com Kris Meeke a dispor da dupla passagem pelos 12,72 km da especial de Alfeizerão para tentar neutralizar os 21,5 segundos de atraso que tem para o português e ascender ao derradeiro lugar do pódio. Entre os envolvidos nos campeonatos RC2 e Promo, tudo na mesma, com Gonçalo Henriques (Renault Clio Rally4) a conservar o comando entre os primeiros, agora com 21,0 segundos de vantagem sobre Hugo Lopes (Peugeot 208 Rally4). Enquanto isso, Adruzilo Lopes (Skoda Fabia N5) continua imperturbável no comando do segundo, com quase três minutos de avanço sobre Tiago Pereira (Citroën C2 R2 Max). Classificação após sete especiais – 1.º, José Pedro Fontes/Inês Ponte (Citroën C3 Rally2), 51’02,8”; 2.º, Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skoda Fabia RS Rally2), a 2,3”; 3.º, Pedro Almeida/Mário Castro (Skoda Fabia Rally2 Evo), a 28,9”; 4.º, Kris Meeke/Stuart Loudon Hyundai i20 N Rally2), a 50,4”; 5.º, Ricardo Teodósio/José Teixeira (Hyundai i20 N Rally2), a 1’20,7”; 6.º, Ernesto Cunha/Rui Raimundo (Skoda Fabia Rally2 Evo), a 2’06,7”; 7.º, Adruzilo Lopes/Vítor Hugo (Skoda Fabia N5), a 2’39,6” (1.º Promo); 8.º, Gonçalo Henriques/Inês Veiga (Renault Clio Rally4), a 2’48,5” (1.º 2RM); 9.º, Hugo Lopes/Valter Cardoso (Peugeot 208 Rally4), a 3’09,5”; 10.º, Guilherme Meireles/Pedro Alves (Peugeot 208 Rally4), a 4’07,7”.
Nacional RALIS Armindo Araújo ataca e já está na liderança
O piloto de Santo Tirso, navegado por Luís Ramalho, encetou a recuperação esta manhã, passando para o topo da classificação geral após a passagem por Mata Mourisca e Pombal, numa altura em que o inglês Kris Meeke perdeu segundos preciosos devido a um toque na especial pombalense. PEDRO MIGUEL E CARLOS SOUSA (cxarlos.sousa@autolook.pt) A primeira passagem pelas especiais de Mata Mourisca (16,47 km) e Pombal (10,82 km) permitiu a Armindo Araújo (Skoda Fabia RS Rally2) ascender ao comando, naquele que pode ser o primeiro passo para a revalidação do título. E tudo porque o inglês Kris Meeke (Hyundai i20 N Rally2), mais rápido em Mara Mourisca, deu um “toque”, em Pombal, perdeu mais de 45 segundos e ficou com a roda em mau estado, tendo de levar o carro até ao Parque de Assistência, onde o problema será resolvido. Comandante ao início da manhã, Pedro Almeida (Skoda Fabia Rally2 Evo) caiu para terceiro, atrás de José Pedro Fontes (Citroën C3 Rally2), que dista 6,6 segundos de Armindo Araújo e não esconde o desejo de vencer para desfazer a seu favor a igualdade em número de triunfos, com Adruzilo Lopes, na prova do Clube Automóvel da Marinha Grande. Kris Meeke ocupa a quarta posição a mais de um minuto de Armindo Araújo mas, sem o 1m15s de penalização sofrida ontem, de que a equipa manifestou tensão de apelar, estaria no comando da prova, com seis segundos de vantagem sobre o piloto da Skoda. Na luta entre os RC2, Gonçalo Henriques (Renault Clio Rally4) regressou ao primeiro lugar e tem 27,4 segundos de vantagem sobre Hugo Lopes (Peugeot 208 Rally4), com Guilherme Meireles (Peugeot 208 Rally4) a ocupar, para já, o derradeiro lugar do pódio da categoria. Como consequência do abandono de Miguel Carvalho (Hyundai i20 N5), que era o seu mais direto adversário, Adruzilo Lopes (Skoda Fabia N5) manteve o comando entre os envolvidos no Campeonato Promo e tem a vitória na mão pois dispõe de 1m51,3s de vantagem sobre Tiago Pereira (Citroën C2 R2 Max), que ascendeu ao segundo lugar da categoria. Classificação, após cinco especiais – 1.º, Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skoda Fabia RS Rally2), 34’10,0”; 2.º, José Pedro Fontes/Inês Ponte (Citroën C3 Rally2), a 6,6”; 3.º, Pedro Almeida/Mário Castro (Skoda Fabia Rally2 Evo), a 18.9”; 4.º, Kris Meeke/Stuart Loudon Hyundai i20 N Rally2), a 1’09,0”; 5.º, Ernesto Cunha/Rui Raimundo (Skoda Fabia Rally2 Evo), a 1’13,3”; 6.º, Ricardo Teodósio/José Teixeira (Hyundai i20 N Rally2), a 1’45,3”; 7.º, Adruzilo Lopes/Vítor Hugo (Skoda Fabia N5), a 1’49,3” (1.º Promo); 8.º, Gonçalo Henriques/Inês Veiga (Renault Clio Rally4), a 1’51,2” (1.º 2RM); 9.º, Hugo Lopes/Valter Cardoso (Peugeot 208 Rally4), a 2’18,6”; 10.º, Nuno Pinto/Nuno Jardim Pereira (Citroën C3 Rally2), a 2’29,4”.
Nacional RALIS Pedro Almeida lidera e baralha contas do título
O Rali Vidreiro – Centro de Portugal, oitava e última etapa do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR), prossegue hoje com as derradeiras seis classificativas da edição de 2024 organizada pelo Clube Automóvel da Marinha Grande, com 80,02 quilómetros cronometrados, nos troços de Mata Mourisca, Pombal e Alfeizerão. CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) Com Pedro Almeida e Mário Castro na liderança, após três classificativas realizadas ontem, o Rali Vidreiro – Centro de Portugal progride hoje com mais seis especiais de classificação. A dupla do Skoda Fabia Rally Evo beneficiou da penalização imposta aos pilotos do Team Hyundai Portugal, que atrasou o inglês Kris Meeke, líder do Campeonato de Portugal de Ralis, mas que hoje vai andar com a “faca nos dentes” para regressar ao topo da tabela classificativa. Tanto Kris Meeke como Ricardo Teodósio, ambos em Hyundai i20 N Rally2, do Team Hyundai Portugal, seguiam na liderança da prova quando foram penalizados, uma vez que a comissão de disciplina criou um aditamento à última da hora, em que a marcação de pneus mudou de local na fase inicial do rali, então, com esta alteração, os dois pilotos não foram à marcação e foram-lhes atribuídos mais 1m15s. Kris Meeke começou o Rali Vidreiro a vencer na primeira especial de São Pedro de Moel, igualando o companheiro de equipa Ricardo Teodósio na segunda passagem pelo troço de 14,4 quilómetros, encerrando a jornada com o triunfo na “super-especial” noturna de Alcobaça. Na estrada, Kris Meeke conquistou 7,3 segundos de vantagem sobre Ricardo Teodósio, que em 2023 arrebatou o seu terceiro título nacional, depois dos triunfos em 2019 e 2021, mas ambos foram penalizados. Pedro Almeida acabou por beneficiar deste castigo e terminou a primeira jornada na liderança, com 10,1 segundos de vantagem sobre José Pedro Fontes (Citroën C3 Rally2), segundo classificado, e 14,6 sobre Armindo Araújo (Skoda Fabia RS Rally2), terceiro e único piloto que pode aspirar a conquistar o cetro de campeão, que, no seu caso será o oitavo. A decisão ficou assim marcada para este sábado, com as equipas a terem de cumprir uma dupla passagem pelas provas de classificação de Mata Mourisca (16,47 km – 9h00 e 11h30), a mais extensa, e Pombal (10,82 km – 9h40 e 12h10), de manhã, e Alfeizeirão (12,72 km – 15h00 e 17h00), à tarde. CLASSIFICAÇÃO APÓS TRÊS ESPECIAIS 1.º Pedro Almeida/Mário Castro (Skoda Fabia Rally2 Evo), 17m10,5s; 2.º José Pedro Fontes/Inês Ponte (Citroën C3 Rally2), a 10,1s; 3.º Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skoda Fabia RS Rally2), a 14,6s; 4.º Ernesto Cunha/Rui Raimundo (Skoda Fabia Rally2 Evo), a 36,3s; 5.º Kris Meeke/Stuart Loudon (Hyundai i20 N Rally2), a 48,3s; 6.º Ricardo Teodósio/José Teixeira (Hyundai i20 N Rally2), a 1m00,0s; 7.º Hugo Lopes/Valter Cardoso (Peugeot 208 Rally4), a 1m06,8s (1.º 2RM); 8.º Nuno Pinto/Nuno Jardim Pereira (Citroën C3 Rally2), a 1m08,4s: 9.º Gonçalo Henriques/Inês Veiga (Renault Clio Rally4), a 1m08,7s; 10.º Guilherme Meireles/Pedro Alves (Peugeot 208 Rally4), a 1m11,3s.
VELOCIDADE Filipe Albuquerque sai de 5.º em Road Atlanta
O embaixador do Desporto da cidade de Coimbra disputou ao início da noite desta sexta-feira a sessão de qualificação com vista às 10 Horas de Petit Le Mans e assegurou o quinto lugar da grelha para o Acura da Wayne Taylor Racing. carlos.sousa@autolook.pt Não sendo o resultado que esperava, Filipe Albuquerque está ciente que para corridas tão longas a posição na grelha está longe de espelhar o resultado final: «Esperava qualificar melhor, mesmo tendo sido o melhor Acura. Não tinha andamento para o primeiro, mas podia ter chegado ao terceiro lugar». «No entanto um adversário abrandou à minha frente numa altura em que estava a fazer a minha melhor volta e estragou-me o ritmo. As qualificações para corridas de 10 horas alimentam mais o ego do piloto do que definem o resultado, por isso não estou verdadeiramente preocupado», confidenciou Filipe Albuquerque. A corrida deste sábado vai desvendar toda uma nova história: «É importante evitar toques e acidentes na fase inicial. É rolar porque a decisão da corrida vai ficar para as horas finais. Habitualmente o nosso carro ganha performance quando a noite cai e espero que depois de uma temporada tão complicada consigamos terminar em alta», concluiu o piloto de Coimbra que vai dividir o Acura com Ricky Taylor e Brendon Hartley. Este sábado, a partir das 17h10, os olhos estão postos nesta corrida onde se ficará a conhecer o campeão de 2024 ao mesmo tempo que se espera voltar a ver Filipe Albuquerque nos lugares do pódio. A última jornada do Campeonato Norte Americano de Resistência terá lugar em Road Atlanta.
RALIS Regional Azores Rallye foi adiado para o próximo ano
Na sequência do incêndio que deflagrou no Hospital de Ponta Delgada, o Grupo Desportivo Comercial justifica que «não é possível garantir o atendimento e apoio conveniente e atempado em caso de acidente multivítima, um fator de risco enorme em provas automobilísticas». carlos.sousa@autolook.pt – Fotos: JORGE CUNHA / AIFA O Azores Rallye foi adiado para 2025 por não ser possível assegurar um atendimento «atempado» de bombeiros e profissionais de saúde em caso de acidente devido ao incêndio no Hospital de Ponta Delgada, anunciou esta sexta-feira a organização. Em comunicado, o Grupo Desportivo Comercial anuncia a «impossibilidade de realizar a edição n.º 58 do Azores Rallye em virtude do parecer desfavorável para a realização da prova proferido pela coordenação da Comissão de Crise do Hospital do Divino Espírito Santo». Os organizadores da maior prova automobilística dos Açores evocam o «esforço adicional» dos médicos, enfermeiros e dos bombeiros da região na sequência do incêndio no Hospital Divino Espírito Santo (HDES) de Ponta Delgada, ocorrido em 4 de maio. «Não é possível garantir o atendimento e apoio conveniente e atempado em caso de acidente multivítima, um fator de risco enorme em provas automobilísticas», justificam. O Grupo Desportivo Comercial saúda a «boa vontade e o esforço» do Governo dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM), mas salienta que a comissão de crise do HDES sugeriu o adiamento do rali para 2025, altura em que a «situação deverá estar normalizada». «O Grupo Desportivo Comercial, através da sua direção, lamenta a situação, à qual é alheia na sua origem, mas que mantém a postura de pretender fazer parte da solução e não do problema, acatando por isso o parecer recebido e não realizando a prova nas datas originalmente anunciadas», lê-se na nota de imprensa. O HDES, em Ponta Delgada, o maior dos Açores, foi afetado por um incêndio no dia 4 de maio, que obrigou à transferência de todos os doentes internados para outras unidades de saúde, algumas fora da região. Os prejuízos na infraestrutura, que está a retomar a atividade de forma gradual, foram estimados em 24 milhões de euros. O executivo dos Açores instalou uma infraestrutura modular provisória enquanto projeta uma requalificação estrutural no HDES.
FÓRMULA 1 Toyota na Fórmula 1 em parceria com a Haas
Sétima no Mundial de construtores, a Haas levará o nome Toyota a partir da próxima corrida, neste mês em Austin, nos Estados Unidos. carlos.sousa@autolook.pt A fabricante de automóveis Toyota vai voltar à Fórmula 1 depois de chegar a um acordo com a equipa norte-americana Haas, anunciou esta sexta-feira a marca japonesa. A Toyota contribuirá com a sua alta tecnologia para a Haas e poderá formar os seus próprios engenheiros, mecânicos e pilotos no ecossistema da Fórmula 1. A fabricante japonesa esteve presente na Fórmula 1 com carros e motores próprios entre 2002 e 2009, antes de se retirar sem ter vencido nenhuma corrida. Atualmente participa dos Campeonatos Mundiais de Endurance (WEC) e de Rali (WRC) com a sua escuderia Gazoo Racing. Já a Haas está presente na Fórmula 1 desde 2016. É uma equipa criada pelo norte-americano Gene Haas, dono de uma grande empresa de máquinas e ferramentas dos Estados Unidos. Equipada com motores Ferrari, tem como chefe de equipa o engenheiro japonês Ayao Komatsu e este ano conta com a dupla de pilotos formada pelo alemão Nico Hulkenberg e pelo dinamarquês Kevin Magnussen, que serão substituídos no próximo ano pelo francês Esteban Ocon e pelo britânico Oliver Bearman. Sétima no Mundial de construtores, a Haas levará o nome Toyota a partir da próxima corrida, neste mês em Austin, nos Estados Unidos.
TODO TERRENO Baja Portalegre 500 de 17 a 19 de outubro
Quase 400 concorrentes vão disputar a Baja Portalegre 500. A prova que integra o calendário da Taça do Mundo FIA de Bajas decorre entre 17 e 19 de outubro, num percurso de centenas de quilómetros disputados no Alto Alentejo e Ribatejo. carlos.sousa@autolook.pt A competição do Automóvel Club de Portugal, onde também se discutem os campeonatos nacionais de TT e a European Cup SuperFinale promovida pela Yamaha, promete emoção e espetáculo a milhares de espetadores. A Baja Portalegre 500 é uma das mais importantes provas da Taça do Mundo FIA da especialidade e o ponto alto da temporada do todo terreno nacional. O evento do Automóvel Club de Portugal conta, nesta 38.ª edição, com 383 equipas inscritas – um número sem paralelo noutras provas – distribuídos pelas categorias de Automóveis (98), Motos (101), SSV (94), Quads (29), Promoção / Hobby (27) e Mini Baja (34). Pilotos que, na noite de quinta-feira (17 de outubro), vão ser saudados por milhares de pessoas na cerimónia de partida, no Jardim do Tarro, no centro de Portalegre. A partir de sexta-feira, os concorrentes enfrentam um percurso cujo grau de dificuldade foi reforçado pelas recentes chuvas que também assolaram a região do Alentejo e do Ribatejo. Ao todo, são 638,01 quilómetros para os automóveis (407,62 quilómetros cronometrados), 601,38 quilómetros para as motos, SSV e quads (366,02 cronometrados), e 229,79 quilómetros para as categorias Promoção e Hobby (169,9 cronometrados). Uma zona espetáculo em pleno Campo Militar de Santa Margarida, que vai acolher uma exposição de meios da Brigada Mecanizada, bem como um novo percurso desenhado na freguesia da Bemposta (concelho de Abrantes) marcam as novidades deste ano. O parque de assistência e o centro operacional da prova estão localizados em Portalegre, no NERPOR, que também recebe a conferência de imprensa final e a cerimónia de entrega de prémios, no sábado. JOÃO FERREIRA NA LUTA PELO TÍTULO MUNDIAL A Baja Portalegre 500 é a quinta ronda da Taça do Mundo FIA de Bajas e a última disputada na Europa. Pontuável para a competição mundial de pilotos, co-pilotos e equipas (em termos absolutos e nas categorias Ultimate, Challenger e SSV), é também a mais importante prova dos campeonatos de Portugal de TT da FPAK e da FMP. Na lista dos automóveis, destaque para João Ferreira e Filipe Palmeiro que estão na luta pelo título mundial de bajas, com o MINI JCW T1+. O piloto português, vencedor das duas últimas edições da Baja Portalegre 500, triunfou na Baja da Polónia e, agora, chega ao Alto Alentejo como o mais direto perseguidor do argentino Fernando Alvarez, cujo Can-Am é navegado pelo experiente Xavier Panseri. Uma verdadeira batalha de tecnologias entre um potente T1+ e um ágil SSV. Outros protótipos T1+ também prometem entrar na luta pelos primeiros lugares nos automóveis, como as Toyota de João Ramos, do espanhol Luis Recuenco e do jovem Francisco Barreto, ou o MINI de Alejandro Martins. Da categoria Challenger também chegam vários candidatos à vitória, como o líder da Taça do Mundo, o argentino Diego Martínez (Can-Am), o belga Ghislain de Mévius (OT3), ou os portugueses João Dias (CanAm), Armindo Araújo (Can-Am), Tiago Reis (Taurus) e Miguel Barbosa (Taurus), só para citar alguns exemplos. No Campeonato de Portugal de TT, João Ferreira e João Dias estão separados por escassos nove pontos à chegada a Portalegre e prometem reeditar os recentes duelos pela vitória. Edgar Condenso (T1), Eduardo Rodrigues (T2), João Monteiro (T4), Johannes Senders (T8), Sérgio Mourato (T9) e Maria Luís Gameiro (Femininas) também lideram as respetivas categorias no CPTT. CONSAGRADOS EM ESTREIA NOS SSV As competições sob a égide da Federação de Motociclismo de Portugal também prometem emoção. Martim Ventura lidera a classificação absoluta nas motos (e nas classes TT3 e Júnior), num campeonato onde Bernardo Megre (TT1), António Maio (TT2), Ivan Ferreira (Promoção) e Christophe Lajouanie (Veteranos) levam vantagem nas respetivas categorias. Nos quads, João Vale comanda a classificação, logo seguido por Rodrigo Alves e pelo campeão em título, Luís Fernandes, com Tiago Gomes na frente da Promoção e Rodrigo Alves nos Juniores. A discussão pelo título está ao rubro nos SSV, onde os cinco primeiros estão separados por 14 pontos: Santinho Mendes, o líder, Pedro Pinha, Sérgio Batista, Nelson Caxias e Luís Cidade. As restantes categorias são comandadas por Manuel Lopes (TT2), Arnaldo Monteiro (Stock) e Pedro Pinha (Veteranos). Na Taça Yamaha, Manuel Lopes lidera a classe Open e Rafael Caseiro nos Stock. O Troféu Polaris tem Arnaldo Monteiro na frente antes de Portalegre e no Troféu Segway o líder é André Rodrigues. Na prova dos SSV da FMP destaque para a estreia na categoria de três nomes sonantes do todo-o-terreno nacional: Filipe Campos, recordista de vitórias da Baja Portalegre 500 nos automóveis, vai navegar o filho, Tomás, num Can-Am. Santos Godinho, vencedor da edição de 1997 nos automóveis, estreia-se nos SSV ao volante de um Can-Am, e Luís Costa também vai pilotar uma máquina semelhante na prova deste ano. Portalegre é também o palco escolhido pela Yamaha para a European Cup SuperFinale que, no ano passado, atraiu um recorde de participantes na grande final europeia do troféu dos YXZ1000R. ESTRELAS DO FUTURO NA MINI BAJA A categoria de Mini Baja regista este ano um número recorde de participações, numa prova destinada a jovens pilotos dos 8 aos 16 anos de idade, divididos pelas classes Infantis, Iniciados e Juvenis. Integrada no Campeonato de Mini TT da FMP, esta categoria conta com 34 inscritos. O campeonato de Mini Baja é liderado por Santiago Pereira (Infantis), Francisco Porto Nunes (Iniciados) e Domingos Cunha (Juvenis). SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL A Baja Portalegre 500 implementa um Plano de Sustentabilidade Ambiental, em parceria com a Valnor e com os municípios de Abrantes, Alter do Chão, Chamusca, Crato, Ponte de Sor, Monforte, Nisa, Gavião e Portalegre. O objetivo é mitigar o impacto ambiental da prova a vários níveis, mantendo uma posição de liderança na gestão ambiental de eventos deste tipo, tanto a nível nacional como internacional.
Nacional RALIS Hyundai ignora aditamento e é penalizada
Pedro Almeida (Skoda Fabia Rally Evo) lidera o Rali Vidreiro, oitava e última etapa do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR), beneficiando da penalização imposta aos pilotos do Tem Hyundai POrtugal, que atrasou o inglês Kris Meeke, líder do Nacional. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA Uma falha inaceitável, em especial por se tratar de uma equipa profissional, que ignorou o aditamento que alterava o local da marcação de pneus, levou que Kris Meeke (Hyundai i20 N Rally2) e Ricardo Teodósio (Hyundai i20 N Rally2) fossem penalizados em 1m15s, o que os afastou das duas primeiras posições. Como consequência e contra todas as expectativas é Pedro Almeida (Skoda Fabia Rally2 Evo) assumiu o comando do rali, antes da “super-especial”, para terminar o dia à frente de José Pedro Fontes (Citroën C3 Rally2) e Armindo Araújo (Skoda Fabia RS Rally2), com os pilotos da marca sul-coreana a estarem, ainda, atrás de Ernesto Cunha (Skoda Fabia Rally2 Evo). Kris Meeke começou o rali a vencer na primeira especial de São Pedro de Moel, igualando o companheiro de equipa Ricardo Teodósio na segunda passagem pelo troço de 14,4 quilómetros, encerrando a jornada com o triunfo na “super-especial” noturna de Alcobaça. Na estrada, Kris Meeke conquistou 7,3 segundos de vantagem sobre Ricardo Teodósio, que em 2023 arrebatou o seu terceiro título nacional, depois dos triunfos em 2019 e 2021, mas ambos foram penalizados em 1m15s, por terem falhado um controlo de marcação de pneus na fase inicial do rali. Pedro Almeida acabou por beneficiar deste castigo e termina a primeira jornada na liderança, com 10,1 segundos de vantagem sobre José Pedro Fontes (Citroën C3), segundo classificado, e 14,6 sobre Armindo Araújo (Skoda Fabia), terceiro e único piloto que pode aspirar a conquistar o cetro de campeão, que, no seu caso será o oitavo. «Na segunda passagem pela classificativa de São Pedro de Moel não fomos felizes na escolha de pneus. Saímos com pneus secos e, poucos minutos antes de arrancarmos para a especial, a chuva apareceu em força. Perdemos algum tempo por causa disso, mas vamos tentar amanhã [no sábado] recuperar a diferença que nos separa da liderança do rali. O dia hoje não correu como esperávamos, mas ainda há muitos quilómetros pela frente», afirmou o piloto de Santo Tirso. Ernesto Cunha (Skoda Fabia) segue no quarto posto, a 36,3 segundos, à frente da dupla da Hyundai, com Kris Meeke, que liderava folgadamente, a 48,3 e Ricardo Teodósio, que era segundo, já a 1m00s, nos quinto e sextos lugares, respetivamente. Nas contas do campeonato, e face à impossibilidade de “coroar” Kris Meeke, o tirsense Armindo Araújo, sete vezes campeão nacional (2003, 2004, 2005, 2006, 2018, 2020 e 2022), tem de conquistar ao inglês, em caso de empate, a vantagem pende para o piloto da Hyundai, que soma cinco triunfos contra dois do português. Para isso, no melhor dos cenários, tem de vencer e esperar que Kris Meeke termine abaixo do segundo lugar (terceiro ou pior) e não pontuar na “power stage” (os três mais rápidos recebem três, dois ou um ponto). Se Armindo Araújo for segundo (20 pontos), só será campeão se Kris Meeke ficar abaixo de sexto (10 pontos), ou se for segundo, vencer a “power stage” e o norte-irlandês não for além do quinto lugar (12 pontos). Ainda será campeão se vencer a prova e a “power stage” (28 pontos) e Kris Meeke terminar em terceiro (17 pontos) ou abaixo e não pontuar na “power stage”. Na pior das hipóteses, no caso de Kris Meeke não pontuar, Armindo Araújo precisa de terminar pelo menos na oitava posição (somando seis pontos) e vencer a “power stage” (três pontos) para arrecadar o seu oitavo título. A decisão ficou marcada para este sábado e para as últimas seis classificativas do Rali Vidreiro e da edição de 2024 do CPR, com 80,02 quilómetros cronometrados, nos troços de Mata Mourisca, Pombal e Alfeizerão. Entretanto, mudança de comando nas 2RM, com Hugo Lopes (Peugept 208 Rally 4) a assumir o comando, à frente de Gonçalo Henriques (Renault Clio Rally4), enquanto Guilherme Meireles (Peugeot 208 Rally4) que tinha entrado na Super Especial, que fechou o dia, no comando da categoria, desceu para a terceira posição da categoria. No que diz respeito ao Campeonato Promo, Adruzilo Lopes (Skoda Fabia N5) conserva o comando e aumentou para 10,7” a vantagem sobre Miguel Carvalho (Hyundai i20 N5, enquanto no Clio Trophy Portugal, Danny Carreira (Renault Clio Rally5) aumentou para 10,2” a vantagem sobre Gil Antunes (Renault Clio Rally5). Para este sábado, os concorrentes terão de cumprir uma dupla passagem pelas provas de classificação de Mata Mourisca (16,47 km – 9h00 e 11h30), a mais extensa, e Pombal (10,82 km – 9h40 e 12h10), de manhã, e Alfeizeirão (12,72 km – 15h00 e 17h00), à tarde. Classificação, após três especiais – 1.º, Pedro Almeida/Mário Castro (Skoda Fabia Rally2 Evo), 17’10,5”; 2.º, José Pedro Fontes/Inês Ponte (Citroën C3 Rally2), a 10,1”; 3.º, Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skoda Fabia RS Rally2), a 14,6”; 4.º, Ernesto Cunha/Rui Raimundo (Skoda Fabia Rally2 Evo), a 36,3”; 5.º, Kris Meeke/Stuart Loudon (Hyundai i20 N Rally2), a 48,3”; 6.º, Ricardo Teodósio/José Teixeira (Hyundai i20 N Rally2), a 1’00,0”; 7.º, Hugo Lopes/Valter Cardoso (Peugeot 208 Rally4), a 1’06,8” (1.º 2RM); 8.º, Nuno Pinto/Nuno Jardim Pereira (Citroën C3 Rally2), a 1’08,4”: 9.º, Gonçalo Henriques/Inês Veiga (Renault Clio Rally4), a 1’08,7”; 10.º, Guilherme Meireles/Pedro Alves (Peugeot 208 Rally4), a 1’11,3”.
AUTOLOOK Notícias Várias Alves Bandeira oferece kits escolares a crianças
No Grupo Alves Bandeira, a época de regresso às aulas ficou marcada por um profundo sentimento de gratidão, fruto da promoção de mais uma iniciativa de responsabilidade corporativa, desta vez dedicada aos mais jovens. carlos.sousa@autolook.pt Ao longo desta missão, a qual contou com a presença especial do Albi, a mascote da empresa Alves Bandeira, foram oferecidos mais de mil kits escolares em todo o país. Esta iniciativa, que resulta do espírito de solidariedade e compromisso que caracterizam o grupo económico português, proporcionou um apoio essencial, não são às crianças, mas também às respetivas famílias. Ao longo de vários dias, os kits foram oferecidos a diferentes grupos, desde os filhos e netos dos colaboradores do Grupo até a famílias e crianças em situação de maior vulnerabilidade. Foram 700 kits a colaboradores promovendo um ambiente de apoio e cuidado dentro da própria estrutura organizacional. 200 kits a famílias apoiadas pela Cáritas Diocesana, uma instituição com a qual o Grupo tem vindo a colaborar em diversas iniciativas de apoio social. 100 kits às crianças internadas no Hospital Pediátrico de Coimbra, com o intuito de levar alegria a todos os que não puderam estar presentes nos primeiros dias de escola Pedro Mascarenhas, diretor de Marketing do Grupo Alves Bandeira, reforçou a importância destas ações, afirmando que «a responsabilidade enquanto empresa vai além do setor onde atuamos. «Temos um dever para com as nossas comunidades e a sociedade em geral. Iniciativas como esta não só ajudam a criar um futuro melhor para as crianças, como refletem o compromisso e espírito solidário que fazem, desde sempre, parte do ADN do Grupo Alves Bandeira». «Estamos profundamente gratos por poder contribuir e fazer a diferença na vida de tantas crianças e famílias», acrescentou o responsável. Esta iniciativa sublinha uma vez mais o papel fundamental que o Grupo Alves Bandeira tem desempenhado junto das instituições e comunidades onde está inserido.
Nacional RALIS Kris Meeke lidera Vidreiro após S. Pedro de Moel
Sem surpresa, a dupla passagem pelos 14,40 km da especial de S. Pedro de Moel permitiu ao inglês Kris Meeke (Hyundai i20 N Rally2) assumir o comando do Rali Vidreiro. PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) O piloto do Team Hyundai Portugal o mais rápido nas duas passagens, com o seu colega de equipa, Ricardo Teodósio (Hyundai i20 N Rally2) a fazer o mesmo tempo na segunda. A instabilidade das condições atmosférica, com a chuva, por vezes intensa, a aparecer e a desaparecer, causa sérias dificuldades na escolha dos pneus, com alguns a serem mais penalizados que outros. Atrás dos dois pilotos da marca sul-coreana colocou-se Pedro Almeida (Skoda Fabia Rally2 Evo), com José Pedro Fontes (Citroën C3 Rally2) e Armindo Araújo (Skoda Fabia RS Rally2), que perderem tempo na segunda passagem, a ocuparam as posições imediatas. Nas 2RM vantagem de Guilherme Meireles (Peugeot 208 Rally4) que tem uma vantagem de 2,2 segundos sobre Rafael Cardeira (Peugeot 208 Rally4), com os candidatos ao título a ocuparem as duas posições seguintes. Gonçalo Henriques (Renault Clio Rally4) usufrui de uma vantagem de 2,2 segundos sobre Hugo Lopes (Peugeot 208 Rally4). No que diz respeito ao Campeonato Promo, Adruzilo Lopes (Skoda Fabia N5) ganhou 9,6 segundos a Miguel Carvalho (Hyundai i20 N5), enquanto em relação ao Clio Trophy Portugal, o comando pertence a Danny Carreira (Renault Clio Rally5) que foi 8,4 segundos mais rápido do que Gil Antunes (Renault Clio Rally5). Mais logo, às 21h00, tem lugar a “super-especial” urbana de Alcobaça (1,50 km) Classificação, após duas especiais – 1.º, Kris Meeke/Stuart Loudon Hyundai i20 N Rally2), 15’13,4”; 2.º, Ricardo Teodósio/José Teixeira (Hyundai i20 N Rally2), a 7,3”; 3.º, Pedro Almeida/Mário Castro (Skoda Fabia Rally2 Evo), a 22,7”; 4.º, José Pedro Fontes/Inês Ponte (Citroën C3 Rally2), a 30,3”; 5.º, Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skoda Fabia RS Rally2), a 37,6”; 6.º, Ernesto Cunha/Rui Raimundo (Skoda Fabia Rally2 Evo), a 53,5”; 7.º, Guilherme Meireles/Pedro Alves (Peugeot 208 Rally4), a 1’19,2” (1.º 2RM); 8.º, Rafael Cardeira/Luís Boiça (Peugeot 208 Rally4), a 1’21,4”; 9.º, Gonçalo Henriques/Inês Veiga (Renault Clio Rally4), a 1’22,1”; 10.º, Hugo Lopes/Valter Cardoso (Peugeot 208 Rally4), a 1’24,3”.
Nacional RALIS Rali Vidreiro já “ferve” de entusiamo ao Centro
Lista de Elegíveis Qualifying 2024 do Rali Vidreiro A derradeira prova do Campeonato de Portugal de Ralis realiza-se, hoje e amanhã, com o Clube Automóvel da Marinha Grande a colocar na estrada o Rali Vidreiro Centro de Portugal. A prova fica marcada pela luta a dois: Armindo Araújo (Skoda) e Kris Meeke (Hyundai i20). CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) O Rali Vidreiro Centro de Portugal arranca esta sexta-feira com o Free Practice (8h00), a Qualifying Stage (9h30) e o Shakedown (10h30). Depois do “aperitivo” matinal, pilotos e máquinas enfrentam, à tarde, as duas primeiras especiais da competição: a dupla passagem pela carismática especial de São Pedro de Moel (14h30 e 17h00). Ao final do dia, e de regresso a Alcobaça, disputar-se-á a super-especial urbana, com início agendado para as 21h00, onde é esperado um público fervoroso em redor do traçado para ver “in loco” as performances dos pilotos e o comportamento das máquinas. Para amanhã, sábado, a prova prossegue com as classificativas na região de Pombal: Mata Mourisca (9h00 e 11h30) e Pombal (9h40 e 12h10). A prova termina com a dupla passagem pela especial de Alfeizeirão (15h00 e 17h00), estando a cerimónia protocolar de pódio marcada para as 18h30, em frente ao Mosteiro de Alcobaça. O piloto Armindo Araújo (Skoda) tenta este fim de semana que Portugal tenha um campeão nacional de ralis em 2024, numa luta a dois com o norte-irlandês Kris Meeke (Hyundai i20), que os regulamentos impedem que seja declarado campeão. Com Alcobaça a acolher este ano o Rali Vidreiro, o inglês Kris Meeke parte com uma vantagem real de oito pontos face ao rival de Santo Tirso, Armindo Araújo. O piloto da Hyundai soma 157, mas terá de descontar o pior resultado (10 pontos na Madeira), somando uns reais 147. Já Armindo Araújo, sete vezes campeão nacional (2003, 2004, 2005, 2006, 2018, 2020 e 2022), é segundo na classificação à partida para esta prova de asfalto, com 139 – ficou em branco no Rali da Água, em Chaves, ronda anterior, devido a um despiste, pelo que desconta zero pontos (tantos quantos os somados no pior resultado da temporada). Ricardo Teodósio (Hyundai i20), que ocupa a terceira posição, tem 84 pontos e já não tem possibilidades matemáticas de revalidar o título conquistado em 2023, quando reeditou os feitos de 2019 e 2021.
AUTOLOOK Notícias Várias Go.Charge vai marcar presença no SAHE
A Go.Charge, empresa do Grupo Salvador Caetano, marca presença no Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico (SAHE), desta sexta-feira a domingo, na Alfândega do Porto. Segundo os responsáveis, a solução da Go.Charge para «a mobilidade elétrica é a mais completa e integrada do mercado». carlos.sousa@autolook.pt Com o objetivo de promover soluções inovadoras de carregamento de veículos elétricos e reforçar o seu compromisso com a sustentabilidade, a Go.Charge estará presente na 8.ª edição do Salão Automóvel Híbrido e Elétrico. Este evento, que acontecerá desta sexta-feira a domingo, na Alfândega do Porto, é a oportunidade ideal para a marca apresentar as suas soluções de carregamento e serviços voltados para a mobilidade sustentável. Uma equipa especializada Go.Charge estará presente no stand da marca para responder a todas as questões dos visitantes e dar a conhecer o seu portefólio de soluções para a mobilidade elétrica. Os visitantes poderão ainda participar em desafios e jogos interativos, tornando a experiência ainda mais envolvente e educativa. Com a crescente necessidade de uma mobilidade elétrica acessível e eficiente, a Go.Charge surge como uma solução integrada, desenvolvida pelo Grupo Salvador Caetano. Numa única aplicação móvel, a Go.Charge reúne uma variedade de serviços, incluindo o acesso a uma rede privada de carregamento e a digitalização completa do processo de carregamento na Rede Pública. Os utilizadores podem monitorizar, em tempo real, o carregamento dos seus veículos através da aplicação Go.Charge. A marca proporciona ainda acesso a uma vasta rede de postos de carregamento em constante expansão, simulações de carregamento que consideram preço, tempo e potência, além de uma gestão detalhada de dados e análise de estatísticas de uso. Todo o processo de carregamento é totalmente digital, assegurando comodidade e eficiência. A Go.Charge também se direciona às empresas, facilitando a gestão de frotas de veículos eletrificados de forma 100% digital e personalizada. A plataforma permite o controlo de acessos e gestão de custos, centralizando todas as operações num único espaço. As empresas podem atribuir permissões de uso aos colaboradores e criar grupos de utilizadores, monitorizando e gerindo os plafonds individuais. A mobilidade sustentável tem emergido como uma das principais respostas aos desafios ambientais e sociais que enfrentamos atualmente. Através de tecnologia avançada e de um compromisso com a sustentabilidade, a Go.Charge está a liderar o caminho para um futuro mais verde, oferecendo aos utilizadores as ferramentas necessárias para uma mobilidade mais responsável e acessível.
Concessões e Stands C. Santos a melhor oficina da Mercedes-Benz
A Sociedade Comercial C. Santos é a melhor oficina Mercedes-Benz em Portugal (ligeiros de passageiros e comerciais ligeiros). Os prémios foram atribuídos no Fórum Customer Services 2024. Este evento é dedicado à gestão estratégica e à análise da performance das oficinas autorizadas Mercedes-Benz no nosso país. carlos.sousa@autolook.pt A Mercedes-Benz Portugal realizou no Centro de Congressos do Estoril, o Fórum Customer Services 2024 e a Sociedade Comercial C. Santos foi, novamente, distinguida com vários prémios. A empresa foi a grande vencedora do dia, tendo sido distinguida com quatro prémios: Satisfação Cliente Mercedes-Benz Cars, Satisfação Cliente Mercedes-Benz Vans, Oficina do Ano 2024 Mercedes-Benz Cars e Oficina do Ano 2024 Mercedes-Benz Vans. Os galardões de Oficina do Ano Mercedes-Benz Cars e Oficina do Ano Mercedes-Benz Vans são os mais importantes no Fórum Customer Services. Significam o reconhecimento de que a Sociedade Comercial C. Santos é a melhor oficina da rede oficial Mercedes-Benz em Portugal (ligeiros de passageiros e comerciais ligeiros). De realçar que, no caso da distinção como Oficina do Ano Mercedes-Benz Vans, trata-se de uma revalidação do título conquistado pela empresa em 2022 (os prémios são atribuídos a cada dois anos). Estes reconhecimentos são atribuídos pela Mercedes-Benz Portugal às oficinas autorizadas no território nacional, com o objetivo de distinguir o melhor desempenho no desenvolvimento do negócio após-venda. Esse desempenho é medido através da avaliação de diversos indicadores do negócio, incluindo o índice de satisfação dos clientes (categorias que a Sociedade Comercial C. Santos também conquistou). RECONHECIMENTO DAS EQUIPAS PELO MERCADO O diretor de Customer Services da Sociedade Comercial C. Santos, Vítor Ferreira, salienta que os prémios resultam do investimento da empresa no após-venda e da dedicação diária das equipas, contribuindo decisivamente para um serviço ao cliente de excelência. «Estou muito feliz por este reconhecimento. Agradeço à Mercedes-Benz Portugal pelos galardões que nos atribuíram e que são o corolário do trabalho de excelência de todos os colaboradores das nossas oficinas. Tenho um orgulho enorme nesta equipa! A Sociedade Comercial C. Santos investe muito no serviço após-venda, nomeadamente na procura e retenção dos melhores recursos, e isso, felizmente, tem-se refletido no reconhecimento pelo mercado», sublinhou o responsável. Vasco Pinto, responsável de Customer Services – Ligeiros de Passageiros da empresa, aponta vários fatores para estes resultados: «A excelência no atendimento aos nossos clientes nunca termina com a venda. É a partir desta premissa que, dia após dia, a equipa do serviço de após-venda constrói relações de confiança. Desde a formação, à implementação de novos processos, até à seleção dos parceiros e fornecedores, são vários os pilares do nosso posicionamento no mercado. A distinção é o reconhecimento de todo o mérito, dedicação e colaboração de uma equipa multidisciplinar e especializada». Eduardo Brito, responsável de Customer Services – Comerciais Ligeiros e Colisão da Sociedade Comercial C. Santos, realça, também, o papel fulcral dos profissionais da empresa. «Este prémio mais não é do que o reflexo do empenho diário desta grande equipa que é a Sociedade Comercial C. Santos e a prova inequívoca de que o esforço, empenho e dedicação diária compensam. São igualmente um estímulo para que continuemos a prestar um serviço de excelência! Estamos todos de parabéns, sem esquecer naturalmente os nossos clientes que são os grandes responsáveis por todo o nosso sucesso», sublinhou. MAIOR OFICINA MERCEDES-BENZ EM PORTUGAL O após-venda da Sociedade Comercial C. Santos conta com mais de 170 profissionais (a empresa conta com um total próximo de 400 colaboradores). A empresa tem, nas instalações da Maia, junto ao aeroporto do Porto, a maior oficina autorizada Mercedes-Benz em Portugal. Recebe em média 140 viaturas por dia, divididas por cinco áreas: Mercedes-Benz Cars, Mercedes-Benz Vans, Mercedes-Benz Trucks, Mercedes-Benz Buses e smart. A área mais representativa é a Mercedes-Benz Cars – Mecânica, com uma média diária de cerca de 75 viaturas. SOC. COM. C. SANTOS NA VANGUARDA Fundada em 1946, a Sociedade Comercial C. Santos tem instalações no Porto, Maia (Aeroporto) e Felgueiras. Um dos maiores concessionários Mercedes-Benz, smart e AMG em Portugal, a empresa comercializa viaturas e peças e presta serviço após-venda a veículos ligeiros de passageiros, ligeiros de mercadorias e pesados de passageiros e de mercadorias.
Nacional RALIS Armindo Araújo ambicioso para o Rali Vidreiro
Lista de inscritos do Rali Vidreiro Centro de Portugal Armindo Araújo vai tentar, por todos os meios, esta sexta-feira e sábado, que Portugal tenha um campeão nacional de ralis em 2024, numa luta a dois com o inglês Kris Meeke, que os regulamentos impedem que seja declarado campeão… PEDRO RORIZ E CARLOS SOUSA (carlos.sousa@autolook.pt) A poucas horas do início da derradeira prova do Campeonato de Portugal de Ralis, o Rali Vidreiro/Centro de Portugal, a FPAK continua à espera que o IPDJ decida se o inglês Kris Meeke (Hyundai i20 N Rally2) seja campeão no caso de ser o mais pontuado. Desconhece-se se o piloto do Team Hyundai Portugal pode ostentar o título de campeão de Portugal, se será o vencedor do Campeonato de Portugal ou se, pura e simplesmente, o seu resultado será ignorado e não haverá campeão. De acordo com a lei, o título está fora de questão, mas está em aberto a possibilidade de ser declarado vencedor do campeonato ou pura e simplesmente não haver campeão. Um cenário que sucedeu em 1974, em sequência da crise do petróleo, depois de, nos cinco anos anteriores, não ter havido campeão absoluto, mas apenas de campeões dos grupos então existentes. À entrada para a derradeira prova da temporada, Kris Meeke tem 157 pontos e Armindo Araújo (Skoda Fabia RS Rally2) 139, mas enquanto Armindo Araújo aproveita a totalidade de pontos que alcançar, por ter ficado em branco em Chaves, o inglês tem 10 pontos para deitar fora, o que implica que o seu total só aumenta se terminar entre os cinco primeiros. Se Armindo Araújo ganhar o rali e a “power stage” arrecada 28 pontos (25 + 3) e eleva o seu total para 167, o que obriga Kris Meeke a somar 20, para descartar os 10, acabando com os mesmos 167 pontos, mas com vantagem por ter quarto vitórias, contra três do português. Não deixa de ser estranho que, tendo a Hyundai Portugal apostado, desde o ano passado, num piloto estrangeiro, não tenha procurado garantir, a tempo e horas, que em caso de vitória, que podia tirar partido promocional do título de campeão. Na luta pelo terceiro lugar final, Ricardo Teodósio (Hyundai i20 N Rally2) e José Pedro Fontes (Citroën C3 Rally2) partem separados por 10 pontos mas ambos aproveitam os pontos que alcançarem, por terem ficado em branco em Amarante. No que diz respeito ao campeonato de 2RM, Gonçalo Henriques (Renault Clio Rally4) parte com 15 pontos de vantagem sobre Hugo Lopes (Peugeot 208 Rally4) e ambos aproveitam a totalidade de pontos que alcançarem, o que permite ao primeiro “marcar” o seu adversário para garantir o título. Se para Hugo Lopes o título de 2RM parece improvável, já o mesmo não sucede em relação ao Júnior, já que arranca com dois pontos de vantagem sobre Pedro Armando Pereira (Peugeot 208 Rally4) e seis sobre Gonçalo Henriques. No Campeonato Promo, que terá, ainda, mais uma prova, por o Clube Automóvel de Santo Tirso ter conseguido encontrar, em Águeda, alternativa para a anulação da competição marcada para Viana do Castelo, o duelo será travado entre Adruzilo Lopes (Skoda Fabia N5) e Miguel Carvalho (Hyundai i20N N5). Os dois pilotos estão separados por oito pontos, mas nada está decidido, porque ambos vão aproveitar todos os pontos que alcançarem nas duas provas que faltam. O Rali Vidreiro mudou o seu centro nevrálgico da Marinha Grande para Alcobaça, onde arranca esta sexta-feira (13h45), com os concorrentes a cumprirem uma dupla passagem pela classificativa de S. Pedro de Moel (14,40 km – 14.30 e 17.00), separadas por um reagrupamento na Marinha Grande. A especial decorre junto ao Oceano Atlântico, para o dia terminar com a super-especial de Alcobaça (1,50 km – 21h00), desenhada nas ruas da cidade. No sábado o programa matinal implica uma dupla passagem pelas especiais de Mata Mourisca (16,47 km – 9h00 e 11h30), a mais extensa, e Pombal (10,82 km – 9h40 e 12h10). Para a tarde, os pilotos enfrentam a classificativa de Alfeizeirão (12,72 km – 15h00 e 17h00), havendo reagrupamentos em Pombal, antes das duas passagens. CLASSIFICAÇÕES DOS CAMPEONATOS ABSOLUTO PILOTOS – 1.º, Kris Meeke, 157 pontos; 2.º, Armindo Araújo, 139; 3.º, Ricardo Teodósio, 84; 4.º, José Pedro Fontes, 74; 5.º, Pedro Almeida, 61; 6.º, Ernesto Cunha, 60; 7.º, Paulo Neto, 38; 8.º, Hugo Lopes, 36; 9.º, Gonçalo Henriques, 35; 10.º, Lucas Sinões,32. Estão classificados mais 25 pilotos. NAVEGADORES – 1.º, Luís Ramalho, 139 pontos; 2.º, Stuart Loudon, 103; 3.º, José Teixeira, 84; 4.º, Inês Ponte, 74; 5.º, Mário Castro, 61; 6.º, Rui Raimundo, 60; 7.º, Valter Cardoso, 58; 8.º, James Fulton, 56; 9.º, Nuno Mota Ribeiro, 38; 10.º, Inês Veiga, 37. Estão classificados mais 29 navegadores. EQUIPAS – 1.º, Sports & You, 262 pontos; 2.º, ARC Sport, 262; 3.º, The Racing Factory, 127; 4.º, Racing4You, 125; 5.º, Wintech Competição, 20; 6.º, Prolama Competição, 16; 7.º, RF Competições, 13; 8.º, Befast Motorsport; 1. RC4 PILOTOS – 1.º, Gonçalo Henriques, 115 pontos; 2.º, Hugo Lopes, 100; 3.º, Guilherme Meireles, 70; 4.º, Pedro Silva, 67; 5.º, Pedro Armando Pereira, 66; 6.º, Anton Korzun, 58; 7.º, Ricardo Sousa, 48; 8.º, Rafael Cardeira, 33; 9.º, Paulo Roque, 32; 10.º, João Aleixo Andrade, 28. Estão classificados mais 10 pilotos. NAVEGADORES – 1.º, Inês Veiga, 108 pontos; 2.º, Pedro Alves, 75; 3.º, João Aguiar, 71; 4.º, Pavo Kononov, 65; 5.º, Roberto Santos, 57; 6.º, Magda Oliveira, 50; 7.º, Luís Marques, 48; 8.º, Luís Boiça, 35; 9.º, Pedro Santana, 28; 10.º, Gonçalo Cunha, 25. Estão classificados mais 13 navegadores. PROMO PILOTOS – 1.º, Adruzilo Lopes, 110 pontos; 2.º, Miguel Carvalho, 102; 3.º, João Araújo, 86; 4.º, Tiago Pereira, 61; 5.º, Martynas Samsonas, 50; 6.º, Filipe Nogueira, 36; 7.º, Hélder Miranda, 27; 8.º, Nelson Trindade, 24; 9.º, Joni Gonçalves, 22; 10.º, Henrique Silva, 20. Estão classificados mais 22 pilotos. NAVEGADORES – 1.º, António Reis, 102: 2.º, Vítor Hugo, 87; 3.º, Luís Araújo, 86; 4.º, Fernando Pereira, 61; 5.º, Paulo Leones, 45; 6.º, Pedro Teixeira, 36; 7.º, Ervinas Snitkas e Ugnius Vainevicius, 25; 9.º, Fábio Ribeiro, 20; 10.º, […]
AUTOLOOK Notícias Várias Legends Luso-Bussaco de 25 a 27 de outubro
Cerca de 60 equipas nacionais e estrangeiras alinham na oitava edição do Rally Legends, que entre 25 e 27 de outubro percorre as estradas dos concelhos da Mealhada, Mortágua e Penacova, com o “quartel-general” no Luso e o Buçaco o “museu” da espetacularidade… carlos.sousa@autolook.pt À semelhança das edições anteriores, o Rally Legends Luso-Bussaco percorre a Serra do Buçaco, no Luso, concelho da Mealhada, e ainda os concelhos da Mortágua e Penacova, reunindo dezenas de pilotos que conduzem viaturas clássicas que ficaram famosos nas décadas de 70, 80 e 90 do século XX. Este ano está anunciada a participação de alguns dos pilotos mais reconhecidos do mundo dos ralis, tais como Adruzílio Lopes, três vezes campeão nacional da especialidade, Rui Madeira, o primeiro português a conquistar a Taça FIA de Ralis, ou Cláudio Nóbrega e José Jarimba, que se celebrizaram nos ralis da Madeira. Além de vários outros pilotos nacionais e internacionais, o Rally Legends Luso-Bussaco regressa com lotação esgotada para voltar a levar à estrada automóveis que marcaram a história dos ralis, casos os Datsun, Toyota Starlet, Fiat, Citroën, Ford Anglia e Escort, NSU TT, entre outros. A competição recorda antigas classificativas do Rali de Portugal, como o “Troço dos Cinco Caminhos”, entre Penacova e Buçaco. No total são cinco troços, a que se juntam momentos de exibição dos carros em contexto citadino. «O Rally Legends Luso-Bussaco é mais que uma prova desportiva, é uma prova social e culturalmente interessante, com um palmarés invejável e com pilotos que vêm para competir, contar as suas histórias e divertirem-se», destacou Diogo Ribeiro, do Clube Luso Clássicos, organizador da prova. O responsável realça a presença de «veículos lendários, com uma história brutal, que atraem pessoas» e que, dessa forma, vai ao encontro da estratégia de promoção turística do território Mondego-Bussaco, defendem os autarcas da Mealhada, de Mortágua e de Penacova. «É uma mais-valia a nível económico para os três municípios e para o Centro de Portugal. Vai ser uma prova em grande para mostrar, para fora, o nosso território», considerou, por seu turno, o presidente da Câmara Municipal da Mealhada, António Jorge Franco. Para o presidente da Câmara de Penacova, Álvaro Coimbra, o Rally Legends Luso-Bussaco é um evento que «encaixa na estratégia Mondego-Bussaco, que assenta em três eixos – património, vinho e natureza – que nos levam ao turismo, enquanto motor do país». O presidente da Câmara Municipal de Mortágua, Ricardo Pardal, acredita que a oitava edição da prova será a de «reconhecimento, afirmação e consolidação do Legend no panorama nacional e internacional». «A nossa identidade territorial e o gosto de saber receber tem feito um caminho para o desenvolvimento. Esta parceria vai-se consolidando e os resultados aparecem», sublinhou ainda o autarca de Mortágua. Também Raúl Almeida, presidente da Turismo Centro Portugal, sustentou a necessidade deste tipo de eventos para a promoção dos territórios e coesão territorial: «Vejo o projeto Mondego Bussaco com bons olhos. O Rally Legends é um evento âncora que reforça esta marca e os produtos que existem no território». Para o Turismo Centro de Portugal «é importante haver este tipo de eventos». «Combater a sazonalidade é importante para nós. A nossa aposta vai nesse sentido, apoiando eventos fora da época alta e promover a coesão territorial», acrescentou Raul Almeida. HORÁRIO DAS CLASSIFICATIVAS DIA 25 DE OUTUBRO (SEXTA-FEIRA) 20h00 – PEC 1 (Mortágua EN 234 – Mortágua) DIA 26 DE OUTUBRO (SÁBADO) 9h00 – PEC 2 (Algeriz 1) 10h48 – PEC 3 (Algeriz 2) 14h00 – PEC 4 (Penacova / Bussaco 1) 15h58 – PEC 5 (Penacova / Bussaco 2) 21h00 – Boucle César Torres A e B Luso DIA 27 DE OUTUBRO (DOMINGO) 10h18 – PEC 6 (Monte Novo 1) 12h06 – PEC 7 (Monte Novo 2) 16h00 – Entrega de Prémios (Pódio na Avenida Emídio Navarro) PROGRAMA GERAL QUINTA-FEIRA (24 DE OUTUBRO DE 2024) Das 19h30 às 23h30 – Verificações documentais e técnicas facultativas. Local – MD Sport (Luso) SEXTA-FEIRA (25 DE OUTUBRO DE 2024) Das 8h00 às 15h00 – Verificações documentais e técnicas. Local – MD Sport (Luso) 18h30 – Apresentação e Partida Simbólica das equipas participantes. Local – Vila de Luso 18h50 – Entrada do 1.º concorrente no Parque Fechado. Local – Câmara Municipal de Mortágua 20h00 – Partida do Rally Legends, 1.º Troço (uma passagem). Local – Mortágua 22h30 – Entrada do 1.º concorrente no Parque Fechado. Local – Avenida Emídio Navarro, Luso 23h30 – Animação Tenda Legends. Local – Fonte São João, Luso SÁBADO (26 DE OUTUBRO DE 2024) 08h30 – Saída do 1.º concorrente do Parque Fechado. Local – Avenida Emídio Navarro, Luso 08h48 – Partida do 2.º Troço (duas passagens) (Algeriz – Luso) 09h13 – Reagrupamento do Rally Legends. Local – a designar 11h43 – Entrada do 1.º concorrente no Parque Fechado. Local – Penacova 13h13 – Partida simbólica do 1.º concorrente. Local – Câmara Municipal de Penacova 13h40 – Partida do 3.º Troço – Traçado do Rali Portugal (duas passagens) (Penacova – Bussaco) 16h30 – Entrada do 1.º concorrente no Parque Fechado. Local – Avenida Emídio Navarro, Luso 17h30 – Drink Break com os concorrentes na Tenda Legends. Local – Fonte São João, Luso 21h00 – Partida 4.º Troço (duas passagens sem tempos) Boucle “Alfredo César Torres” (Luso) 22h30 – Entrada em Parque Fechado. Local – Avenida Emídio Navarro, Luso 23h30 – Animação Tenda Legends. Local – Fonte São João, Luso DOMINGO (27 DE OUTUBRO DE 2024) 09h15 – Saída do 1º concorrente do Parque Fechado. Local – Avenida Emídio Navarro, Luso 10h05 – Partida do 5º Troço (duas passagens)(Trezói – Luso) 10h25 – Reagrupamento do Rally Legends. Local – a designar 12h55 – Chegada do Rally Legends (entrada em Parque Fechado no Palace Hotel do Bussaco) 13h30 – Almoço junto ao Palace Hotel do Bussaco. 16h30 – Entrega de Prémios na Avenida Emídio Navarro, Luso.
TODO TERRENO Hélder Rodrigues “puxou dos galões” nos SSV
Pilotos lusos dominaram a quarta etapa do Rali de Marrocos nos SSV, Nas duas rodas, António Maio (Yamaha) foi hoje o 14.º classificado, escalando duas posições na classificação geral, para 15.º. carlos.sousa@autolook.pt Aos comandos de um Can-Am Maverick XRS Turbo RR, o português Hélder Rodrigues, que faz equipa com Gonçalo Reis, da equipa Friends Rally Team (OFR) venceu hoje a quarta especial do Rali de Marrocos na categoria SSV, última prova do Campeonato do Mundo de todo-o-terreno, batendo o compatriota e companheiro de equipa, Alexandre Pinto (OFR), que terminou no segundo lugar. O piloto natural de Sintra gastou 3h33m51s para cumprir os 315 quilómetros cronometrados em torno de Mengoub, deixando Alexandre Pinto (Can-Am Maverick XRS Turbo RR SSV), natural de Pegões e navegado por Bernardo Oliveira, a 3m59s, com o equatoriano Sebastian Guayasamin (BE Racing) em terceiro, a 10m20s. No penúltimo dia do Rali de Marrocos José Óscar Nogueira e Arcélio Couto (Can-Am Maverick XRS Turbo RR), também da equipa Friends Rally Team, terminaram a etapa na nona posição, tirando partido de uma condução sublime. Na classificação geral, Alexandre Pinto permanece no segundo lugar, com Hélder Rodrigues a manter a 20.ª posição. Na geral, o saudita Yasir Seaidan (Race World Team) lidera, com 7m17s de vantagem sobre Alexandre Pinto. No 20.º posto segue Hélder Rodrigues, que já venceu o Rali de Marrocos, mas na categoria de motos, em 2011. Precisamente nas duas rodas, António Maio (Yamaha) foi hoje o 14.º classificado, escalando duas posições na classificação geral, para 15.º. O australiano Daniel Sanders (KTM) foi o vencedor, com 5m31s de vantagem sobre o chileno Ignacio Cornejo (Hero) e 8m11s sobre o argentino Luciano Benavides (KTM). Na geral, Daniel Sanders, que hoje foi o melhor na navegação, lidera com 21m44s sobre o espanhol Tosha Schareina (Honda) e 24m23s sobre Luciano Benavides. CARLOS SAINZ VENCE COM O NOVO FORD RAPTOR Nos automóveis, a penúltima etapa da temporada trouxe a primeira vitória do espanhol Carlos Sainz aos comandos de um Ford: o Raptor. O piloto madrileno bateu o saudita Yazeed Al-Rajhi (Toyota) por 2m46s e o francês Guerlain Chicherit (Mini) por 3m21s. O português João Ferreira (Mini) foi hoje sétimo classificado, a 29 segundos do sexto, o francês Sébastien Loeb (Dacia). Na geral, o qatari Nasser Al-Attiyah (Dacia), que hoje foi quarto, mantém a liderança da prova e do campeonato. O piloto da Dacia tem 9m12s de vantagem sobre o belga Guillaume de Mevius (Mini) e11m40s sobre Chicherit. João Ferreira é nono classificado, a 51m03s. Nos Challenger, Rui Carneiro e Ola Fløene (GRallyTeam/Taurus T3 Max T3.1) subiram duas posições, de oitavo para sexto, enquanto João Dias e João Miranda (Santag Racing/GRally OT3 T3.1), passaram de décimos para o sétimo lugar. No campeonato, com 35 pontos em disputa no último dia, com 273 quilómetros de especial cronometrada, Nasser Al-Attiyah comanda, com mais 32 pontos do que Yazeed Al-Rajhi.
AUTOLOOK Notícias Várias IVECO investe em autocarros e baterias elétricas
Avultados investimentos em Annonay visam satisfazer a procura de autocarros elétricos e baterias elétricas, num desafio que exige investimentos industriais significativos para os construtores que pretendem assegurar à Europa uma produção competitiva de veículos com emissões zero. carlos.sousa@autolook.pt Domenico Nucera, presidente da IVECO BUS, uma marca do Iveco Group (EXM: IVG), e presidente da divisão de Autocarros da Associação Europeia dos Construtores de Automóveis (ACEA), salientou os principais desafios que todas as partes interessadas no sector dos autocarros devem abordar para apoiar a aceleração da transição para veículos com emissões zero e cumprir os ambiciosos regulamentos europeus. «Até 2030, 90% dos novos autocarros urbanos terão de ser de emissões zero, um desafio que exige investimentos industriais significativos para os construtores que pretendem assegurar à Europa uma produção competitiva de veículos com emissões zero», referiu o responsável. Estas declarações surgiram no decurso da mesa redonda subordinada ao tema “A estratégia industrial da Europa: A Mobilidade é uma Oportunidade para a Reindustrialização da Europa?”, realizada na EuMo Expo em Estrasburgo. Nesse sentido, a IVECO BUS decidiu eletrificar este ano a sua fábrica histórica francesa de Annonay, para integrar a produção dos modelos elétricos HEULIEZ GX ELEC e IVECO E-WAY nas suas linhas de montagem que, até agora, eram apenas asseguradas pela unidade de Rorthais, também localizada em França. As linhas de montagem permitirão igualmente a produção dos novos modelos E-WAY-H2 a célula de combustível. Além disso, foi também introduzida nas instalações uma unidade dedicada à montagem de baterias elétricas de última geração, permitindo à IVECO BUS controlar toda a sua cadeia de valor para melhor servir os seus clientes franceses e europeus. O construtor estará, assim, mais bem posicionado do que nunca para enfrentar os desafios da necessária transição energética. «Manter uma produção competitiva na Europa é um desafio, mas também uma oportunidade para a reindustrialização. Estamos a enfrentar o desafio da transição energética investindo maciçamente nas nossas unidades de produção em França, bem como em Itália e na República Checa», afirmou Domenico Nucera. O construtor tem também a decorrer um plano de investimentos de 600 milhões de euros para os próximos anos, como já foi anunciado durante o Dia do Mercado de Capitais do Iveco Group, em março. A maior parte destes investimentos será dedicada ao desenvolvimento de uma nova plataforma de veículos de emissões zero para os segmentos urbano e interurbano na Europa, capitalizando as fábricas existentes e o centro de I&D em França. Embora os esforços dos construtores sejam essenciais, o êxito desta nova revolução industrial vai exigir a mobilização de todas as partes interessadas. O apoio financeiro dos Estados e da União Europeia será crucial para esta transformação, bem como o reforço da cooperação com os operadores de transportes públicos. «Se todos nós, enquanto partes interessadas, atuarmos eficazmente em conjunto, poderemos enfrentar com êxito estes desafios e obter o máximo partido das oportunidades que estes apresentam para a reindustrialização da Europa», concluiu Domenico Nucera.
AUTOLOOK Notícias Várias SAHE abre sexta-feira na Alfândega do Porto
O Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico – Salão da Mobilidade Sustentável, vai abrir as portas do Centro de Congressos da Alfândega do Porto, esta sexta-feira, dia 11, às 10h00, e promete um evento pleno de novidades e atividades. carlos.sousa@autolook.pt A oitava edição do Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico – Salão da Mobilidade Sustentável (SAHE) promete ser a melhor de sempre e numa antevisão imediata os números confirmam-no. Na verdade, são quatro marcas de automóveis que se apresentam pela primeira ao público neste evento. São 23 as marcas que apresentam novidades no SAHE, 47 modelos novos que vão ser apresentados, 60 as marcas ligadas à mobilidade sustentável que participam no Salão. «Estamos extremamente satisfeitos e vemos a próxima edição com grande expectativa, pois promete ser a melhor, a mais inovadora de sempre. Contamos com as principais marcas ligadas ao setor, que nos trazem as suas principais novidades. Vamos ter mais de 50 novos modelos de automóveis, bicicletas, carregadores e outros tipos de equipamentos e serviços neste cada vez maior universo da mobilidade sustentável», sublinhou José Oliveira, diretor do SAHE. O dirigente recordou que «este salão se quer afirmar como algo mais do que uma simples exposição». «Pretendemos que seja toda uma experiência, em que o público vê as novidades, mas tem também a possibilidade de as experimentar, no “test drive Prio”, ou de assistir aos lançamentos e conferências que se vão realizar nos próximos três dias. Assim, convido todos a visitarem e a juntarem-se a nós no Salão, onde a paixão pela inovação e, sobretudo, pela sustentabilidade da mobilidade se cruzam», acrescentou José Oliveira. Refira-se que o Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico – Salão da Mobilidade Sustentável é uma organização da Zest – Marketing e Eventos, que desde 2017 se dedica à divulgação da mobilidade sustentável e da mobilidade suave. A oitava edição do Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico 2024 abre as portas esta sexta-feira e encerra no próximo domingo, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto. O certame pode ser visto “in loco”, todos os dias, das 10h00 às 20h00. PROGRAMA DE ATIVIDADES Sexta-feira (11 de outubro) Toda a manhã – Stand Ariya – presença da equipa que fez a expedição Expedição Pole to Pole Nissan. 11h00 – Inauguração com Teresa Santos – Gabinete da Secretária de Estado da Mobilidade. 11h30 – Revelação do BYD YANGWANG U8 12h00 – Apresentação nacional Hyundai SANTA FE 12h30 – Apresentação nacional Opel FRONTERA e Opel GRANDLAND 14h30 – Eletrificação de luxo – Mercedes Benz 15h00 – ARAN: Conceitos de segurança elétrica e híbrida – Stand Prio 15h30 – Smart Portugal revela novo Concept do smart #5 16h30 – Apresentação nacional modelo da Forthing Friday EV 18h30 – Apresentação Audi A6 E-TRON AVANT (exclusivo a convidados) Sábado (12 de outubro) 15h30 – Workshop UVE “O dia a dia com o meu veículo elétrico” 16h00 – Apresentação Xpeng G6, G9 e P7

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